Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Copa do Mundo Feminina: ‘Batalharemos para Beira-Rio continuar nos locais de jogos’, diz Fufuca


Ministro do Esporte conversou com a Coluna do Estadão, comemorou a escolha do Brasil como sede do torneio em 2027 e apostou que o Brasil finalmente ganhará o título em casa

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O ministro do Esporte, André Fufuca, comemorou a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo feminina de 2027 e afirmou que não poupará esforços para manter o estádio Beira-Rio, no Rio Grande do Sul, entre os locais que receberão os jogos. “A candidatura do Brasil ofereceu 10 estádios – dentre os que foram usados na Copa do Mundo de 2014 e o Beira-Rio foi um deles. E nós batalharemos para que isso não mude”, afirmou à Coluna do Estadão.

Fufuca destacou investimentos anunciados pelo governo federal para a reconstrução do Estado, que enfrenta uma tragédia pelas enchentes, e apostou que em outras etapas haverá recursos com foco no esporte.

Para o ministro, a imagem internacional do País, o DNA brasileiro da paixão pelo futebol e a localização na América do Sul foram determinantes para a escolha. Além disso, ele lembra que os investimentos em infraestrutura já foram consolidados no passado recente, pois o Brasil sediou a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

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André Fufuca diz que uma parte da missão está cumprida, defende o evento como um catalisador de oportunidades para mulheres dentro e fora dos campos, e aposta na conquista da taça. “Será em 2027 que o Brasil será campeão na própria casa”.

Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista:

Ministro do Esporte, André Fufuca Foto: Antônio Cruz/Antônio Cruz/Agência Brasil
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O foi determinante para o Brasil ganhar como sede?

O Brasil está de volta ao mundo e o mundo está de volta ao Brasil, sob a liderança do presidente Lula. Além disso, o futebol é uma paixão que está no DNA do brasileiro. Une todos os povos, acolhe todas as nações. Isso ficou evidente em todos os grandes eventos que já recebemos. E em 2027 não será diferente. Nosso País apresenta, também, uma forte posição comercial. Além disso, o governo brasileiro deu total apoio à candidatura e ao compromisso de sediar a Copa Feminina de Futebol. Por último, vale a pena destacar que, a América do Sul será a anfitriã da competição pela primeira vez, o que terá um impacto tremendo da vida do futebol feminino da região.

O Rio Grande do Sul terá condições de ser mantido na lista dos locais de jogos?

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Certamente! A candidatura do Brasil ofereceu 10 estádios – dentre os que foram usados na Copa do Mundo de 2014 e o Beira-Rio foi um deles. E nós batalharemos para que isso não mude. Até o momento, o Governo Federal já anunciou investimentos da ordem de R$ 60,7 bilhões para a reconstrução do Rio Grande do Sul, e certamente outros investimentos virão, com foco no esporte. Tenho a convicção que não faltarão esforços para que a vida do povo gaúcho volte à normalidade no menor tempo possível.

Os estádios já estão prontos, que gastos o governo federal terá e quanto será reservado para isso?

O Brasil está bem-posicionado para lidar com os desafios de infraestrutura que implicam em ser a sede um evento de escala mundial. Os grandes investimentos em infraestrutura já foram consolidados no passado recente. Todos os estádios utilizados na Copa de 2014 foram modernizados ou construídos especificamente para o evento e permanecem em uso. Desejamos que a Copa do Mundo Feminina da FIFA seja um catalisador de oportunidades para mulheres dentro e fora dos campos, e que traga um legado duradouro no que diz respeito ao uso dos equipamentos esportivos para fortalecer o futebol feminino, à capacitação de profissionais do esporte e aos programas sociais vinculados com o evento em todas as regiões do Brasil.

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Missão cumprida? O presidente Lula havia pedido pessoalmente para o senhor se empenhar e trazer essa Copa para o Brasil?

Uma parte sim. A outra agora, é organizar a maior Copa do mundo feminina da história. 1950 não deu, 2014 também não. Será em 2027 que o Brasil será campeão na própria casa.

O ministro do Esporte, André Fufuca, comemorou a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo feminina de 2027 e afirmou que não poupará esforços para manter o estádio Beira-Rio, no Rio Grande do Sul, entre os locais que receberão os jogos. “A candidatura do Brasil ofereceu 10 estádios – dentre os que foram usados na Copa do Mundo de 2014 e o Beira-Rio foi um deles. E nós batalharemos para que isso não mude”, afirmou à Coluna do Estadão.

Fufuca destacou investimentos anunciados pelo governo federal para a reconstrução do Estado, que enfrenta uma tragédia pelas enchentes, e apostou que em outras etapas haverá recursos com foco no esporte.

Para o ministro, a imagem internacional do País, o DNA brasileiro da paixão pelo futebol e a localização na América do Sul foram determinantes para a escolha. Além disso, ele lembra que os investimentos em infraestrutura já foram consolidados no passado recente, pois o Brasil sediou a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

André Fufuca diz que uma parte da missão está cumprida, defende o evento como um catalisador de oportunidades para mulheres dentro e fora dos campos, e aposta na conquista da taça. “Será em 2027 que o Brasil será campeão na própria casa”.

Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista:

Ministro do Esporte, André Fufuca Foto: Antônio Cruz/Antônio Cruz/Agência Brasil

O foi determinante para o Brasil ganhar como sede?

O Brasil está de volta ao mundo e o mundo está de volta ao Brasil, sob a liderança do presidente Lula. Além disso, o futebol é uma paixão que está no DNA do brasileiro. Une todos os povos, acolhe todas as nações. Isso ficou evidente em todos os grandes eventos que já recebemos. E em 2027 não será diferente. Nosso País apresenta, também, uma forte posição comercial. Além disso, o governo brasileiro deu total apoio à candidatura e ao compromisso de sediar a Copa Feminina de Futebol. Por último, vale a pena destacar que, a América do Sul será a anfitriã da competição pela primeira vez, o que terá um impacto tremendo da vida do futebol feminino da região.

O Rio Grande do Sul terá condições de ser mantido na lista dos locais de jogos?

Certamente! A candidatura do Brasil ofereceu 10 estádios – dentre os que foram usados na Copa do Mundo de 2014 e o Beira-Rio foi um deles. E nós batalharemos para que isso não mude. Até o momento, o Governo Federal já anunciou investimentos da ordem de R$ 60,7 bilhões para a reconstrução do Rio Grande do Sul, e certamente outros investimentos virão, com foco no esporte. Tenho a convicção que não faltarão esforços para que a vida do povo gaúcho volte à normalidade no menor tempo possível.

Os estádios já estão prontos, que gastos o governo federal terá e quanto será reservado para isso?

O Brasil está bem-posicionado para lidar com os desafios de infraestrutura que implicam em ser a sede um evento de escala mundial. Os grandes investimentos em infraestrutura já foram consolidados no passado recente. Todos os estádios utilizados na Copa de 2014 foram modernizados ou construídos especificamente para o evento e permanecem em uso. Desejamos que a Copa do Mundo Feminina da FIFA seja um catalisador de oportunidades para mulheres dentro e fora dos campos, e que traga um legado duradouro no que diz respeito ao uso dos equipamentos esportivos para fortalecer o futebol feminino, à capacitação de profissionais do esporte e aos programas sociais vinculados com o evento em todas as regiões do Brasil.

Missão cumprida? O presidente Lula havia pedido pessoalmente para o senhor se empenhar e trazer essa Copa para o Brasil?

Uma parte sim. A outra agora, é organizar a maior Copa do mundo feminina da história. 1950 não deu, 2014 também não. Será em 2027 que o Brasil será campeão na própria casa.

O ministro do Esporte, André Fufuca, comemorou a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo feminina de 2027 e afirmou que não poupará esforços para manter o estádio Beira-Rio, no Rio Grande do Sul, entre os locais que receberão os jogos. “A candidatura do Brasil ofereceu 10 estádios – dentre os que foram usados na Copa do Mundo de 2014 e o Beira-Rio foi um deles. E nós batalharemos para que isso não mude”, afirmou à Coluna do Estadão.

Fufuca destacou investimentos anunciados pelo governo federal para a reconstrução do Estado, que enfrenta uma tragédia pelas enchentes, e apostou que em outras etapas haverá recursos com foco no esporte.

Para o ministro, a imagem internacional do País, o DNA brasileiro da paixão pelo futebol e a localização na América do Sul foram determinantes para a escolha. Além disso, ele lembra que os investimentos em infraestrutura já foram consolidados no passado recente, pois o Brasil sediou a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

André Fufuca diz que uma parte da missão está cumprida, defende o evento como um catalisador de oportunidades para mulheres dentro e fora dos campos, e aposta na conquista da taça. “Será em 2027 que o Brasil será campeão na própria casa”.

Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista:

Ministro do Esporte, André Fufuca Foto: Antônio Cruz/Antônio Cruz/Agência Brasil

O foi determinante para o Brasil ganhar como sede?

O Brasil está de volta ao mundo e o mundo está de volta ao Brasil, sob a liderança do presidente Lula. Além disso, o futebol é uma paixão que está no DNA do brasileiro. Une todos os povos, acolhe todas as nações. Isso ficou evidente em todos os grandes eventos que já recebemos. E em 2027 não será diferente. Nosso País apresenta, também, uma forte posição comercial. Além disso, o governo brasileiro deu total apoio à candidatura e ao compromisso de sediar a Copa Feminina de Futebol. Por último, vale a pena destacar que, a América do Sul será a anfitriã da competição pela primeira vez, o que terá um impacto tremendo da vida do futebol feminino da região.

O Rio Grande do Sul terá condições de ser mantido na lista dos locais de jogos?

Certamente! A candidatura do Brasil ofereceu 10 estádios – dentre os que foram usados na Copa do Mundo de 2014 e o Beira-Rio foi um deles. E nós batalharemos para que isso não mude. Até o momento, o Governo Federal já anunciou investimentos da ordem de R$ 60,7 bilhões para a reconstrução do Rio Grande do Sul, e certamente outros investimentos virão, com foco no esporte. Tenho a convicção que não faltarão esforços para que a vida do povo gaúcho volte à normalidade no menor tempo possível.

Os estádios já estão prontos, que gastos o governo federal terá e quanto será reservado para isso?

O Brasil está bem-posicionado para lidar com os desafios de infraestrutura que implicam em ser a sede um evento de escala mundial. Os grandes investimentos em infraestrutura já foram consolidados no passado recente. Todos os estádios utilizados na Copa de 2014 foram modernizados ou construídos especificamente para o evento e permanecem em uso. Desejamos que a Copa do Mundo Feminina da FIFA seja um catalisador de oportunidades para mulheres dentro e fora dos campos, e que traga um legado duradouro no que diz respeito ao uso dos equipamentos esportivos para fortalecer o futebol feminino, à capacitação de profissionais do esporte e aos programas sociais vinculados com o evento em todas as regiões do Brasil.

Missão cumprida? O presidente Lula havia pedido pessoalmente para o senhor se empenhar e trazer essa Copa para o Brasil?

Uma parte sim. A outra agora, é organizar a maior Copa do mundo feminina da história. 1950 não deu, 2014 também não. Será em 2027 que o Brasil será campeão na própria casa.

O ministro do Esporte, André Fufuca, comemorou a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo feminina de 2027 e afirmou que não poupará esforços para manter o estádio Beira-Rio, no Rio Grande do Sul, entre os locais que receberão os jogos. “A candidatura do Brasil ofereceu 10 estádios – dentre os que foram usados na Copa do Mundo de 2014 e o Beira-Rio foi um deles. E nós batalharemos para que isso não mude”, afirmou à Coluna do Estadão.

Fufuca destacou investimentos anunciados pelo governo federal para a reconstrução do Estado, que enfrenta uma tragédia pelas enchentes, e apostou que em outras etapas haverá recursos com foco no esporte.

Para o ministro, a imagem internacional do País, o DNA brasileiro da paixão pelo futebol e a localização na América do Sul foram determinantes para a escolha. Além disso, ele lembra que os investimentos em infraestrutura já foram consolidados no passado recente, pois o Brasil sediou a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

André Fufuca diz que uma parte da missão está cumprida, defende o evento como um catalisador de oportunidades para mulheres dentro e fora dos campos, e aposta na conquista da taça. “Será em 2027 que o Brasil será campeão na própria casa”.

Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista:

Ministro do Esporte, André Fufuca Foto: Antônio Cruz/Antônio Cruz/Agência Brasil

O foi determinante para o Brasil ganhar como sede?

O Brasil está de volta ao mundo e o mundo está de volta ao Brasil, sob a liderança do presidente Lula. Além disso, o futebol é uma paixão que está no DNA do brasileiro. Une todos os povos, acolhe todas as nações. Isso ficou evidente em todos os grandes eventos que já recebemos. E em 2027 não será diferente. Nosso País apresenta, também, uma forte posição comercial. Além disso, o governo brasileiro deu total apoio à candidatura e ao compromisso de sediar a Copa Feminina de Futebol. Por último, vale a pena destacar que, a América do Sul será a anfitriã da competição pela primeira vez, o que terá um impacto tremendo da vida do futebol feminino da região.

O Rio Grande do Sul terá condições de ser mantido na lista dos locais de jogos?

Certamente! A candidatura do Brasil ofereceu 10 estádios – dentre os que foram usados na Copa do Mundo de 2014 e o Beira-Rio foi um deles. E nós batalharemos para que isso não mude. Até o momento, o Governo Federal já anunciou investimentos da ordem de R$ 60,7 bilhões para a reconstrução do Rio Grande do Sul, e certamente outros investimentos virão, com foco no esporte. Tenho a convicção que não faltarão esforços para que a vida do povo gaúcho volte à normalidade no menor tempo possível.

Os estádios já estão prontos, que gastos o governo federal terá e quanto será reservado para isso?

O Brasil está bem-posicionado para lidar com os desafios de infraestrutura que implicam em ser a sede um evento de escala mundial. Os grandes investimentos em infraestrutura já foram consolidados no passado recente. Todos os estádios utilizados na Copa de 2014 foram modernizados ou construídos especificamente para o evento e permanecem em uso. Desejamos que a Copa do Mundo Feminina da FIFA seja um catalisador de oportunidades para mulheres dentro e fora dos campos, e que traga um legado duradouro no que diz respeito ao uso dos equipamentos esportivos para fortalecer o futebol feminino, à capacitação de profissionais do esporte e aos programas sociais vinculados com o evento em todas as regiões do Brasil.

Missão cumprida? O presidente Lula havia pedido pessoalmente para o senhor se empenhar e trazer essa Copa para o Brasil?

Uma parte sim. A outra agora, é organizar a maior Copa do mundo feminina da história. 1950 não deu, 2014 também não. Será em 2027 que o Brasil será campeão na própria casa.

Entrevista por Roseann Kennedy

Roseann Kennedy é jornalista pós-graduada em Ciência Política e Economia. Há mais de 20 anos em Brasília, cobre as relações entre os poderes e os bastidores da política. Foi colunista política na CBN e Globo News, editora-chefe e âncora no SBT e SBT News. Pernambucana, torcedora do Náutico, mas também apaixonada pelo Palmeiras.

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