Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

CPMI do 8 de janeiro é novo Big Brother no Comando do Exército


Generais assistiram atentos à aprovação do plano de trabalho na comissão

Por Roseann Kennedy

A apresentação e votação do plano de trabalho da CPMI do 8 de janeiro foi acompanhada atentamente no Quartel General do Exército nesta terça-feira, 6. A reunião da comissão foi transmitida ao vivo e assistida inclusive pelos generais. Além disso, pelo menos quatro militares que atuam na assessoria parlamentar do Exército monitoram os trabalhos no Congresso.

Senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI, e o deputado Arthur Maia, (União-BA) presidente da CPMI. 06.06.2023 Foto: Wilton Junior/ Estadão

A frase mais ouvida entre os militares era “não vemos a hora de tudo isso acabar”. Há um sentimento amplo na corporação de que é preciso colaborar com a CPMI para esclarecer os fatos e finalmente virar a página dos episódios políticos que contaminaram a imagem do Exército nos últimos tempos.

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As sessões de Big Brother da CPMI vão continuar no QG. Os militares querem acompanhar os depoimentos. Em linhas gerais, preocupa mais a presença de quem está na ativa do que os da reserva, porque todo o esforço do Exército no momento é para deixar claro que eventual conivência ou participação de militares nos episódios de 8 de janeiro foi caso isolado e não representa a instituição.

A apresentação e votação do plano de trabalho da CPMI do 8 de janeiro foi acompanhada atentamente no Quartel General do Exército nesta terça-feira, 6. A reunião da comissão foi transmitida ao vivo e assistida inclusive pelos generais. Além disso, pelo menos quatro militares que atuam na assessoria parlamentar do Exército monitoram os trabalhos no Congresso.

Senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI, e o deputado Arthur Maia, (União-BA) presidente da CPMI. 06.06.2023 Foto: Wilton Junior/ Estadão

A frase mais ouvida entre os militares era “não vemos a hora de tudo isso acabar”. Há um sentimento amplo na corporação de que é preciso colaborar com a CPMI para esclarecer os fatos e finalmente virar a página dos episódios políticos que contaminaram a imagem do Exército nos últimos tempos.

As sessões de Big Brother da CPMI vão continuar no QG. Os militares querem acompanhar os depoimentos. Em linhas gerais, preocupa mais a presença de quem está na ativa do que os da reserva, porque todo o esforço do Exército no momento é para deixar claro que eventual conivência ou participação de militares nos episódios de 8 de janeiro foi caso isolado e não representa a instituição.

A apresentação e votação do plano de trabalho da CPMI do 8 de janeiro foi acompanhada atentamente no Quartel General do Exército nesta terça-feira, 6. A reunião da comissão foi transmitida ao vivo e assistida inclusive pelos generais. Além disso, pelo menos quatro militares que atuam na assessoria parlamentar do Exército monitoram os trabalhos no Congresso.

Senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI, e o deputado Arthur Maia, (União-BA) presidente da CPMI. 06.06.2023 Foto: Wilton Junior/ Estadão

A frase mais ouvida entre os militares era “não vemos a hora de tudo isso acabar”. Há um sentimento amplo na corporação de que é preciso colaborar com a CPMI para esclarecer os fatos e finalmente virar a página dos episódios políticos que contaminaram a imagem do Exército nos últimos tempos.

As sessões de Big Brother da CPMI vão continuar no QG. Os militares querem acompanhar os depoimentos. Em linhas gerais, preocupa mais a presença de quem está na ativa do que os da reserva, porque todo o esforço do Exército no momento é para deixar claro que eventual conivência ou participação de militares nos episódios de 8 de janeiro foi caso isolado e não representa a instituição.

A apresentação e votação do plano de trabalho da CPMI do 8 de janeiro foi acompanhada atentamente no Quartel General do Exército nesta terça-feira, 6. A reunião da comissão foi transmitida ao vivo e assistida inclusive pelos generais. Além disso, pelo menos quatro militares que atuam na assessoria parlamentar do Exército monitoram os trabalhos no Congresso.

Senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI, e o deputado Arthur Maia, (União-BA) presidente da CPMI. 06.06.2023 Foto: Wilton Junior/ Estadão

A frase mais ouvida entre os militares era “não vemos a hora de tudo isso acabar”. Há um sentimento amplo na corporação de que é preciso colaborar com a CPMI para esclarecer os fatos e finalmente virar a página dos episódios políticos que contaminaram a imagem do Exército nos últimos tempos.

As sessões de Big Brother da CPMI vão continuar no QG. Os militares querem acompanhar os depoimentos. Em linhas gerais, preocupa mais a presença de quem está na ativa do que os da reserva, porque todo o esforço do Exército no momento é para deixar claro que eventual conivência ou participação de militares nos episódios de 8 de janeiro foi caso isolado e não representa a instituição.

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