Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Correios: crise no RS consolida caráter público e impulsiona busca por renovação, diz presidente


Em entrevista à Coluna do Estadão, Fabiano Silva dos Santos diz que buscará iniciativa privada para desenvolver alternativas como a criação de um marketplace próprio

Por Roseann Kennedy, Augusto Tenório e Murilo Rodrigues Alves
Atualização:

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, considera que a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul enfatizou a importância do caráter público e da busca por inovação da empresa. Até o momento, os Correios têm utilizado recursos próprios para a logística de entrega de doações em desastres naturais. “A população sempre reconheceu os Correios como uma empresa pública, inclusive com uma memória afetiva. Apesar da consternação e tristeza que essas operações possam causar, elas mostram a relevância de empresa pública forte em logística”, afirmou em entrevista à Coluna do Estadão.

O dirigente ressaltou que não há chances de os Correios serem privatizados — o governo Lula tirou a empresa da lista de desestatização. Mas ele defende a necessidade de renovação. Fabiano destaca que a carga postal tem declinado em todo o mundo e não pode mais ser a atividade principal da companhia.

Nesse sentido, advoga pela busca de parcerias com a iniciativa privada, visando entrar no mercado de comércio eletrônico, inclusive com estudos para a criação de um marketplace próprio.

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“Além da parte postal, há um mercado comercial de encomendas altamente competitivo. Competimos com empresas que recorrem à precarização da mão de obra. Precisamos ampliar nossa base de receita, então é natural que busquemos parcerias com negócios sólidos, dentro de nosso objetivo social. Hoje, a tecnologia não é apenas um meio, é um negócio”, afirmou o presidente dos Correios.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos. Foto: Prerrogativas/Divulgação

O presidente dos Correios considera o e-commerce como uma saída, pois envolve um ecossistema que vai além do marketplace, abrangendo atividade de bancos, ferramentas de pagamento, seguros e a própria entrega.

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“Podemos desenvolver um marketplace voltado para micro e pequenos empreendedores. No entanto, isso envolve parcerias; não buscamos ter nada totalmente público. É fundamental contar com o apoio da iniciativa privada”, ressaltou.

Operação do Rio Grande do Sul não deixará rombo nas contas dos Correios, afirmou Fabiano

No socorro às vitimas da tragédia no Rio Grande do Sul, os Correios testaram sua capacidade de distribuição e foram além do uso de espaços ociosos. Fabiano estima que, diariamente, a empresa envia 30 carretas para o Rio Grande do Sul, transportando aproximadamente 400 toneladas de doações.

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“Seria desafiador para uma empresa privada realizar o mesmo, pois estas têm outros objetivos. Algumas empresas que podem parecer concorrentes utilizam nossa estrutura para realizar entregas na última milha, nos locais mais remotos do país”.

Apesar da dimensão operação de socorro aos gaúchos, Fabiano descarta qualquer possibilidade de rombo nas contas dos Correios. Ele afirma que a empresa possui um “refugo” e um esquema de logística pré-estabelecido para tais situações, e lembra que a companhia prestou auxílio em outras tragédias, como em São Sebastião.

“Há uma previsão inicial para isso. Utilizamos o espaço ocioso nos veículos e absorvemos o custo. No entanto, a operação no Rio Grande do Sul assumiu uma outra dimensão, tornando-se uma campanha nacional. Estamos discutindo as formas de ressarcimento. Haverá conversas com os ministérios. Se os Correios não tivessem agido, teríamos enfrentado problemas graves de desabastecimento, falta de água, fome, entre outros”, explicou o dirigente.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, considera que a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul enfatizou a importância do caráter público e da busca por inovação da empresa. Até o momento, os Correios têm utilizado recursos próprios para a logística de entrega de doações em desastres naturais. “A população sempre reconheceu os Correios como uma empresa pública, inclusive com uma memória afetiva. Apesar da consternação e tristeza que essas operações possam causar, elas mostram a relevância de empresa pública forte em logística”, afirmou em entrevista à Coluna do Estadão.

O dirigente ressaltou que não há chances de os Correios serem privatizados — o governo Lula tirou a empresa da lista de desestatização. Mas ele defende a necessidade de renovação. Fabiano destaca que a carga postal tem declinado em todo o mundo e não pode mais ser a atividade principal da companhia.

Nesse sentido, advoga pela busca de parcerias com a iniciativa privada, visando entrar no mercado de comércio eletrônico, inclusive com estudos para a criação de um marketplace próprio.

“Além da parte postal, há um mercado comercial de encomendas altamente competitivo. Competimos com empresas que recorrem à precarização da mão de obra. Precisamos ampliar nossa base de receita, então é natural que busquemos parcerias com negócios sólidos, dentro de nosso objetivo social. Hoje, a tecnologia não é apenas um meio, é um negócio”, afirmou o presidente dos Correios.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos. Foto: Prerrogativas/Divulgação

O presidente dos Correios considera o e-commerce como uma saída, pois envolve um ecossistema que vai além do marketplace, abrangendo atividade de bancos, ferramentas de pagamento, seguros e a própria entrega.

“Podemos desenvolver um marketplace voltado para micro e pequenos empreendedores. No entanto, isso envolve parcerias; não buscamos ter nada totalmente público. É fundamental contar com o apoio da iniciativa privada”, ressaltou.

Operação do Rio Grande do Sul não deixará rombo nas contas dos Correios, afirmou Fabiano

No socorro às vitimas da tragédia no Rio Grande do Sul, os Correios testaram sua capacidade de distribuição e foram além do uso de espaços ociosos. Fabiano estima que, diariamente, a empresa envia 30 carretas para o Rio Grande do Sul, transportando aproximadamente 400 toneladas de doações.

“Seria desafiador para uma empresa privada realizar o mesmo, pois estas têm outros objetivos. Algumas empresas que podem parecer concorrentes utilizam nossa estrutura para realizar entregas na última milha, nos locais mais remotos do país”.

Apesar da dimensão operação de socorro aos gaúchos, Fabiano descarta qualquer possibilidade de rombo nas contas dos Correios. Ele afirma que a empresa possui um “refugo” e um esquema de logística pré-estabelecido para tais situações, e lembra que a companhia prestou auxílio em outras tragédias, como em São Sebastião.

“Há uma previsão inicial para isso. Utilizamos o espaço ocioso nos veículos e absorvemos o custo. No entanto, a operação no Rio Grande do Sul assumiu uma outra dimensão, tornando-se uma campanha nacional. Estamos discutindo as formas de ressarcimento. Haverá conversas com os ministérios. Se os Correios não tivessem agido, teríamos enfrentado problemas graves de desabastecimento, falta de água, fome, entre outros”, explicou o dirigente.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, considera que a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul enfatizou a importância do caráter público e da busca por inovação da empresa. Até o momento, os Correios têm utilizado recursos próprios para a logística de entrega de doações em desastres naturais. “A população sempre reconheceu os Correios como uma empresa pública, inclusive com uma memória afetiva. Apesar da consternação e tristeza que essas operações possam causar, elas mostram a relevância de empresa pública forte em logística”, afirmou em entrevista à Coluna do Estadão.

O dirigente ressaltou que não há chances de os Correios serem privatizados — o governo Lula tirou a empresa da lista de desestatização. Mas ele defende a necessidade de renovação. Fabiano destaca que a carga postal tem declinado em todo o mundo e não pode mais ser a atividade principal da companhia.

Nesse sentido, advoga pela busca de parcerias com a iniciativa privada, visando entrar no mercado de comércio eletrônico, inclusive com estudos para a criação de um marketplace próprio.

“Além da parte postal, há um mercado comercial de encomendas altamente competitivo. Competimos com empresas que recorrem à precarização da mão de obra. Precisamos ampliar nossa base de receita, então é natural que busquemos parcerias com negócios sólidos, dentro de nosso objetivo social. Hoje, a tecnologia não é apenas um meio, é um negócio”, afirmou o presidente dos Correios.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos. Foto: Prerrogativas/Divulgação

O presidente dos Correios considera o e-commerce como uma saída, pois envolve um ecossistema que vai além do marketplace, abrangendo atividade de bancos, ferramentas de pagamento, seguros e a própria entrega.

“Podemos desenvolver um marketplace voltado para micro e pequenos empreendedores. No entanto, isso envolve parcerias; não buscamos ter nada totalmente público. É fundamental contar com o apoio da iniciativa privada”, ressaltou.

Operação do Rio Grande do Sul não deixará rombo nas contas dos Correios, afirmou Fabiano

No socorro às vitimas da tragédia no Rio Grande do Sul, os Correios testaram sua capacidade de distribuição e foram além do uso de espaços ociosos. Fabiano estima que, diariamente, a empresa envia 30 carretas para o Rio Grande do Sul, transportando aproximadamente 400 toneladas de doações.

“Seria desafiador para uma empresa privada realizar o mesmo, pois estas têm outros objetivos. Algumas empresas que podem parecer concorrentes utilizam nossa estrutura para realizar entregas na última milha, nos locais mais remotos do país”.

Apesar da dimensão operação de socorro aos gaúchos, Fabiano descarta qualquer possibilidade de rombo nas contas dos Correios. Ele afirma que a empresa possui um “refugo” e um esquema de logística pré-estabelecido para tais situações, e lembra que a companhia prestou auxílio em outras tragédias, como em São Sebastião.

“Há uma previsão inicial para isso. Utilizamos o espaço ocioso nos veículos e absorvemos o custo. No entanto, a operação no Rio Grande do Sul assumiu uma outra dimensão, tornando-se uma campanha nacional. Estamos discutindo as formas de ressarcimento. Haverá conversas com os ministérios. Se os Correios não tivessem agido, teríamos enfrentado problemas graves de desabastecimento, falta de água, fome, entre outros”, explicou o dirigente.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, considera que a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul enfatizou a importância do caráter público e da busca por inovação da empresa. Até o momento, os Correios têm utilizado recursos próprios para a logística de entrega de doações em desastres naturais. “A população sempre reconheceu os Correios como uma empresa pública, inclusive com uma memória afetiva. Apesar da consternação e tristeza que essas operações possam causar, elas mostram a relevância de empresa pública forte em logística”, afirmou em entrevista à Coluna do Estadão.

O dirigente ressaltou que não há chances de os Correios serem privatizados — o governo Lula tirou a empresa da lista de desestatização. Mas ele defende a necessidade de renovação. Fabiano destaca que a carga postal tem declinado em todo o mundo e não pode mais ser a atividade principal da companhia.

Nesse sentido, advoga pela busca de parcerias com a iniciativa privada, visando entrar no mercado de comércio eletrônico, inclusive com estudos para a criação de um marketplace próprio.

“Além da parte postal, há um mercado comercial de encomendas altamente competitivo. Competimos com empresas que recorrem à precarização da mão de obra. Precisamos ampliar nossa base de receita, então é natural que busquemos parcerias com negócios sólidos, dentro de nosso objetivo social. Hoje, a tecnologia não é apenas um meio, é um negócio”, afirmou o presidente dos Correios.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos. Foto: Prerrogativas/Divulgação

O presidente dos Correios considera o e-commerce como uma saída, pois envolve um ecossistema que vai além do marketplace, abrangendo atividade de bancos, ferramentas de pagamento, seguros e a própria entrega.

“Podemos desenvolver um marketplace voltado para micro e pequenos empreendedores. No entanto, isso envolve parcerias; não buscamos ter nada totalmente público. É fundamental contar com o apoio da iniciativa privada”, ressaltou.

Operação do Rio Grande do Sul não deixará rombo nas contas dos Correios, afirmou Fabiano

No socorro às vitimas da tragédia no Rio Grande do Sul, os Correios testaram sua capacidade de distribuição e foram além do uso de espaços ociosos. Fabiano estima que, diariamente, a empresa envia 30 carretas para o Rio Grande do Sul, transportando aproximadamente 400 toneladas de doações.

“Seria desafiador para uma empresa privada realizar o mesmo, pois estas têm outros objetivos. Algumas empresas que podem parecer concorrentes utilizam nossa estrutura para realizar entregas na última milha, nos locais mais remotos do país”.

Apesar da dimensão operação de socorro aos gaúchos, Fabiano descarta qualquer possibilidade de rombo nas contas dos Correios. Ele afirma que a empresa possui um “refugo” e um esquema de logística pré-estabelecido para tais situações, e lembra que a companhia prestou auxílio em outras tragédias, como em São Sebastião.

“Há uma previsão inicial para isso. Utilizamos o espaço ocioso nos veículos e absorvemos o custo. No entanto, a operação no Rio Grande do Sul assumiu uma outra dimensão, tornando-se uma campanha nacional. Estamos discutindo as formas de ressarcimento. Haverá conversas com os ministérios. Se os Correios não tivessem agido, teríamos enfrentado problemas graves de desabastecimento, falta de água, fome, entre outros”, explicou o dirigente.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, considera que a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul enfatizou a importância do caráter público e da busca por inovação da empresa. Até o momento, os Correios têm utilizado recursos próprios para a logística de entrega de doações em desastres naturais. “A população sempre reconheceu os Correios como uma empresa pública, inclusive com uma memória afetiva. Apesar da consternação e tristeza que essas operações possam causar, elas mostram a relevância de empresa pública forte em logística”, afirmou em entrevista à Coluna do Estadão.

O dirigente ressaltou que não há chances de os Correios serem privatizados — o governo Lula tirou a empresa da lista de desestatização. Mas ele defende a necessidade de renovação. Fabiano destaca que a carga postal tem declinado em todo o mundo e não pode mais ser a atividade principal da companhia.

Nesse sentido, advoga pela busca de parcerias com a iniciativa privada, visando entrar no mercado de comércio eletrônico, inclusive com estudos para a criação de um marketplace próprio.

“Além da parte postal, há um mercado comercial de encomendas altamente competitivo. Competimos com empresas que recorrem à precarização da mão de obra. Precisamos ampliar nossa base de receita, então é natural que busquemos parcerias com negócios sólidos, dentro de nosso objetivo social. Hoje, a tecnologia não é apenas um meio, é um negócio”, afirmou o presidente dos Correios.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos. Foto: Prerrogativas/Divulgação

O presidente dos Correios considera o e-commerce como uma saída, pois envolve um ecossistema que vai além do marketplace, abrangendo atividade de bancos, ferramentas de pagamento, seguros e a própria entrega.

“Podemos desenvolver um marketplace voltado para micro e pequenos empreendedores. No entanto, isso envolve parcerias; não buscamos ter nada totalmente público. É fundamental contar com o apoio da iniciativa privada”, ressaltou.

Operação do Rio Grande do Sul não deixará rombo nas contas dos Correios, afirmou Fabiano

No socorro às vitimas da tragédia no Rio Grande do Sul, os Correios testaram sua capacidade de distribuição e foram além do uso de espaços ociosos. Fabiano estima que, diariamente, a empresa envia 30 carretas para o Rio Grande do Sul, transportando aproximadamente 400 toneladas de doações.

“Seria desafiador para uma empresa privada realizar o mesmo, pois estas têm outros objetivos. Algumas empresas que podem parecer concorrentes utilizam nossa estrutura para realizar entregas na última milha, nos locais mais remotos do país”.

Apesar da dimensão operação de socorro aos gaúchos, Fabiano descarta qualquer possibilidade de rombo nas contas dos Correios. Ele afirma que a empresa possui um “refugo” e um esquema de logística pré-estabelecido para tais situações, e lembra que a companhia prestou auxílio em outras tragédias, como em São Sebastião.

“Há uma previsão inicial para isso. Utilizamos o espaço ocioso nos veículos e absorvemos o custo. No entanto, a operação no Rio Grande do Sul assumiu uma outra dimensão, tornando-se uma campanha nacional. Estamos discutindo as formas de ressarcimento. Haverá conversas com os ministérios. Se os Correios não tivessem agido, teríamos enfrentado problemas graves de desabastecimento, falta de água, fome, entre outros”, explicou o dirigente.

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