Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Congresso usa calendário eleitoral e pressiona Planalto pagamento de mais emendas


Congressistas querem liberação de emendas de comissão, que não são impositivas, enquanto governo ainda caminha para cumprir acordo sobre emendas individuais antes do defeso eleitoral

Por Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Às vésperas do período de defeso eleitoral — os três meses anteriores à eleição em que o governo federal fica impedido de liberar recursos de emendas parlamentares — Congresso e Planalto enfrentam uma nova queda de braço em torno do controle do Orçamento. Segundo apurou a Coluna do Estadão, os parlamentares agora cobram o pagamento de emendas de comissão, que não são impositivas. A pressão é que isso ocorra antes do dia 2 de julho, quando a legislação passa a proibir os pagamentos. Procurada, a Secretaria de Relações Institucionais não comentou.

O total previsto no Orçamento para as emendas de comissão em 2024 foi de R$ 14,7 bilhões, bem acima dos R$ 7,5 bilhões de 2023. Até o momento, foram pagos R$ 3,3 bilhões, de acordo com dados do Siga Brasil - portal de monitoramento do orçamento no Congresso.

O Planalto resiste à nova ofensiva e vê a fome do Congresso por dinheiro como “insaciável”. Interlocutores governistas ressaltam que o Executivo está cumprindo o acordo para pagar, até o dia 30 de junho, as emendas individuais que são obrigatórias e somam R$ 25 bilhões este ano.

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Pelo trato firmado em maio, o governo se comprometeu a pagar o máximo possível desse montante. Em troca, Câmara e Senado aceitaram não derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao calendário de execução de emendas, visto pelo governo como uma “amarra”.

Além disso, a pressão dos deputados não deve surtir efeito diante da falta de dinheiro em caixa para liberar todas as emendas neste momento. Nos bastidores, o governo também quer ter margem de manobra para negociar a votação de projetos no Congresso após as eleições. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, é responsável pela articulação com os parlamentares.

O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Foto: Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Às vésperas do período de defeso eleitoral — os três meses anteriores à eleição em que o governo federal fica impedido de liberar recursos de emendas parlamentares — Congresso e Planalto enfrentam uma nova queda de braço em torno do controle do Orçamento. Segundo apurou a Coluna do Estadão, os parlamentares agora cobram o pagamento de emendas de comissão, que não são impositivas. A pressão é que isso ocorra antes do dia 2 de julho, quando a legislação passa a proibir os pagamentos. Procurada, a Secretaria de Relações Institucionais não comentou.

O total previsto no Orçamento para as emendas de comissão em 2024 foi de R$ 14,7 bilhões, bem acima dos R$ 7,5 bilhões de 2023. Até o momento, foram pagos R$ 3,3 bilhões, de acordo com dados do Siga Brasil - portal de monitoramento do orçamento no Congresso.

O Planalto resiste à nova ofensiva e vê a fome do Congresso por dinheiro como “insaciável”. Interlocutores governistas ressaltam que o Executivo está cumprindo o acordo para pagar, até o dia 30 de junho, as emendas individuais que são obrigatórias e somam R$ 25 bilhões este ano.

Pelo trato firmado em maio, o governo se comprometeu a pagar o máximo possível desse montante. Em troca, Câmara e Senado aceitaram não derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao calendário de execução de emendas, visto pelo governo como uma “amarra”.

Além disso, a pressão dos deputados não deve surtir efeito diante da falta de dinheiro em caixa para liberar todas as emendas neste momento. Nos bastidores, o governo também quer ter margem de manobra para negociar a votação de projetos no Congresso após as eleições. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, é responsável pela articulação com os parlamentares.

O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Foto: Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Às vésperas do período de defeso eleitoral — os três meses anteriores à eleição em que o governo federal fica impedido de liberar recursos de emendas parlamentares — Congresso e Planalto enfrentam uma nova queda de braço em torno do controle do Orçamento. Segundo apurou a Coluna do Estadão, os parlamentares agora cobram o pagamento de emendas de comissão, que não são impositivas. A pressão é que isso ocorra antes do dia 2 de julho, quando a legislação passa a proibir os pagamentos. Procurada, a Secretaria de Relações Institucionais não comentou.

O total previsto no Orçamento para as emendas de comissão em 2024 foi de R$ 14,7 bilhões, bem acima dos R$ 7,5 bilhões de 2023. Até o momento, foram pagos R$ 3,3 bilhões, de acordo com dados do Siga Brasil - portal de monitoramento do orçamento no Congresso.

O Planalto resiste à nova ofensiva e vê a fome do Congresso por dinheiro como “insaciável”. Interlocutores governistas ressaltam que o Executivo está cumprindo o acordo para pagar, até o dia 30 de junho, as emendas individuais que são obrigatórias e somam R$ 25 bilhões este ano.

Pelo trato firmado em maio, o governo se comprometeu a pagar o máximo possível desse montante. Em troca, Câmara e Senado aceitaram não derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao calendário de execução de emendas, visto pelo governo como uma “amarra”.

Além disso, a pressão dos deputados não deve surtir efeito diante da falta de dinheiro em caixa para liberar todas as emendas neste momento. Nos bastidores, o governo também quer ter margem de manobra para negociar a votação de projetos no Congresso após as eleições. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, é responsável pela articulação com os parlamentares.

O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Foto: Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Às vésperas do período de defeso eleitoral — os três meses anteriores à eleição em que o governo federal fica impedido de liberar recursos de emendas parlamentares — Congresso e Planalto enfrentam uma nova queda de braço em torno do controle do Orçamento. Segundo apurou a Coluna do Estadão, os parlamentares agora cobram o pagamento de emendas de comissão, que não são impositivas. A pressão é que isso ocorra antes do dia 2 de julho, quando a legislação passa a proibir os pagamentos. Procurada, a Secretaria de Relações Institucionais não comentou.

O total previsto no Orçamento para as emendas de comissão em 2024 foi de R$ 14,7 bilhões, bem acima dos R$ 7,5 bilhões de 2023. Até o momento, foram pagos R$ 3,3 bilhões, de acordo com dados do Siga Brasil - portal de monitoramento do orçamento no Congresso.

O Planalto resiste à nova ofensiva e vê a fome do Congresso por dinheiro como “insaciável”. Interlocutores governistas ressaltam que o Executivo está cumprindo o acordo para pagar, até o dia 30 de junho, as emendas individuais que são obrigatórias e somam R$ 25 bilhões este ano.

Pelo trato firmado em maio, o governo se comprometeu a pagar o máximo possível desse montante. Em troca, Câmara e Senado aceitaram não derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao calendário de execução de emendas, visto pelo governo como uma “amarra”.

Além disso, a pressão dos deputados não deve surtir efeito diante da falta de dinheiro em caixa para liberar todas as emendas neste momento. Nos bastidores, o governo também quer ter margem de manobra para negociar a votação de projetos no Congresso após as eleições. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, é responsável pela articulação com os parlamentares.

O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Foto: Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

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