Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Cúpula do PSDB monitora ameaça de ‘revoada de filiados’ em massa em 2025


Ala dissidente insatisfeita com o atual comando tucano fala em atrair de 5 a 6 mil correligionários para um novo projeto político; presidentes nacional e estadual do PSDB dizem que informação é especulação

Por Pedro Lima

Em público, a cúpula do PSDB fala em otimismo e disposição para reorganizar o partido. Nos bastidores, entretanto, o temor uma desfiliação em massa em São Paulo, em 2025, avança e o movimento é monitorado. A ameaça de “revoada” de filiados, embora embrionária, ganhou fôlego após a saída de Tião Farias, um dos fundadores do PSDB, na semana passada, segundo relatos feitos à Coluna do Estadão. Os comandos nacional e estadual do partido dizem que a informação é especulação.

O PSDB tem, hoje, 275.516 filiados em São Paulo. Desde 2020, quando os tucanos somavam 301.173 correligionários paulistas, esse número vem caindo. A ideia do grupo dissidente, insatisfeito com as lideranças atuais da legenda, é agrupar cerca de 5 ou 6 mil correligionários para um novo projeto político.

O ex-dirigente municipal do partido, Fernando Alfredo, expulso da sigla após declarar apoio a Ricardo Nunes (MDB) durante as eleições e liderar um bloco de “tucanos com Nunes”, disse à Coluna que falta, no País, uma legenda “de fato social democrata”.

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A criação de uma nova sigla está no radar, mas a prioridade atual, para eles, é a desfiliação de tucanos “que compartilham entre si esse descontentamento” – e uma eventual migração para o MDB, que já estaria preparado para receber os “tucanos com Nunes”, ou para o PSD.

O presidente nacional do partido, Marconi Perillo, diz que a informação não passa de “especulação”. Paulo Serra, presidente estadual, reforça a posição e negou um clima pessimista na sigla: “Clima de disposição para reorganizar o partido para as eleições de 2026. Sabendo da necessidade de novas federações e talvez até incorporações. Mas o clima é bom”, declarou à Coluna.

O deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB-SP), líder do partido na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), chamou a articulação de “conversa fiada”. “Cheguei no partido faz dois anos. Eu estou firme. Tem gente que está há 30, que aproveitou o conhecimento todo do governo, e na primeira dificuldade já abandona o partido?”, comentou o parlamentar. A afirmação pode ser interpretada como uma indireta a Tião Farias, um dos fundadores do PSDB que deixou a sigla na semana passada.

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Na Câmara Municipal, porém, o PSDB perdeu todos os vereadores este ano, que se desfiliaram porque não concordavam com candidatura própria à Prefeitura.

Paulo Serra, presidente estadual do PSDB-SP, e Marconi Perillo, dirigente nacional dos tucanos. Foto: Ascom PSDB

Em público, a cúpula do PSDB fala em otimismo e disposição para reorganizar o partido. Nos bastidores, entretanto, o temor uma desfiliação em massa em São Paulo, em 2025, avança e o movimento é monitorado. A ameaça de “revoada” de filiados, embora embrionária, ganhou fôlego após a saída de Tião Farias, um dos fundadores do PSDB, na semana passada, segundo relatos feitos à Coluna do Estadão. Os comandos nacional e estadual do partido dizem que a informação é especulação.

O PSDB tem, hoje, 275.516 filiados em São Paulo. Desde 2020, quando os tucanos somavam 301.173 correligionários paulistas, esse número vem caindo. A ideia do grupo dissidente, insatisfeito com as lideranças atuais da legenda, é agrupar cerca de 5 ou 6 mil correligionários para um novo projeto político.

O ex-dirigente municipal do partido, Fernando Alfredo, expulso da sigla após declarar apoio a Ricardo Nunes (MDB) durante as eleições e liderar um bloco de “tucanos com Nunes”, disse à Coluna que falta, no País, uma legenda “de fato social democrata”.

A criação de uma nova sigla está no radar, mas a prioridade atual, para eles, é a desfiliação de tucanos “que compartilham entre si esse descontentamento” – e uma eventual migração para o MDB, que já estaria preparado para receber os “tucanos com Nunes”, ou para o PSD.

O presidente nacional do partido, Marconi Perillo, diz que a informação não passa de “especulação”. Paulo Serra, presidente estadual, reforça a posição e negou um clima pessimista na sigla: “Clima de disposição para reorganizar o partido para as eleições de 2026. Sabendo da necessidade de novas federações e talvez até incorporações. Mas o clima é bom”, declarou à Coluna.

O deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB-SP), líder do partido na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), chamou a articulação de “conversa fiada”. “Cheguei no partido faz dois anos. Eu estou firme. Tem gente que está há 30, que aproveitou o conhecimento todo do governo, e na primeira dificuldade já abandona o partido?”, comentou o parlamentar. A afirmação pode ser interpretada como uma indireta a Tião Farias, um dos fundadores do PSDB que deixou a sigla na semana passada.

Na Câmara Municipal, porém, o PSDB perdeu todos os vereadores este ano, que se desfiliaram porque não concordavam com candidatura própria à Prefeitura.

Paulo Serra, presidente estadual do PSDB-SP, e Marconi Perillo, dirigente nacional dos tucanos. Foto: Ascom PSDB

Em público, a cúpula do PSDB fala em otimismo e disposição para reorganizar o partido. Nos bastidores, entretanto, o temor uma desfiliação em massa em São Paulo, em 2025, avança e o movimento é monitorado. A ameaça de “revoada” de filiados, embora embrionária, ganhou fôlego após a saída de Tião Farias, um dos fundadores do PSDB, na semana passada, segundo relatos feitos à Coluna do Estadão. Os comandos nacional e estadual do partido dizem que a informação é especulação.

O PSDB tem, hoje, 275.516 filiados em São Paulo. Desde 2020, quando os tucanos somavam 301.173 correligionários paulistas, esse número vem caindo. A ideia do grupo dissidente, insatisfeito com as lideranças atuais da legenda, é agrupar cerca de 5 ou 6 mil correligionários para um novo projeto político.

O ex-dirigente municipal do partido, Fernando Alfredo, expulso da sigla após declarar apoio a Ricardo Nunes (MDB) durante as eleições e liderar um bloco de “tucanos com Nunes”, disse à Coluna que falta, no País, uma legenda “de fato social democrata”.

A criação de uma nova sigla está no radar, mas a prioridade atual, para eles, é a desfiliação de tucanos “que compartilham entre si esse descontentamento” – e uma eventual migração para o MDB, que já estaria preparado para receber os “tucanos com Nunes”, ou para o PSD.

O presidente nacional do partido, Marconi Perillo, diz que a informação não passa de “especulação”. Paulo Serra, presidente estadual, reforça a posição e negou um clima pessimista na sigla: “Clima de disposição para reorganizar o partido para as eleições de 2026. Sabendo da necessidade de novas federações e talvez até incorporações. Mas o clima é bom”, declarou à Coluna.

O deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB-SP), líder do partido na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), chamou a articulação de “conversa fiada”. “Cheguei no partido faz dois anos. Eu estou firme. Tem gente que está há 30, que aproveitou o conhecimento todo do governo, e na primeira dificuldade já abandona o partido?”, comentou o parlamentar. A afirmação pode ser interpretada como uma indireta a Tião Farias, um dos fundadores do PSDB que deixou a sigla na semana passada.

Na Câmara Municipal, porém, o PSDB perdeu todos os vereadores este ano, que se desfiliaram porque não concordavam com candidatura própria à Prefeitura.

Paulo Serra, presidente estadual do PSDB-SP, e Marconi Perillo, dirigente nacional dos tucanos. Foto: Ascom PSDB

Em público, a cúpula do PSDB fala em otimismo e disposição para reorganizar o partido. Nos bastidores, entretanto, o temor uma desfiliação em massa em São Paulo, em 2025, avança e o movimento é monitorado. A ameaça de “revoada” de filiados, embora embrionária, ganhou fôlego após a saída de Tião Farias, um dos fundadores do PSDB, na semana passada, segundo relatos feitos à Coluna do Estadão. Os comandos nacional e estadual do partido dizem que a informação é especulação.

O PSDB tem, hoje, 275.516 filiados em São Paulo. Desde 2020, quando os tucanos somavam 301.173 correligionários paulistas, esse número vem caindo. A ideia do grupo dissidente, insatisfeito com as lideranças atuais da legenda, é agrupar cerca de 5 ou 6 mil correligionários para um novo projeto político.

O ex-dirigente municipal do partido, Fernando Alfredo, expulso da sigla após declarar apoio a Ricardo Nunes (MDB) durante as eleições e liderar um bloco de “tucanos com Nunes”, disse à Coluna que falta, no País, uma legenda “de fato social democrata”.

A criação de uma nova sigla está no radar, mas a prioridade atual, para eles, é a desfiliação de tucanos “que compartilham entre si esse descontentamento” – e uma eventual migração para o MDB, que já estaria preparado para receber os “tucanos com Nunes”, ou para o PSD.

O presidente nacional do partido, Marconi Perillo, diz que a informação não passa de “especulação”. Paulo Serra, presidente estadual, reforça a posição e negou um clima pessimista na sigla: “Clima de disposição para reorganizar o partido para as eleições de 2026. Sabendo da necessidade de novas federações e talvez até incorporações. Mas o clima é bom”, declarou à Coluna.

O deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB-SP), líder do partido na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), chamou a articulação de “conversa fiada”. “Cheguei no partido faz dois anos. Eu estou firme. Tem gente que está há 30, que aproveitou o conhecimento todo do governo, e na primeira dificuldade já abandona o partido?”, comentou o parlamentar. A afirmação pode ser interpretada como uma indireta a Tião Farias, um dos fundadores do PSDB que deixou a sigla na semana passada.

Na Câmara Municipal, porém, o PSDB perdeu todos os vereadores este ano, que se desfiliaram porque não concordavam com candidatura própria à Prefeitura.

Paulo Serra, presidente estadual do PSDB-SP, e Marconi Perillo, dirigente nacional dos tucanos. Foto: Ascom PSDB

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