Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Iander Porcella

Comissão de Anistia aprova desculpas do Estado a ex-empregados da Panair perseguidos na ditadura


Decisão não envolve recursos financeiros como reparação. A ação pedia apenas o reconhecimento simbólico dos crimes que ocorreram contra os empregos da empresa de aviação.

Por Iander Porcella e Roseann Kennedy

A Comissão de Anistia do Ministério de Direitos Humanos aprovou nesta sexta-feira, 29, um pedido de desculpas do Estado brasileiro a cerca de 4 mil ex-funcionários da extinta companhia aérea Panair por perseguições durante a ditadura militar. Foram sete votos a favor e uma abstenção. A decisão não envolve recursos financeiros como reparação. A ação pedia apenas o reconhecimento simbólico dos crimes que ocorreram contra os empregos da empresa de aviação.

No regime militar, que durou de 1964 a 1985, as concessões da Panair foram cassadas e seus funcionários foram perseguidos e demitidos. A Comissão de Anistia é responsável por receber e analisar requerimentos sobre reparações históricos a quem tenha sido perseguido politicamente na ditadura.

“Esse pedido de desculpas é muito importante contar essa história. É muito importante demonstrar que não foi uma, não foram duas, não foram três pessoas atingidas. Foram milhares de pessoas atingidas por um único decreto absolutamente cruel e extremamente violento, totalmente ilegal”, disse a presidente da Comissão da Anistia, Eneá de Stutz e Almeida.

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Eneá de Stutz e Almeida, presidente da Comissão de Anistia Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

A Comissão de Anistia do Ministério de Direitos Humanos aprovou nesta sexta-feira, 29, um pedido de desculpas do Estado brasileiro a cerca de 4 mil ex-funcionários da extinta companhia aérea Panair por perseguições durante a ditadura militar. Foram sete votos a favor e uma abstenção. A decisão não envolve recursos financeiros como reparação. A ação pedia apenas o reconhecimento simbólico dos crimes que ocorreram contra os empregos da empresa de aviação.

No regime militar, que durou de 1964 a 1985, as concessões da Panair foram cassadas e seus funcionários foram perseguidos e demitidos. A Comissão de Anistia é responsável por receber e analisar requerimentos sobre reparações históricos a quem tenha sido perseguido politicamente na ditadura.

“Esse pedido de desculpas é muito importante contar essa história. É muito importante demonstrar que não foi uma, não foram duas, não foram três pessoas atingidas. Foram milhares de pessoas atingidas por um único decreto absolutamente cruel e extremamente violento, totalmente ilegal”, disse a presidente da Comissão da Anistia, Eneá de Stutz e Almeida.

Eneá de Stutz e Almeida, presidente da Comissão de Anistia Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

A Comissão de Anistia do Ministério de Direitos Humanos aprovou nesta sexta-feira, 29, um pedido de desculpas do Estado brasileiro a cerca de 4 mil ex-funcionários da extinta companhia aérea Panair por perseguições durante a ditadura militar. Foram sete votos a favor e uma abstenção. A decisão não envolve recursos financeiros como reparação. A ação pedia apenas o reconhecimento simbólico dos crimes que ocorreram contra os empregos da empresa de aviação.

No regime militar, que durou de 1964 a 1985, as concessões da Panair foram cassadas e seus funcionários foram perseguidos e demitidos. A Comissão de Anistia é responsável por receber e analisar requerimentos sobre reparações históricos a quem tenha sido perseguido politicamente na ditadura.

“Esse pedido de desculpas é muito importante contar essa história. É muito importante demonstrar que não foi uma, não foram duas, não foram três pessoas atingidas. Foram milhares de pessoas atingidas por um único decreto absolutamente cruel e extremamente violento, totalmente ilegal”, disse a presidente da Comissão da Anistia, Eneá de Stutz e Almeida.

Eneá de Stutz e Almeida, presidente da Comissão de Anistia Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

A Comissão de Anistia do Ministério de Direitos Humanos aprovou nesta sexta-feira, 29, um pedido de desculpas do Estado brasileiro a cerca de 4 mil ex-funcionários da extinta companhia aérea Panair por perseguições durante a ditadura militar. Foram sete votos a favor e uma abstenção. A decisão não envolve recursos financeiros como reparação. A ação pedia apenas o reconhecimento simbólico dos crimes que ocorreram contra os empregos da empresa de aviação.

No regime militar, que durou de 1964 a 1985, as concessões da Panair foram cassadas e seus funcionários foram perseguidos e demitidos. A Comissão de Anistia é responsável por receber e analisar requerimentos sobre reparações históricos a quem tenha sido perseguido politicamente na ditadura.

“Esse pedido de desculpas é muito importante contar essa história. É muito importante demonstrar que não foi uma, não foram duas, não foram três pessoas atingidas. Foram milhares de pessoas atingidas por um único decreto absolutamente cruel e extremamente violento, totalmente ilegal”, disse a presidente da Comissão da Anistia, Eneá de Stutz e Almeida.

Eneá de Stutz e Almeida, presidente da Comissão de Anistia Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

A Comissão de Anistia do Ministério de Direitos Humanos aprovou nesta sexta-feira, 29, um pedido de desculpas do Estado brasileiro a cerca de 4 mil ex-funcionários da extinta companhia aérea Panair por perseguições durante a ditadura militar. Foram sete votos a favor e uma abstenção. A decisão não envolve recursos financeiros como reparação. A ação pedia apenas o reconhecimento simbólico dos crimes que ocorreram contra os empregos da empresa de aviação.

No regime militar, que durou de 1964 a 1985, as concessões da Panair foram cassadas e seus funcionários foram perseguidos e demitidos. A Comissão de Anistia é responsável por receber e analisar requerimentos sobre reparações históricos a quem tenha sido perseguido politicamente na ditadura.

“Esse pedido de desculpas é muito importante contar essa história. É muito importante demonstrar que não foi uma, não foram duas, não foram três pessoas atingidas. Foram milhares de pessoas atingidas por um único decreto absolutamente cruel e extremamente violento, totalmente ilegal”, disse a presidente da Comissão da Anistia, Eneá de Stutz e Almeida.

Eneá de Stutz e Almeida, presidente da Comissão de Anistia Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

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