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Correios: TST propõe mediação para tentar impedir greve; entenda o que está em jogo


Proposta será votada pelas entidades; estatal já aceitou retomar pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas

Por Eduardo Gayer

O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, se dispôs a mediar a negociação entre os Correios e os sindicatos dos trabalhadores da estatal, com a condição de que qualquer indicativo de greve seja suspenso. A proposta, apresentada nesta quarta-feira, 3, em reunião em Brasília com as duas partes envolvidas, será votada nas próximas horas pelas entidades. A empresa já aceitou.

Pela costura do magistrado, os Correios retomariam o pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas, e as demais reivindicações dos trabalhadores seriam negociadas ponto a ponto com a mediação da Corte — sempre com a condição de não haver greves.

 Foto: estadao conteudo
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De acordo com os Correios, já foi montado, porém, um plano de operações caso a proposta do TST não seja aprovada. Para garantir a normalidade dos serviços se houver paralisação, a empresa fará contratação de mão de obra terceirizada, realização de horas extras, deslocamento de empregados entre as unidades e apoio de pessoal administrativo.

Além do pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas, os sindicatos da categoria pedem:

  • melhorias no plano de saúde;
  • sistema de registro de ponto para carteiros que atuam em atividade de distribuição externa;
  • investimentos em condições de trabalho;
  • retomada da frequência diária na entrega de todos os objetos postais e encomendas.
  • realizar entregas no período da manhã;
  • aumento pecuniário das funções Motorizadas
  • realização de concursos públicos (que já têm cronograma definido)
  • realização de mesas temáticas sobre enfrentamento aos assédios, promoção da equidade racial e enfrentamento ao racismo, equidade de gênero e enfrentamento ao sexismo.

O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, se dispôs a mediar a negociação entre os Correios e os sindicatos dos trabalhadores da estatal, com a condição de que qualquer indicativo de greve seja suspenso. A proposta, apresentada nesta quarta-feira, 3, em reunião em Brasília com as duas partes envolvidas, será votada nas próximas horas pelas entidades. A empresa já aceitou.

Pela costura do magistrado, os Correios retomariam o pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas, e as demais reivindicações dos trabalhadores seriam negociadas ponto a ponto com a mediação da Corte — sempre com a condição de não haver greves.

 Foto: estadao conteudo

De acordo com os Correios, já foi montado, porém, um plano de operações caso a proposta do TST não seja aprovada. Para garantir a normalidade dos serviços se houver paralisação, a empresa fará contratação de mão de obra terceirizada, realização de horas extras, deslocamento de empregados entre as unidades e apoio de pessoal administrativo.

Além do pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas, os sindicatos da categoria pedem:

  • melhorias no plano de saúde;
  • sistema de registro de ponto para carteiros que atuam em atividade de distribuição externa;
  • investimentos em condições de trabalho;
  • retomada da frequência diária na entrega de todos os objetos postais e encomendas.
  • realizar entregas no período da manhã;
  • aumento pecuniário das funções Motorizadas
  • realização de concursos públicos (que já têm cronograma definido)
  • realização de mesas temáticas sobre enfrentamento aos assédios, promoção da equidade racial e enfrentamento ao racismo, equidade de gênero e enfrentamento ao sexismo.

O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, se dispôs a mediar a negociação entre os Correios e os sindicatos dos trabalhadores da estatal, com a condição de que qualquer indicativo de greve seja suspenso. A proposta, apresentada nesta quarta-feira, 3, em reunião em Brasília com as duas partes envolvidas, será votada nas próximas horas pelas entidades. A empresa já aceitou.

Pela costura do magistrado, os Correios retomariam o pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas, e as demais reivindicações dos trabalhadores seriam negociadas ponto a ponto com a mediação da Corte — sempre com a condição de não haver greves.

 Foto: estadao conteudo

De acordo com os Correios, já foi montado, porém, um plano de operações caso a proposta do TST não seja aprovada. Para garantir a normalidade dos serviços se houver paralisação, a empresa fará contratação de mão de obra terceirizada, realização de horas extras, deslocamento de empregados entre as unidades e apoio de pessoal administrativo.

Além do pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas, os sindicatos da categoria pedem:

  • melhorias no plano de saúde;
  • sistema de registro de ponto para carteiros que atuam em atividade de distribuição externa;
  • investimentos em condições de trabalho;
  • retomada da frequência diária na entrega de todos os objetos postais e encomendas.
  • realizar entregas no período da manhã;
  • aumento pecuniário das funções Motorizadas
  • realização de concursos públicos (que já têm cronograma definido)
  • realização de mesas temáticas sobre enfrentamento aos assédios, promoção da equidade racial e enfrentamento ao racismo, equidade de gênero e enfrentamento ao sexismo.

O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, se dispôs a mediar a negociação entre os Correios e os sindicatos dos trabalhadores da estatal, com a condição de que qualquer indicativo de greve seja suspenso. A proposta, apresentada nesta quarta-feira, 3, em reunião em Brasília com as duas partes envolvidas, será votada nas próximas horas pelas entidades. A empresa já aceitou.

Pela costura do magistrado, os Correios retomariam o pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas, e as demais reivindicações dos trabalhadores seriam negociadas ponto a ponto com a mediação da Corte — sempre com a condição de não haver greves.

 Foto: estadao conteudo

De acordo com os Correios, já foi montado, porém, um plano de operações caso a proposta do TST não seja aprovada. Para garantir a normalidade dos serviços se houver paralisação, a empresa fará contratação de mão de obra terceirizada, realização de horas extras, deslocamento de empregados entre as unidades e apoio de pessoal administrativo.

Além do pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas, os sindicatos da categoria pedem:

  • melhorias no plano de saúde;
  • sistema de registro de ponto para carteiros que atuam em atividade de distribuição externa;
  • investimentos em condições de trabalho;
  • retomada da frequência diária na entrega de todos os objetos postais e encomendas.
  • realizar entregas no período da manhã;
  • aumento pecuniário das funções Motorizadas
  • realização de concursos públicos (que já têm cronograma definido)
  • realização de mesas temáticas sobre enfrentamento aos assédios, promoção da equidade racial e enfrentamento ao racismo, equidade de gênero e enfrentamento ao sexismo.

O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, se dispôs a mediar a negociação entre os Correios e os sindicatos dos trabalhadores da estatal, com a condição de que qualquer indicativo de greve seja suspenso. A proposta, apresentada nesta quarta-feira, 3, em reunião em Brasília com as duas partes envolvidas, será votada nas próximas horas pelas entidades. A empresa já aceitou.

Pela costura do magistrado, os Correios retomariam o pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas, e as demais reivindicações dos trabalhadores seriam negociadas ponto a ponto com a mediação da Corte — sempre com a condição de não haver greves.

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De acordo com os Correios, já foi montado, porém, um plano de operações caso a proposta do TST não seja aprovada. Para garantir a normalidade dos serviços se houver paralisação, a empresa fará contratação de mão de obra terceirizada, realização de horas extras, deslocamento de empregados entre as unidades e apoio de pessoal administrativo.

Além do pagamento do adicional de periculosidade aos carteiros motociclistas, os sindicatos da categoria pedem:

  • melhorias no plano de saúde;
  • sistema de registro de ponto para carteiros que atuam em atividade de distribuição externa;
  • investimentos em condições de trabalho;
  • retomada da frequência diária na entrega de todos os objetos postais e encomendas.
  • realizar entregas no período da manhã;
  • aumento pecuniário das funções Motorizadas
  • realização de concursos públicos (que já têm cronograma definido)
  • realização de mesas temáticas sobre enfrentamento aos assédios, promoção da equidade racial e enfrentamento ao racismo, equidade de gênero e enfrentamento ao sexismo.
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