Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

‘Começamos perdendo, mas viramos o jogo’, diz Randolfe sobre articulação política do governo


Avaliação de governistas é de que, apesar de percalços ao longo do caminho, governo conseguiu aprovar sua agenda prioritária

Por Iander Porcella

Apesar das críticas internas e externas à articulação política do Palácio do Planalto, o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), faz um balanço positivo das conquistas da gestão Lula nos primeiros dois anos do atual mandato. “Ainda que a gente comece perdendo o jogo, acabamos virando e ganhando, sempre com diálogo com nossos pares e até adversários”, afirma o petista.

A avaliação é de que, apesar dos percalços ao longo do caminho, o governo conseguiu aprovar sua agenda prioritária. Entram nessa conta o arcabouço fiscal, a reforma tributária, a regulamentação das bets, os programas Desenrola (renegociação de dívidas) e Acredita (concessão de crédito) e o pacote de corte de gastos do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Para a segunda metade do mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara uma reforma ministerial, com dois objetivos principais: melhorar a comunicação do governo com a sociedade e tentar amarrar os partidos do Centrão a sua possível tentativa de reeleição em 2026.

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Randolfe Rodrigues (PT-AP), senador e líder do governo Lula no Congresso Foto: Waldemir Barreto

Integrantes do Centrão, o grupo político que dá as cartas no Congresso, consideram um erro o governo ter concentrado a articulação política no PT. No Senado, o líder é Jaques Wagner (PT-BA) e na Câmara, José Guimarães (PT-CE). O próprio Randolfe foi criticado nos bastidores por ter supostamente atuado pouco para viabilização a votação da reforma tributária em dezembro, o que ele nega.

Na Secretaria de Relações Institucionais (SRI), responsável pelas negociações do Planalto com o Congresso, Lula colocou o petista Alexandre Padilha. Nos primeiros dois anos do governo, um dos principais entraves enfrentados pelo governo na Câmara foi o rompimento pessoal entre Padilha e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Os dois se desentenderam sobre a destinação de emendas parlamentares, e o deputado alagoano parou de falar com o ministro.

Apesar das críticas internas e externas à articulação política do Palácio do Planalto, o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), faz um balanço positivo das conquistas da gestão Lula nos primeiros dois anos do atual mandato. “Ainda que a gente comece perdendo o jogo, acabamos virando e ganhando, sempre com diálogo com nossos pares e até adversários”, afirma o petista.

A avaliação é de que, apesar dos percalços ao longo do caminho, o governo conseguiu aprovar sua agenda prioritária. Entram nessa conta o arcabouço fiscal, a reforma tributária, a regulamentação das bets, os programas Desenrola (renegociação de dívidas) e Acredita (concessão de crédito) e o pacote de corte de gastos do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Para a segunda metade do mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara uma reforma ministerial, com dois objetivos principais: melhorar a comunicação do governo com a sociedade e tentar amarrar os partidos do Centrão a sua possível tentativa de reeleição em 2026.

Randolfe Rodrigues (PT-AP), senador e líder do governo Lula no Congresso Foto: Waldemir Barreto

Integrantes do Centrão, o grupo político que dá as cartas no Congresso, consideram um erro o governo ter concentrado a articulação política no PT. No Senado, o líder é Jaques Wagner (PT-BA) e na Câmara, José Guimarães (PT-CE). O próprio Randolfe foi criticado nos bastidores por ter supostamente atuado pouco para viabilização a votação da reforma tributária em dezembro, o que ele nega.

Na Secretaria de Relações Institucionais (SRI), responsável pelas negociações do Planalto com o Congresso, Lula colocou o petista Alexandre Padilha. Nos primeiros dois anos do governo, um dos principais entraves enfrentados pelo governo na Câmara foi o rompimento pessoal entre Padilha e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Os dois se desentenderam sobre a destinação de emendas parlamentares, e o deputado alagoano parou de falar com o ministro.

Apesar das críticas internas e externas à articulação política do Palácio do Planalto, o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), faz um balanço positivo das conquistas da gestão Lula nos primeiros dois anos do atual mandato. “Ainda que a gente comece perdendo o jogo, acabamos virando e ganhando, sempre com diálogo com nossos pares e até adversários”, afirma o petista.

A avaliação é de que, apesar dos percalços ao longo do caminho, o governo conseguiu aprovar sua agenda prioritária. Entram nessa conta o arcabouço fiscal, a reforma tributária, a regulamentação das bets, os programas Desenrola (renegociação de dívidas) e Acredita (concessão de crédito) e o pacote de corte de gastos do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Para a segunda metade do mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara uma reforma ministerial, com dois objetivos principais: melhorar a comunicação do governo com a sociedade e tentar amarrar os partidos do Centrão a sua possível tentativa de reeleição em 2026.

Randolfe Rodrigues (PT-AP), senador e líder do governo Lula no Congresso Foto: Waldemir Barreto

Integrantes do Centrão, o grupo político que dá as cartas no Congresso, consideram um erro o governo ter concentrado a articulação política no PT. No Senado, o líder é Jaques Wagner (PT-BA) e na Câmara, José Guimarães (PT-CE). O próprio Randolfe foi criticado nos bastidores por ter supostamente atuado pouco para viabilização a votação da reforma tributária em dezembro, o que ele nega.

Na Secretaria de Relações Institucionais (SRI), responsável pelas negociações do Planalto com o Congresso, Lula colocou o petista Alexandre Padilha. Nos primeiros dois anos do governo, um dos principais entraves enfrentados pelo governo na Câmara foi o rompimento pessoal entre Padilha e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Os dois se desentenderam sobre a destinação de emendas parlamentares, e o deputado alagoano parou de falar com o ministro.

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