Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Crise no Congresso: Lira negocia com governo e recua em obstrução; oposição racha


Presidente da Câmara vai pautar MP de interesse do agronegócio para desidratar boicote na Câmara

Por Augusto Tenório, Eduardo Gayer e Roseann Kennedy
Atualização:

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), recuou na obstrução dos trabalhos da Casa. Após se reunir com líderes na residência oficial, incluindo o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), Lira resolveu pautar para esta terça-feira a votação da Medida Provisória (MP) que libera crédito extraordinário para combater a gripe aviária, pauta de interesse do agronegócio, articulador da obstrução. A reviravolta rachou a oposição ao governo Lula.

O presidente Lula e o presidente da Câmara, Arthur Lira.  Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), tenta conter o aceno do presidente da Câmara ao Palácio do Planalto e pediu a colegas para não registrarem presença em plenário, com a promessa de que a falta não será registrada pela mesa diretora. Mas até mesmo o vice-líder da oposição Evair de Melo (PP-ES) marcou presença. Já são 358 deputados, quórum mais do que suficiente para dar início às votações.

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Lira também deve pautar na ordem do dia de hoje um projeto de lei que determina reserva para filmes nacionais nos cinemas do País.

Como mostrou a Coluna mais cedo, Lira anunciou obstrução dos trabalhos após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizar que não pretende fazer neste momento a entrega da Caixa Econômica Federal ao Centrão, o que fora acertado na reforma ministerial.

A leitura no Palácio do Planalto é a de que Lira “criou dificuldade para vender facilidade” — ou seja, articulou a obstrução sem assumir a autoria, e depois avisou o governo de que iria abrir a ordem do dia na Câmara. Lira assumiu uma relação de “morde e assopra com Lula”, avalia um interlocutor palaciano, e o petista estica a corda para testar o real poder de fogo do presidente da Câmara.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), recuou na obstrução dos trabalhos da Casa. Após se reunir com líderes na residência oficial, incluindo o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), Lira resolveu pautar para esta terça-feira a votação da Medida Provisória (MP) que libera crédito extraordinário para combater a gripe aviária, pauta de interesse do agronegócio, articulador da obstrução. A reviravolta rachou a oposição ao governo Lula.

O presidente Lula e o presidente da Câmara, Arthur Lira.  Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), tenta conter o aceno do presidente da Câmara ao Palácio do Planalto e pediu a colegas para não registrarem presença em plenário, com a promessa de que a falta não será registrada pela mesa diretora. Mas até mesmo o vice-líder da oposição Evair de Melo (PP-ES) marcou presença. Já são 358 deputados, quórum mais do que suficiente para dar início às votações.

Lira também deve pautar na ordem do dia de hoje um projeto de lei que determina reserva para filmes nacionais nos cinemas do País.

Como mostrou a Coluna mais cedo, Lira anunciou obstrução dos trabalhos após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizar que não pretende fazer neste momento a entrega da Caixa Econômica Federal ao Centrão, o que fora acertado na reforma ministerial.

A leitura no Palácio do Planalto é a de que Lira “criou dificuldade para vender facilidade” — ou seja, articulou a obstrução sem assumir a autoria, e depois avisou o governo de que iria abrir a ordem do dia na Câmara. Lira assumiu uma relação de “morde e assopra com Lula”, avalia um interlocutor palaciano, e o petista estica a corda para testar o real poder de fogo do presidente da Câmara.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), recuou na obstrução dos trabalhos da Casa. Após se reunir com líderes na residência oficial, incluindo o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), Lira resolveu pautar para esta terça-feira a votação da Medida Provisória (MP) que libera crédito extraordinário para combater a gripe aviária, pauta de interesse do agronegócio, articulador da obstrução. A reviravolta rachou a oposição ao governo Lula.

O presidente Lula e o presidente da Câmara, Arthur Lira.  Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), tenta conter o aceno do presidente da Câmara ao Palácio do Planalto e pediu a colegas para não registrarem presença em plenário, com a promessa de que a falta não será registrada pela mesa diretora. Mas até mesmo o vice-líder da oposição Evair de Melo (PP-ES) marcou presença. Já são 358 deputados, quórum mais do que suficiente para dar início às votações.

Lira também deve pautar na ordem do dia de hoje um projeto de lei que determina reserva para filmes nacionais nos cinemas do País.

Como mostrou a Coluna mais cedo, Lira anunciou obstrução dos trabalhos após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizar que não pretende fazer neste momento a entrega da Caixa Econômica Federal ao Centrão, o que fora acertado na reforma ministerial.

A leitura no Palácio do Planalto é a de que Lira “criou dificuldade para vender facilidade” — ou seja, articulou a obstrução sem assumir a autoria, e depois avisou o governo de que iria abrir a ordem do dia na Câmara. Lira assumiu uma relação de “morde e assopra com Lula”, avalia um interlocutor palaciano, e o petista estica a corda para testar o real poder de fogo do presidente da Câmara.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), recuou na obstrução dos trabalhos da Casa. Após se reunir com líderes na residência oficial, incluindo o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), Lira resolveu pautar para esta terça-feira a votação da Medida Provisória (MP) que libera crédito extraordinário para combater a gripe aviária, pauta de interesse do agronegócio, articulador da obstrução. A reviravolta rachou a oposição ao governo Lula.

O presidente Lula e o presidente da Câmara, Arthur Lira.  Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), tenta conter o aceno do presidente da Câmara ao Palácio do Planalto e pediu a colegas para não registrarem presença em plenário, com a promessa de que a falta não será registrada pela mesa diretora. Mas até mesmo o vice-líder da oposição Evair de Melo (PP-ES) marcou presença. Já são 358 deputados, quórum mais do que suficiente para dar início às votações.

Lira também deve pautar na ordem do dia de hoje um projeto de lei que determina reserva para filmes nacionais nos cinemas do País.

Como mostrou a Coluna mais cedo, Lira anunciou obstrução dos trabalhos após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizar que não pretende fazer neste momento a entrega da Caixa Econômica Federal ao Centrão, o que fora acertado na reforma ministerial.

A leitura no Palácio do Planalto é a de que Lira “criou dificuldade para vender facilidade” — ou seja, articulou a obstrução sem assumir a autoria, e depois avisou o governo de que iria abrir a ordem do dia na Câmara. Lira assumiu uma relação de “morde e assopra com Lula”, avalia um interlocutor palaciano, e o petista estica a corda para testar o real poder de fogo do presidente da Câmara.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), recuou na obstrução dos trabalhos da Casa. Após se reunir com líderes na residência oficial, incluindo o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), Lira resolveu pautar para esta terça-feira a votação da Medida Provisória (MP) que libera crédito extraordinário para combater a gripe aviária, pauta de interesse do agronegócio, articulador da obstrução. A reviravolta rachou a oposição ao governo Lula.

O presidente Lula e o presidente da Câmara, Arthur Lira.  Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), tenta conter o aceno do presidente da Câmara ao Palácio do Planalto e pediu a colegas para não registrarem presença em plenário, com a promessa de que a falta não será registrada pela mesa diretora. Mas até mesmo o vice-líder da oposição Evair de Melo (PP-ES) marcou presença. Já são 358 deputados, quórum mais do que suficiente para dar início às votações.

Lira também deve pautar na ordem do dia de hoje um projeto de lei que determina reserva para filmes nacionais nos cinemas do País.

Como mostrou a Coluna mais cedo, Lira anunciou obstrução dos trabalhos após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizar que não pretende fazer neste momento a entrega da Caixa Econômica Federal ao Centrão, o que fora acertado na reforma ministerial.

A leitura no Palácio do Planalto é a de que Lira “criou dificuldade para vender facilidade” — ou seja, articulou a obstrução sem assumir a autoria, e depois avisou o governo de que iria abrir a ordem do dia na Câmara. Lira assumiu uma relação de “morde e assopra com Lula”, avalia um interlocutor palaciano, e o petista estica a corda para testar o real poder de fogo do presidente da Câmara.

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