Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

CPMI: governo Lula ordena que base antecipe chegada a Brasília para aprovar relatório com folga


Relatório da comissão será votado nesta terça-feira, 17

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório
Atualização:

O governo Lula pôs seus líderes em campo para orientar toda a tropa governista a estar presente na reunião da CPMI do 8 de Janeiro, nesta terça (17). A ordem é adiar compromissos, antecipar passagem e estar em Brasília, sem falta, para votar o relatório da senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

A expectativa é de impor “uma lavada” à oposição e aprovar o texto principal com pelo menos 8 votos de diferença. Enquanto isso, a oposição preparou dois relatórios paralelos até o momento. Um deles é assinado pelo deputado Delegado Ramagem (PL-RJ) e outro pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF).

O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), conversa com a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) Foto: Pedro França/Agência Senado
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O relatório paralelo de Izalci, inclusive, foi tema em grupos de WhatsApp de técnicos da CPMI. “2,5 mil páginas para indiciar 2 pessoas?”, questionou um deles.

“O voto em separado é uma contraposição ao que já existe no mundo real. Essa é a primeira vez que vejo um voto em separado ser apresentado antes do relatório. Tudo tem sua primeira vez na vida.”, brincou outro.

À Coluna, Izalci se defendeu. “Não vejo problema em apresentar o voto em separados antes do parecer. Como eu sei o que vem, qual o entendimento da relatora e que haverá o contraponto da oposição, me dediquei na questão da omissão do governo”, disse o senador.

O governo Lula pôs seus líderes em campo para orientar toda a tropa governista a estar presente na reunião da CPMI do 8 de Janeiro, nesta terça (17). A ordem é adiar compromissos, antecipar passagem e estar em Brasília, sem falta, para votar o relatório da senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

A expectativa é de impor “uma lavada” à oposição e aprovar o texto principal com pelo menos 8 votos de diferença. Enquanto isso, a oposição preparou dois relatórios paralelos até o momento. Um deles é assinado pelo deputado Delegado Ramagem (PL-RJ) e outro pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF).

O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), conversa com a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) Foto: Pedro França/Agência Senado

O relatório paralelo de Izalci, inclusive, foi tema em grupos de WhatsApp de técnicos da CPMI. “2,5 mil páginas para indiciar 2 pessoas?”, questionou um deles.

“O voto em separado é uma contraposição ao que já existe no mundo real. Essa é a primeira vez que vejo um voto em separado ser apresentado antes do relatório. Tudo tem sua primeira vez na vida.”, brincou outro.

À Coluna, Izalci se defendeu. “Não vejo problema em apresentar o voto em separados antes do parecer. Como eu sei o que vem, qual o entendimento da relatora e que haverá o contraponto da oposição, me dediquei na questão da omissão do governo”, disse o senador.

O governo Lula pôs seus líderes em campo para orientar toda a tropa governista a estar presente na reunião da CPMI do 8 de Janeiro, nesta terça (17). A ordem é adiar compromissos, antecipar passagem e estar em Brasília, sem falta, para votar o relatório da senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

A expectativa é de impor “uma lavada” à oposição e aprovar o texto principal com pelo menos 8 votos de diferença. Enquanto isso, a oposição preparou dois relatórios paralelos até o momento. Um deles é assinado pelo deputado Delegado Ramagem (PL-RJ) e outro pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF).

O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), conversa com a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) Foto: Pedro França/Agência Senado

O relatório paralelo de Izalci, inclusive, foi tema em grupos de WhatsApp de técnicos da CPMI. “2,5 mil páginas para indiciar 2 pessoas?”, questionou um deles.

“O voto em separado é uma contraposição ao que já existe no mundo real. Essa é a primeira vez que vejo um voto em separado ser apresentado antes do relatório. Tudo tem sua primeira vez na vida.”, brincou outro.

À Coluna, Izalci se defendeu. “Não vejo problema em apresentar o voto em separados antes do parecer. Como eu sei o que vem, qual o entendimento da relatora e que haverá o contraponto da oposição, me dediquei na questão da omissão do governo”, disse o senador.

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