Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

CPMI do 8 de Janeiro pede indiciamento de Bolsonaro e oito generais por golpe de Estado; veja lista


Relatora Eliziane Gama acusa ex-presidente e de militares de cometer ‘prática dolosa’ em quatro crimes; juntas, as penas máximas somam 29 anos de prisão

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O relatório da CPMI do 8 de Janeiro, que será apresentado pela senadora Eliziane Gama (PDT-AM) nesta terça-feira, 17, aponta o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como o autor intelectual dos ataques contra as instituições.

Ela sugere seu indiciamento por prática dolosa – ou seja, intencional – nos seguintes crimes: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Juntas, as penas máximas somam 29 anos de prisão.

Além de sugerir o indiciamento do ex-presidente pela suposta prática de quatro crimes, o relatório final da CPMI também criminaliza oito generais do Exército: Braga Netto, Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos, Paulo Sergio Nogueira, Marco Antônio Freire Gomes, Ridauto Fernandes, Carlos José Russo Assumpção Penteado e Carlos Feitosa Rodrigues.

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O general Walter Braga Netto e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Adriano Machado/REUTERS

O primeiro citado é o general Braga Netto, que segundo o parecer, fez parte do “QG do Golpe”. A relatora pede o indiciamento dele por associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Esses mesmos crimes também são imputados na acusação da CPMI aos generais Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Paulo Sergio.

O documento tem 1.333 páginas. A apresentação na Comissão ocorre na manhã desta terça-feira, mas o parecer só deve ser votado nesta quarta, 18. Para ser aprovado, o relatório precisará dos votos da maioria dos membros da CPI mista de deputados e senadores.

O relatório da CPMI do 8 de Janeiro, que será apresentado pela senadora Eliziane Gama (PDT-AM) nesta terça-feira, 17, aponta o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como o autor intelectual dos ataques contra as instituições.

Ela sugere seu indiciamento por prática dolosa – ou seja, intencional – nos seguintes crimes: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Juntas, as penas máximas somam 29 anos de prisão.

Além de sugerir o indiciamento do ex-presidente pela suposta prática de quatro crimes, o relatório final da CPMI também criminaliza oito generais do Exército: Braga Netto, Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos, Paulo Sergio Nogueira, Marco Antônio Freire Gomes, Ridauto Fernandes, Carlos José Russo Assumpção Penteado e Carlos Feitosa Rodrigues.

O general Walter Braga Netto e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Adriano Machado/REUTERS

O primeiro citado é o general Braga Netto, que segundo o parecer, fez parte do “QG do Golpe”. A relatora pede o indiciamento dele por associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Esses mesmos crimes também são imputados na acusação da CPMI aos generais Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Paulo Sergio.

O documento tem 1.333 páginas. A apresentação na Comissão ocorre na manhã desta terça-feira, mas o parecer só deve ser votado nesta quarta, 18. Para ser aprovado, o relatório precisará dos votos da maioria dos membros da CPI mista de deputados e senadores.

O relatório da CPMI do 8 de Janeiro, que será apresentado pela senadora Eliziane Gama (PDT-AM) nesta terça-feira, 17, aponta o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como o autor intelectual dos ataques contra as instituições.

Ela sugere seu indiciamento por prática dolosa – ou seja, intencional – nos seguintes crimes: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Juntas, as penas máximas somam 29 anos de prisão.

Além de sugerir o indiciamento do ex-presidente pela suposta prática de quatro crimes, o relatório final da CPMI também criminaliza oito generais do Exército: Braga Netto, Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos, Paulo Sergio Nogueira, Marco Antônio Freire Gomes, Ridauto Fernandes, Carlos José Russo Assumpção Penteado e Carlos Feitosa Rodrigues.

O general Walter Braga Netto e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Adriano Machado/REUTERS

O primeiro citado é o general Braga Netto, que segundo o parecer, fez parte do “QG do Golpe”. A relatora pede o indiciamento dele por associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Esses mesmos crimes também são imputados na acusação da CPMI aos generais Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Paulo Sergio.

O documento tem 1.333 páginas. A apresentação na Comissão ocorre na manhã desta terça-feira, mas o parecer só deve ser votado nesta quarta, 18. Para ser aprovado, o relatório precisará dos votos da maioria dos membros da CPI mista de deputados e senadores.

O relatório da CPMI do 8 de Janeiro, que será apresentado pela senadora Eliziane Gama (PDT-AM) nesta terça-feira, 17, aponta o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como o autor intelectual dos ataques contra as instituições.

Ela sugere seu indiciamento por prática dolosa – ou seja, intencional – nos seguintes crimes: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Juntas, as penas máximas somam 29 anos de prisão.

Além de sugerir o indiciamento do ex-presidente pela suposta prática de quatro crimes, o relatório final da CPMI também criminaliza oito generais do Exército: Braga Netto, Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos, Paulo Sergio Nogueira, Marco Antônio Freire Gomes, Ridauto Fernandes, Carlos José Russo Assumpção Penteado e Carlos Feitosa Rodrigues.

O general Walter Braga Netto e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Adriano Machado/REUTERS

O primeiro citado é o general Braga Netto, que segundo o parecer, fez parte do “QG do Golpe”. A relatora pede o indiciamento dele por associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Esses mesmos crimes também são imputados na acusação da CPMI aos generais Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Paulo Sergio.

O documento tem 1.333 páginas. A apresentação na Comissão ocorre na manhã desta terça-feira, mas o parecer só deve ser votado nesta quarta, 18. Para ser aprovado, o relatório precisará dos votos da maioria dos membros da CPI mista de deputados e senadores.

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