Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

CPMI do 8 de janeiro: presidente blinda sigilo de Bolsonaro e frustra base de Lula


Governistas, porém, ainda não desistiram de tentar convencer Arthur Maia a pautar requerimentos contra ex-presidente e sua esposa Michelle

Por Augusto Tenório

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), frustrou a base do presidente Lula ao deixar de fora da pauta da semana os requerimentos que pedem a quebra de sigilo bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O vice-líder do governo na Câmara Rogério Correia (PT-MG) afirma que ainda vai procurar Arthur Maia para convencê-lo a pautar os pedidos.

Reunião da CPMI do 8 de janeiro 

Governistas ampliaram a defesa da quebra dos sigilos, demanda também apresentada pela Polícia Federal ao STF, após investigações descobrirem um suposto esquema de venda no exterior de joias que o ex-presidente ganhou de presente quando estava no cargo.

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“Vamos solicitar amanhã um debate sobre o tema e buscar mostrar o vínculo e a importância dessa investigação [das joias] no contexto da tentativa de golpe”, disse Rogério Correia à Coluna. Até o momento, a pauta da semana prevê apenas o depoimento do fotojornalista Adriano Machado na terça-feira, 14, e do hacker Walter Delgatti na quinta-feira, 17.

A interlocutores, Arthur Maia manifesta resistência em unir a investigação do caso das joias aos trabalhos da CPMI sobre os atos golpistas.

De autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), o pedido de quebra de sigilo de Michelle Bolsonaro aguarda avaliação desde 1º de agosto. Já o de Jair Bolsonaro foi protocolado pelo próprio Rogério Correia.

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Procurado pela Coluna, Arthur Maia não respondeu.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), frustrou a base do presidente Lula ao deixar de fora da pauta da semana os requerimentos que pedem a quebra de sigilo bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O vice-líder do governo na Câmara Rogério Correia (PT-MG) afirma que ainda vai procurar Arthur Maia para convencê-lo a pautar os pedidos.

Reunião da CPMI do 8 de janeiro 

Governistas ampliaram a defesa da quebra dos sigilos, demanda também apresentada pela Polícia Federal ao STF, após investigações descobrirem um suposto esquema de venda no exterior de joias que o ex-presidente ganhou de presente quando estava no cargo.

“Vamos solicitar amanhã um debate sobre o tema e buscar mostrar o vínculo e a importância dessa investigação [das joias] no contexto da tentativa de golpe”, disse Rogério Correia à Coluna. Até o momento, a pauta da semana prevê apenas o depoimento do fotojornalista Adriano Machado na terça-feira, 14, e do hacker Walter Delgatti na quinta-feira, 17.

A interlocutores, Arthur Maia manifesta resistência em unir a investigação do caso das joias aos trabalhos da CPMI sobre os atos golpistas.

De autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), o pedido de quebra de sigilo de Michelle Bolsonaro aguarda avaliação desde 1º de agosto. Já o de Jair Bolsonaro foi protocolado pelo próprio Rogério Correia.

Procurado pela Coluna, Arthur Maia não respondeu.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), frustrou a base do presidente Lula ao deixar de fora da pauta da semana os requerimentos que pedem a quebra de sigilo bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O vice-líder do governo na Câmara Rogério Correia (PT-MG) afirma que ainda vai procurar Arthur Maia para convencê-lo a pautar os pedidos.

Reunião da CPMI do 8 de janeiro 

Governistas ampliaram a defesa da quebra dos sigilos, demanda também apresentada pela Polícia Federal ao STF, após investigações descobrirem um suposto esquema de venda no exterior de joias que o ex-presidente ganhou de presente quando estava no cargo.

“Vamos solicitar amanhã um debate sobre o tema e buscar mostrar o vínculo e a importância dessa investigação [das joias] no contexto da tentativa de golpe”, disse Rogério Correia à Coluna. Até o momento, a pauta da semana prevê apenas o depoimento do fotojornalista Adriano Machado na terça-feira, 14, e do hacker Walter Delgatti na quinta-feira, 17.

A interlocutores, Arthur Maia manifesta resistência em unir a investigação do caso das joias aos trabalhos da CPMI sobre os atos golpistas.

De autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), o pedido de quebra de sigilo de Michelle Bolsonaro aguarda avaliação desde 1º de agosto. Já o de Jair Bolsonaro foi protocolado pelo próprio Rogério Correia.

Procurado pela Coluna, Arthur Maia não respondeu.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), frustrou a base do presidente Lula ao deixar de fora da pauta da semana os requerimentos que pedem a quebra de sigilo bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O vice-líder do governo na Câmara Rogério Correia (PT-MG) afirma que ainda vai procurar Arthur Maia para convencê-lo a pautar os pedidos.

Reunião da CPMI do 8 de janeiro 

Governistas ampliaram a defesa da quebra dos sigilos, demanda também apresentada pela Polícia Federal ao STF, após investigações descobrirem um suposto esquema de venda no exterior de joias que o ex-presidente ganhou de presente quando estava no cargo.

“Vamos solicitar amanhã um debate sobre o tema e buscar mostrar o vínculo e a importância dessa investigação [das joias] no contexto da tentativa de golpe”, disse Rogério Correia à Coluna. Até o momento, a pauta da semana prevê apenas o depoimento do fotojornalista Adriano Machado na terça-feira, 14, e do hacker Walter Delgatti na quinta-feira, 17.

A interlocutores, Arthur Maia manifesta resistência em unir a investigação do caso das joias aos trabalhos da CPMI sobre os atos golpistas.

De autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), o pedido de quebra de sigilo de Michelle Bolsonaro aguarda avaliação desde 1º de agosto. Já o de Jair Bolsonaro foi protocolado pelo próprio Rogério Correia.

Procurado pela Coluna, Arthur Maia não respondeu.

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