Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Crítica de Ana Moser ajudou eSports, e Brasil quer sediar Pan-Americanos de gamers


Confederação iniciou tratativas com o governo do Distrito Federal para realizar os jogos em Brasília, entre outubro e novembro

Por Roseann Kennedy

Um ano depois de a ex-ministra Ana Moser afirmar que eSports não são esportes e fazem parte da indústria do entretenimento, o setor comemora a crítica. “Ana Moser nos fez um favor”, afirmou o presidente da Confederação Brasileira de Games e eSports (CBGE), Paulo Ribas, à Coluna do Estadão.

A ex-ministra do Esporte Ana Moser.  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Foram tantas reclamações sobre a fala dela à época que o tema ganhou visibilidade. As discussões para regulamentação avançaram no Congresso. O Brasil sediará seletivas do campeonato mundial, em dezembro na China; a Copa do Mundo de Counter-Stricker 2, em abril no Rio; e pleiteia sediar os primeiros Jogos Pan-Americanos de eSports e Games, entre outubro e novembro, em Brasília.

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“A polêmica jogou luz para audiências públicas, mobilizou o Congresso e a juventude. O Brasil recuperou um pouco da corrida que já envolve mais de cem países”, avaliou Ribas. O Comitê Olímpico Internacional (COI) já discute a realização de Jogos Olímpicos exclusivos aos esportes eletrônicos.

Paulo Ribas iniciou conversas com representantes do governo do Distrito Federal, no último dia 7. Ele sugere fazer o torneio no Ginásio Nilson Nelson, e estima a presença de mais de 300 atletas. “É bom para a economia e o turismo”, argumenta.

A Confederação, no entanto, ainda não indica os custos para realização do Pan-Americano de esportes eletrônicos.A expectativa é de que o Brasil movimente mais de R$12 bilhões por ano com o setor, que estima crescer 120% até 2026. Os torneios também revelam números expressivos de audiência.

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André Fufuca é entusiasta do reconhecimento do e-Sport como atividade esportiva

Diferentemente de Ana Moser, o atual ministro André Fufuca (PP) considera que e-Sport.”Ele é um entusiasta”, comemora Paulo Ribas. O ministro afirmou à Coluna do Estadão que a pasta terá uma secretaria nacional de e-Sports este ano. “Ou o ministério se atualiza às novas transformações ou ficaremos segurando vela no passado”, concluiu.

Um ano depois de a ex-ministra Ana Moser afirmar que eSports não são esportes e fazem parte da indústria do entretenimento, o setor comemora a crítica. “Ana Moser nos fez um favor”, afirmou o presidente da Confederação Brasileira de Games e eSports (CBGE), Paulo Ribas, à Coluna do Estadão.

A ex-ministra do Esporte Ana Moser.  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Foram tantas reclamações sobre a fala dela à época que o tema ganhou visibilidade. As discussões para regulamentação avançaram no Congresso. O Brasil sediará seletivas do campeonato mundial, em dezembro na China; a Copa do Mundo de Counter-Stricker 2, em abril no Rio; e pleiteia sediar os primeiros Jogos Pan-Americanos de eSports e Games, entre outubro e novembro, em Brasília.

“A polêmica jogou luz para audiências públicas, mobilizou o Congresso e a juventude. O Brasil recuperou um pouco da corrida que já envolve mais de cem países”, avaliou Ribas. O Comitê Olímpico Internacional (COI) já discute a realização de Jogos Olímpicos exclusivos aos esportes eletrônicos.

Paulo Ribas iniciou conversas com representantes do governo do Distrito Federal, no último dia 7. Ele sugere fazer o torneio no Ginásio Nilson Nelson, e estima a presença de mais de 300 atletas. “É bom para a economia e o turismo”, argumenta.

A Confederação, no entanto, ainda não indica os custos para realização do Pan-Americano de esportes eletrônicos.A expectativa é de que o Brasil movimente mais de R$12 bilhões por ano com o setor, que estima crescer 120% até 2026. Os torneios também revelam números expressivos de audiência.

André Fufuca é entusiasta do reconhecimento do e-Sport como atividade esportiva

Diferentemente de Ana Moser, o atual ministro André Fufuca (PP) considera que e-Sport.”Ele é um entusiasta”, comemora Paulo Ribas. O ministro afirmou à Coluna do Estadão que a pasta terá uma secretaria nacional de e-Sports este ano. “Ou o ministério se atualiza às novas transformações ou ficaremos segurando vela no passado”, concluiu.

Um ano depois de a ex-ministra Ana Moser afirmar que eSports não são esportes e fazem parte da indústria do entretenimento, o setor comemora a crítica. “Ana Moser nos fez um favor”, afirmou o presidente da Confederação Brasileira de Games e eSports (CBGE), Paulo Ribas, à Coluna do Estadão.

A ex-ministra do Esporte Ana Moser.  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Foram tantas reclamações sobre a fala dela à época que o tema ganhou visibilidade. As discussões para regulamentação avançaram no Congresso. O Brasil sediará seletivas do campeonato mundial, em dezembro na China; a Copa do Mundo de Counter-Stricker 2, em abril no Rio; e pleiteia sediar os primeiros Jogos Pan-Americanos de eSports e Games, entre outubro e novembro, em Brasília.

“A polêmica jogou luz para audiências públicas, mobilizou o Congresso e a juventude. O Brasil recuperou um pouco da corrida que já envolve mais de cem países”, avaliou Ribas. O Comitê Olímpico Internacional (COI) já discute a realização de Jogos Olímpicos exclusivos aos esportes eletrônicos.

Paulo Ribas iniciou conversas com representantes do governo do Distrito Federal, no último dia 7. Ele sugere fazer o torneio no Ginásio Nilson Nelson, e estima a presença de mais de 300 atletas. “É bom para a economia e o turismo”, argumenta.

A Confederação, no entanto, ainda não indica os custos para realização do Pan-Americano de esportes eletrônicos.A expectativa é de que o Brasil movimente mais de R$12 bilhões por ano com o setor, que estima crescer 120% até 2026. Os torneios também revelam números expressivos de audiência.

André Fufuca é entusiasta do reconhecimento do e-Sport como atividade esportiva

Diferentemente de Ana Moser, o atual ministro André Fufuca (PP) considera que e-Sport.”Ele é um entusiasta”, comemora Paulo Ribas. O ministro afirmou à Coluna do Estadão que a pasta terá uma secretaria nacional de e-Sports este ano. “Ou o ministério se atualiza às novas transformações ou ficaremos segurando vela no passado”, concluiu.

Um ano depois de a ex-ministra Ana Moser afirmar que eSports não são esportes e fazem parte da indústria do entretenimento, o setor comemora a crítica. “Ana Moser nos fez um favor”, afirmou o presidente da Confederação Brasileira de Games e eSports (CBGE), Paulo Ribas, à Coluna do Estadão.

A ex-ministra do Esporte Ana Moser.  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Foram tantas reclamações sobre a fala dela à época que o tema ganhou visibilidade. As discussões para regulamentação avançaram no Congresso. O Brasil sediará seletivas do campeonato mundial, em dezembro na China; a Copa do Mundo de Counter-Stricker 2, em abril no Rio; e pleiteia sediar os primeiros Jogos Pan-Americanos de eSports e Games, entre outubro e novembro, em Brasília.

“A polêmica jogou luz para audiências públicas, mobilizou o Congresso e a juventude. O Brasil recuperou um pouco da corrida que já envolve mais de cem países”, avaliou Ribas. O Comitê Olímpico Internacional (COI) já discute a realização de Jogos Olímpicos exclusivos aos esportes eletrônicos.

Paulo Ribas iniciou conversas com representantes do governo do Distrito Federal, no último dia 7. Ele sugere fazer o torneio no Ginásio Nilson Nelson, e estima a presença de mais de 300 atletas. “É bom para a economia e o turismo”, argumenta.

A Confederação, no entanto, ainda não indica os custos para realização do Pan-Americano de esportes eletrônicos.A expectativa é de que o Brasil movimente mais de R$12 bilhões por ano com o setor, que estima crescer 120% até 2026. Os torneios também revelam números expressivos de audiência.

André Fufuca é entusiasta do reconhecimento do e-Sport como atividade esportiva

Diferentemente de Ana Moser, o atual ministro André Fufuca (PP) considera que e-Sport.”Ele é um entusiasta”, comemora Paulo Ribas. O ministro afirmou à Coluna do Estadão que a pasta terá uma secretaria nacional de e-Sports este ano. “Ou o ministério se atualiza às novas transformações ou ficaremos segurando vela no passado”, concluiu.

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