Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

CPMI do 8 de janeiro: o que Arthur Maia quis ao pautar convocação de coronel da Força Nacional


Presidente da comissão pautou convocação do comandante do batalhão de Pronto Emprego da Força, que foi rejeitada

Por Augusto Tenório
Atualização:

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA) surpreendeu a base governista ao pautar, nesta terça (3), o requerimento para convocar o coronel Sandro Augusto Sales Queiroz. O militar comandou o Batalhão de Pronto Emprego da Força Nacional de Segurança Pública durante os ataques golpistas. A convocação foi rejeitada.

Dias antes, Maia já demonstrava a aliados sua insatisfação com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a quem atribui a pressão para que ninguém da Força Nacional seja convocado. O deputado avisou a interlocutores que iria pautar o requerimento, sabendo que seria rejeitado.

O deputado Arthur Maia (União-BA), presidente da CPMI do 8 de janeiro. FOTO BRUNO SPADA/AGÊNCIA CÂMARA Foto: Bruno Spada/Agência Câmara
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Maia deixou claro, nos bastidores, que sua intenção foi constranger os colegas governistas que dependem do voto ideológico para se eleger, obrigando-os a explicar o porquê de não quererem escutar o militar na elucidação do que os eles próprios chamam tentativa de golpe. Também foi uma forma de Maia reforçar sua posição de isenção na disputa entre a base governista e a oposição.

No dia dos ataques golpistas, o fotógrafo Adriano Machado registrou imagens de guardas da Força Nacional parados no Ministério da Justiça. A oposição tenta colocar parte da culpa da destruição no próprio governo Lula da Silva, o que é visto como teoria da conspiração pela base governista.

Como mostrou a Coluna, Maia tentou, em diversos momentos, construir um acordo entre a base governista, que tem maioria na CPMI, e a oposição. Chegou a colocar a convocação de um representante da Força Nacional como uma condição para pautar acareação do ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. Nem assim a base governista cedeu.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA) surpreendeu a base governista ao pautar, nesta terça (3), o requerimento para convocar o coronel Sandro Augusto Sales Queiroz. O militar comandou o Batalhão de Pronto Emprego da Força Nacional de Segurança Pública durante os ataques golpistas. A convocação foi rejeitada.

Dias antes, Maia já demonstrava a aliados sua insatisfação com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a quem atribui a pressão para que ninguém da Força Nacional seja convocado. O deputado avisou a interlocutores que iria pautar o requerimento, sabendo que seria rejeitado.

O deputado Arthur Maia (União-BA), presidente da CPMI do 8 de janeiro. FOTO BRUNO SPADA/AGÊNCIA CÂMARA Foto: Bruno Spada/Agência Câmara

Maia deixou claro, nos bastidores, que sua intenção foi constranger os colegas governistas que dependem do voto ideológico para se eleger, obrigando-os a explicar o porquê de não quererem escutar o militar na elucidação do que os eles próprios chamam tentativa de golpe. Também foi uma forma de Maia reforçar sua posição de isenção na disputa entre a base governista e a oposição.

No dia dos ataques golpistas, o fotógrafo Adriano Machado registrou imagens de guardas da Força Nacional parados no Ministério da Justiça. A oposição tenta colocar parte da culpa da destruição no próprio governo Lula da Silva, o que é visto como teoria da conspiração pela base governista.

Como mostrou a Coluna, Maia tentou, em diversos momentos, construir um acordo entre a base governista, que tem maioria na CPMI, e a oposição. Chegou a colocar a convocação de um representante da Força Nacional como uma condição para pautar acareação do ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. Nem assim a base governista cedeu.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA) surpreendeu a base governista ao pautar, nesta terça (3), o requerimento para convocar o coronel Sandro Augusto Sales Queiroz. O militar comandou o Batalhão de Pronto Emprego da Força Nacional de Segurança Pública durante os ataques golpistas. A convocação foi rejeitada.

Dias antes, Maia já demonstrava a aliados sua insatisfação com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a quem atribui a pressão para que ninguém da Força Nacional seja convocado. O deputado avisou a interlocutores que iria pautar o requerimento, sabendo que seria rejeitado.

O deputado Arthur Maia (União-BA), presidente da CPMI do 8 de janeiro. FOTO BRUNO SPADA/AGÊNCIA CÂMARA Foto: Bruno Spada/Agência Câmara

Maia deixou claro, nos bastidores, que sua intenção foi constranger os colegas governistas que dependem do voto ideológico para se eleger, obrigando-os a explicar o porquê de não quererem escutar o militar na elucidação do que os eles próprios chamam tentativa de golpe. Também foi uma forma de Maia reforçar sua posição de isenção na disputa entre a base governista e a oposição.

No dia dos ataques golpistas, o fotógrafo Adriano Machado registrou imagens de guardas da Força Nacional parados no Ministério da Justiça. A oposição tenta colocar parte da culpa da destruição no próprio governo Lula da Silva, o que é visto como teoria da conspiração pela base governista.

Como mostrou a Coluna, Maia tentou, em diversos momentos, construir um acordo entre a base governista, que tem maioria na CPMI, e a oposição. Chegou a colocar a convocação de um representante da Força Nacional como uma condição para pautar acareação do ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. Nem assim a base governista cedeu.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA) surpreendeu a base governista ao pautar, nesta terça (3), o requerimento para convocar o coronel Sandro Augusto Sales Queiroz. O militar comandou o Batalhão de Pronto Emprego da Força Nacional de Segurança Pública durante os ataques golpistas. A convocação foi rejeitada.

Dias antes, Maia já demonstrava a aliados sua insatisfação com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a quem atribui a pressão para que ninguém da Força Nacional seja convocado. O deputado avisou a interlocutores que iria pautar o requerimento, sabendo que seria rejeitado.

O deputado Arthur Maia (União-BA), presidente da CPMI do 8 de janeiro. FOTO BRUNO SPADA/AGÊNCIA CÂMARA Foto: Bruno Spada/Agência Câmara

Maia deixou claro, nos bastidores, que sua intenção foi constranger os colegas governistas que dependem do voto ideológico para se eleger, obrigando-os a explicar o porquê de não quererem escutar o militar na elucidação do que os eles próprios chamam tentativa de golpe. Também foi uma forma de Maia reforçar sua posição de isenção na disputa entre a base governista e a oposição.

No dia dos ataques golpistas, o fotógrafo Adriano Machado registrou imagens de guardas da Força Nacional parados no Ministério da Justiça. A oposição tenta colocar parte da culpa da destruição no próprio governo Lula da Silva, o que é visto como teoria da conspiração pela base governista.

Como mostrou a Coluna, Maia tentou, em diversos momentos, construir um acordo entre a base governista, que tem maioria na CPMI, e a oposição. Chegou a colocar a convocação de um representante da Força Nacional como uma condição para pautar acareação do ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. Nem assim a base governista cedeu.

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