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Criação da bancada negra fortalece Antônio Brito para presidência da Câmara


Grupo conseguiu formalizar bancada e agora passa a ter assento no colégio de líderes da Casa

Por Augusto Tenório

A aprovação da criação da bancada negra nesta quarta-feira (1) fortaleceu o deputado Antônio Brito (PSD-BA) como um dos cotados a disputar a presidência da Câmara. A sessão foi dura e, para garantir que o reconhecimento fosse aprovado, o parlamentar precisou negociar com a bancada evangélica. Na avaliação dos seus pares, ele mostrou poder de articulação entre grupos distintos, o que conta pontos para sua campanha. Como mostrou a Coluna, o PSD vem pavimentando a candidatura do seu líder na Casa.

Com o reconhecimento formalizado, a bancada negra passa a ter um assento garantido nas reuniões do colégio de líderes, onde vai poder, semanalmente, apresentar os projetos que são sua prioridade.

O líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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O partido Novo, a oposição e a minoria demonstraram resistência e orientaram contra a criação da bancada. O PL ameaçou obstruir, mas ao fim das conversas, Brito conseguiu fazer com que o partido que tem o maior bancada da Casa liberasse os deputados.

Para isso, o líder do PSD se comprometeu com a bancada evangélica a assinar um projeto de resolução para criar uma bancada semelhante, para representar os cristãos no colégio de líderes. Também deixou claro que a medida não traria novos custos para a Casa.

A aprovação da criação da bancada negra nesta quarta-feira (1) fortaleceu o deputado Antônio Brito (PSD-BA) como um dos cotados a disputar a presidência da Câmara. A sessão foi dura e, para garantir que o reconhecimento fosse aprovado, o parlamentar precisou negociar com a bancada evangélica. Na avaliação dos seus pares, ele mostrou poder de articulação entre grupos distintos, o que conta pontos para sua campanha. Como mostrou a Coluna, o PSD vem pavimentando a candidatura do seu líder na Casa.

Com o reconhecimento formalizado, a bancada negra passa a ter um assento garantido nas reuniões do colégio de líderes, onde vai poder, semanalmente, apresentar os projetos que são sua prioridade.

O líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O partido Novo, a oposição e a minoria demonstraram resistência e orientaram contra a criação da bancada. O PL ameaçou obstruir, mas ao fim das conversas, Brito conseguiu fazer com que o partido que tem o maior bancada da Casa liberasse os deputados.

Para isso, o líder do PSD se comprometeu com a bancada evangélica a assinar um projeto de resolução para criar uma bancada semelhante, para representar os cristãos no colégio de líderes. Também deixou claro que a medida não traria novos custos para a Casa.

A aprovação da criação da bancada negra nesta quarta-feira (1) fortaleceu o deputado Antônio Brito (PSD-BA) como um dos cotados a disputar a presidência da Câmara. A sessão foi dura e, para garantir que o reconhecimento fosse aprovado, o parlamentar precisou negociar com a bancada evangélica. Na avaliação dos seus pares, ele mostrou poder de articulação entre grupos distintos, o que conta pontos para sua campanha. Como mostrou a Coluna, o PSD vem pavimentando a candidatura do seu líder na Casa.

Com o reconhecimento formalizado, a bancada negra passa a ter um assento garantido nas reuniões do colégio de líderes, onde vai poder, semanalmente, apresentar os projetos que são sua prioridade.

O líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O partido Novo, a oposição e a minoria demonstraram resistência e orientaram contra a criação da bancada. O PL ameaçou obstruir, mas ao fim das conversas, Brito conseguiu fazer com que o partido que tem o maior bancada da Casa liberasse os deputados.

Para isso, o líder do PSD se comprometeu com a bancada evangélica a assinar um projeto de resolução para criar uma bancada semelhante, para representar os cristãos no colégio de líderes. Também deixou claro que a medida não traria novos custos para a Casa.

A aprovação da criação da bancada negra nesta quarta-feira (1) fortaleceu o deputado Antônio Brito (PSD-BA) como um dos cotados a disputar a presidência da Câmara. A sessão foi dura e, para garantir que o reconhecimento fosse aprovado, o parlamentar precisou negociar com a bancada evangélica. Na avaliação dos seus pares, ele mostrou poder de articulação entre grupos distintos, o que conta pontos para sua campanha. Como mostrou a Coluna, o PSD vem pavimentando a candidatura do seu líder na Casa.

Com o reconhecimento formalizado, a bancada negra passa a ter um assento garantido nas reuniões do colégio de líderes, onde vai poder, semanalmente, apresentar os projetos que são sua prioridade.

O líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O partido Novo, a oposição e a minoria demonstraram resistência e orientaram contra a criação da bancada. O PL ameaçou obstruir, mas ao fim das conversas, Brito conseguiu fazer com que o partido que tem o maior bancada da Casa liberasse os deputados.

Para isso, o líder do PSD se comprometeu com a bancada evangélica a assinar um projeto de resolução para criar uma bancada semelhante, para representar os cristãos no colégio de líderes. Também deixou claro que a medida não traria novos custos para a Casa.

A aprovação da criação da bancada negra nesta quarta-feira (1) fortaleceu o deputado Antônio Brito (PSD-BA) como um dos cotados a disputar a presidência da Câmara. A sessão foi dura e, para garantir que o reconhecimento fosse aprovado, o parlamentar precisou negociar com a bancada evangélica. Na avaliação dos seus pares, ele mostrou poder de articulação entre grupos distintos, o que conta pontos para sua campanha. Como mostrou a Coluna, o PSD vem pavimentando a candidatura do seu líder na Casa.

Com o reconhecimento formalizado, a bancada negra passa a ter um assento garantido nas reuniões do colégio de líderes, onde vai poder, semanalmente, apresentar os projetos que são sua prioridade.

O líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O partido Novo, a oposição e a minoria demonstraram resistência e orientaram contra a criação da bancada. O PL ameaçou obstruir, mas ao fim das conversas, Brito conseguiu fazer com que o partido que tem o maior bancada da Casa liberasse os deputados.

Para isso, o líder do PSD se comprometeu com a bancada evangélica a assinar um projeto de resolução para criar uma bancada semelhante, para representar os cristãos no colégio de líderes. Também deixou claro que a medida não traria novos custos para a Casa.

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