Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Declarações de Lula comparando Israel ao Holocausto são "tendenciosas e desonestas"


Grupo Parlamentar Brasil-Israel no Senado ainda afirmou que afirmações são inconsequentes; em entrevista coletiva, Lula criticou a ofensiva israelense em Gaza e as ações com o extermínio de judeus feito por Hitler

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O Grupo Parlamentar Brasil-Israel do Senado Federal condenou as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparando a ação de Israel em Gaza ao Holocausto e classificou as afirmações de “tendenciosas e desonestas”. Em nota, o presidente do grupo, senador Carlos Viana (Podemos-MG), considerou “preocupante e lamentável que o presidente Lula, no tocante à guerra em Gaza, apequene o Brasil no mundo da diplomacia”.

Viana ressaltou, ainda, que as afirmações do petista mostram desconhecimento histórico. “Declarações inconsequentes como esta, e outras nos últimos dias, mostram o desconhecimento histórico e a falta de equilíbrio para presidir o nosso país, reconhecido historicamente como uma nação negociadora da paz “.

Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva (C) attends the 37th Ordinary Session of the Assembly of the African Union (AU) at the AU headquarters in Addis Ababa on February 17, 2024. (Photo by Michele Spatari / AFP) 
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Em entrevista coletiva neste domingo, 18, em Adis Abeba, capital da Etiópia, Lula fez um paralelo entre a morte de palestinos com o extermínio de judeus feito pelo líder da Alemanha Nazista, , Adolf Hitler. Durante o regime nazista, que ocorreu entre 1933 e 1945, 6 milhões de judeus foram mortos.

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os judeus”, declarou Lula. Ele também afirmou que a ofensiva israelense promove um genocídio.

Em entrevista à Coluna do Estadão, o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, demonstrou-se assustado com a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que comparou a ação de Israel em Gaza ao Holocausto. Ele disse que são palavras preocupantes. Afirmou, porém, que não haverá ruptura na relação entre os dois países. “A relação política é importante, mas não é a única. São vários setores envolvidos: economia, tecnologia, defesa, por exemplo. Não cortamos relações, mas a corda está frágil”, admitiu.

O Grupo Parlamentar Brasil-Israel do Senado Federal condenou as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparando a ação de Israel em Gaza ao Holocausto e classificou as afirmações de “tendenciosas e desonestas”. Em nota, o presidente do grupo, senador Carlos Viana (Podemos-MG), considerou “preocupante e lamentável que o presidente Lula, no tocante à guerra em Gaza, apequene o Brasil no mundo da diplomacia”.

Viana ressaltou, ainda, que as afirmações do petista mostram desconhecimento histórico. “Declarações inconsequentes como esta, e outras nos últimos dias, mostram o desconhecimento histórico e a falta de equilíbrio para presidir o nosso país, reconhecido historicamente como uma nação negociadora da paz “.

Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva (C) attends the 37th Ordinary Session of the Assembly of the African Union (AU) at the AU headquarters in Addis Ababa on February 17, 2024. (Photo by Michele Spatari / AFP) 

Em entrevista coletiva neste domingo, 18, em Adis Abeba, capital da Etiópia, Lula fez um paralelo entre a morte de palestinos com o extermínio de judeus feito pelo líder da Alemanha Nazista, , Adolf Hitler. Durante o regime nazista, que ocorreu entre 1933 e 1945, 6 milhões de judeus foram mortos.

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os judeus”, declarou Lula. Ele também afirmou que a ofensiva israelense promove um genocídio.

Em entrevista à Coluna do Estadão, o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, demonstrou-se assustado com a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que comparou a ação de Israel em Gaza ao Holocausto. Ele disse que são palavras preocupantes. Afirmou, porém, que não haverá ruptura na relação entre os dois países. “A relação política é importante, mas não é a única. São vários setores envolvidos: economia, tecnologia, defesa, por exemplo. Não cortamos relações, mas a corda está frágil”, admitiu.

O Grupo Parlamentar Brasil-Israel do Senado Federal condenou as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparando a ação de Israel em Gaza ao Holocausto e classificou as afirmações de “tendenciosas e desonestas”. Em nota, o presidente do grupo, senador Carlos Viana (Podemos-MG), considerou “preocupante e lamentável que o presidente Lula, no tocante à guerra em Gaza, apequene o Brasil no mundo da diplomacia”.

Viana ressaltou, ainda, que as afirmações do petista mostram desconhecimento histórico. “Declarações inconsequentes como esta, e outras nos últimos dias, mostram o desconhecimento histórico e a falta de equilíbrio para presidir o nosso país, reconhecido historicamente como uma nação negociadora da paz “.

Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva (C) attends the 37th Ordinary Session of the Assembly of the African Union (AU) at the AU headquarters in Addis Ababa on February 17, 2024. (Photo by Michele Spatari / AFP) 

Em entrevista coletiva neste domingo, 18, em Adis Abeba, capital da Etiópia, Lula fez um paralelo entre a morte de palestinos com o extermínio de judeus feito pelo líder da Alemanha Nazista, , Adolf Hitler. Durante o regime nazista, que ocorreu entre 1933 e 1945, 6 milhões de judeus foram mortos.

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os judeus”, declarou Lula. Ele também afirmou que a ofensiva israelense promove um genocídio.

Em entrevista à Coluna do Estadão, o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, demonstrou-se assustado com a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que comparou a ação de Israel em Gaza ao Holocausto. Ele disse que são palavras preocupantes. Afirmou, porém, que não haverá ruptura na relação entre os dois países. “A relação política é importante, mas não é a única. São vários setores envolvidos: economia, tecnologia, defesa, por exemplo. Não cortamos relações, mas a corda está frágil”, admitiu.

O Grupo Parlamentar Brasil-Israel do Senado Federal condenou as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparando a ação de Israel em Gaza ao Holocausto e classificou as afirmações de “tendenciosas e desonestas”. Em nota, o presidente do grupo, senador Carlos Viana (Podemos-MG), considerou “preocupante e lamentável que o presidente Lula, no tocante à guerra em Gaza, apequene o Brasil no mundo da diplomacia”.

Viana ressaltou, ainda, que as afirmações do petista mostram desconhecimento histórico. “Declarações inconsequentes como esta, e outras nos últimos dias, mostram o desconhecimento histórico e a falta de equilíbrio para presidir o nosso país, reconhecido historicamente como uma nação negociadora da paz “.

Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva (C) attends the 37th Ordinary Session of the Assembly of the African Union (AU) at the AU headquarters in Addis Ababa on February 17, 2024. (Photo by Michele Spatari / AFP) 

Em entrevista coletiva neste domingo, 18, em Adis Abeba, capital da Etiópia, Lula fez um paralelo entre a morte de palestinos com o extermínio de judeus feito pelo líder da Alemanha Nazista, , Adolf Hitler. Durante o regime nazista, que ocorreu entre 1933 e 1945, 6 milhões de judeus foram mortos.

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os judeus”, declarou Lula. Ele também afirmou que a ofensiva israelense promove um genocídio.

Em entrevista à Coluna do Estadão, o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, demonstrou-se assustado com a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que comparou a ação de Israel em Gaza ao Holocausto. Ele disse que são palavras preocupantes. Afirmou, porém, que não haverá ruptura na relação entre os dois países. “A relação política é importante, mas não é a única. São vários setores envolvidos: economia, tecnologia, defesa, por exemplo. Não cortamos relações, mas a corda está frágil”, admitiu.

O Grupo Parlamentar Brasil-Israel do Senado Federal condenou as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparando a ação de Israel em Gaza ao Holocausto e classificou as afirmações de “tendenciosas e desonestas”. Em nota, o presidente do grupo, senador Carlos Viana (Podemos-MG), considerou “preocupante e lamentável que o presidente Lula, no tocante à guerra em Gaza, apequene o Brasil no mundo da diplomacia”.

Viana ressaltou, ainda, que as afirmações do petista mostram desconhecimento histórico. “Declarações inconsequentes como esta, e outras nos últimos dias, mostram o desconhecimento histórico e a falta de equilíbrio para presidir o nosso país, reconhecido historicamente como uma nação negociadora da paz “.

Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva (C) attends the 37th Ordinary Session of the Assembly of the African Union (AU) at the AU headquarters in Addis Ababa on February 17, 2024. (Photo by Michele Spatari / AFP) 

Em entrevista coletiva neste domingo, 18, em Adis Abeba, capital da Etiópia, Lula fez um paralelo entre a morte de palestinos com o extermínio de judeus feito pelo líder da Alemanha Nazista, , Adolf Hitler. Durante o regime nazista, que ocorreu entre 1933 e 1945, 6 milhões de judeus foram mortos.

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os judeus”, declarou Lula. Ele também afirmou que a ofensiva israelense promove um genocídio.

Em entrevista à Coluna do Estadão, o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, demonstrou-se assustado com a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que comparou a ação de Israel em Gaza ao Holocausto. Ele disse que são palavras preocupantes. Afirmou, porém, que não haverá ruptura na relação entre os dois países. “A relação política é importante, mas não é a única. São vários setores envolvidos: economia, tecnologia, defesa, por exemplo. Não cortamos relações, mas a corda está frágil”, admitiu.

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