Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Defensoria Pública do DF faz vistoria na Papuda após morte de preso do 8 de janeiro


Diretores visitaram as celas, conversaram com os presos e apresentarão relatório nesta quarta

Por Roseann Kennedy
Atualização:

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) fez, nesta terça, 21, uma vistoria no Centro de Detenção Provisória II, no Complexo Penitenciário da Papuda. A visita foi para colher informações sobre a morte de Cleriston Pereira da Cunha, além de verificar as condições em que estão os outros presos do 8 de janeiro e os que respondem inquérito pela Operação Lesa Pátria. A Coluna teve acesso com exclusividade ao passo a passo da presença da equipe da defensoria no local.

Após ser recebido pelos diretores da Papuda, o grupo foi às celas para conversar com cada um dos presos, checou novamente as condições dos detidos no dia dos atos golpistas e posteriormente em meio aos inquéritos decorrentes da Operação Lesa Pátria, conduzida pela Polícia Federal.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook
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A DPDF vai fazer um relatório detalhado sobre a situação verificada no estabelecimento, o estado de saúde físico e psicológico dos presos e o enviará às demais instituições. O documento deve ser concluído nesta quarta, 22.

Participaram da comitiva o defensor público-geral, Celestino Chupel; a subdefensora pública-geral, Emmanuela Saboya; o chefe do Núcleo de Assistência Jurídica das Audiências de Custódia e da Tutela Coletiva dos Presos Provisórios, Gabriel Morgado da Fonseca, e a defensora pública, Bianca Cobucci.

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) fez, nesta terça, 21, uma vistoria no Centro de Detenção Provisória II, no Complexo Penitenciário da Papuda. A visita foi para colher informações sobre a morte de Cleriston Pereira da Cunha, além de verificar as condições em que estão os outros presos do 8 de janeiro e os que respondem inquérito pela Operação Lesa Pátria. A Coluna teve acesso com exclusividade ao passo a passo da presença da equipe da defensoria no local.

Após ser recebido pelos diretores da Papuda, o grupo foi às celas para conversar com cada um dos presos, checou novamente as condições dos detidos no dia dos atos golpistas e posteriormente em meio aos inquéritos decorrentes da Operação Lesa Pátria, conduzida pela Polícia Federal.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A DPDF vai fazer um relatório detalhado sobre a situação verificada no estabelecimento, o estado de saúde físico e psicológico dos presos e o enviará às demais instituições. O documento deve ser concluído nesta quarta, 22.

Participaram da comitiva o defensor público-geral, Celestino Chupel; a subdefensora pública-geral, Emmanuela Saboya; o chefe do Núcleo de Assistência Jurídica das Audiências de Custódia e da Tutela Coletiva dos Presos Provisórios, Gabriel Morgado da Fonseca, e a defensora pública, Bianca Cobucci.

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) fez, nesta terça, 21, uma vistoria no Centro de Detenção Provisória II, no Complexo Penitenciário da Papuda. A visita foi para colher informações sobre a morte de Cleriston Pereira da Cunha, além de verificar as condições em que estão os outros presos do 8 de janeiro e os que respondem inquérito pela Operação Lesa Pátria. A Coluna teve acesso com exclusividade ao passo a passo da presença da equipe da defensoria no local.

Após ser recebido pelos diretores da Papuda, o grupo foi às celas para conversar com cada um dos presos, checou novamente as condições dos detidos no dia dos atos golpistas e posteriormente em meio aos inquéritos decorrentes da Operação Lesa Pátria, conduzida pela Polícia Federal.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A DPDF vai fazer um relatório detalhado sobre a situação verificada no estabelecimento, o estado de saúde físico e psicológico dos presos e o enviará às demais instituições. O documento deve ser concluído nesta quarta, 22.

Participaram da comitiva o defensor público-geral, Celestino Chupel; a subdefensora pública-geral, Emmanuela Saboya; o chefe do Núcleo de Assistência Jurídica das Audiências de Custódia e da Tutela Coletiva dos Presos Provisórios, Gabriel Morgado da Fonseca, e a defensora pública, Bianca Cobucci.

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) fez, nesta terça, 21, uma vistoria no Centro de Detenção Provisória II, no Complexo Penitenciário da Papuda. A visita foi para colher informações sobre a morte de Cleriston Pereira da Cunha, além de verificar as condições em que estão os outros presos do 8 de janeiro e os que respondem inquérito pela Operação Lesa Pátria. A Coluna teve acesso com exclusividade ao passo a passo da presença da equipe da defensoria no local.

Após ser recebido pelos diretores da Papuda, o grupo foi às celas para conversar com cada um dos presos, checou novamente as condições dos detidos no dia dos atos golpistas e posteriormente em meio aos inquéritos decorrentes da Operação Lesa Pátria, conduzida pela Polícia Federal.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A DPDF vai fazer um relatório detalhado sobre a situação verificada no estabelecimento, o estado de saúde físico e psicológico dos presos e o enviará às demais instituições. O documento deve ser concluído nesta quarta, 22.

Participaram da comitiva o defensor público-geral, Celestino Chupel; a subdefensora pública-geral, Emmanuela Saboya; o chefe do Núcleo de Assistência Jurídica das Audiências de Custódia e da Tutela Coletiva dos Presos Provisórios, Gabriel Morgado da Fonseca, e a defensora pública, Bianca Cobucci.

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) fez, nesta terça, 21, uma vistoria no Centro de Detenção Provisória II, no Complexo Penitenciário da Papuda. A visita foi para colher informações sobre a morte de Cleriston Pereira da Cunha, além de verificar as condições em que estão os outros presos do 8 de janeiro e os que respondem inquérito pela Operação Lesa Pátria. A Coluna teve acesso com exclusividade ao passo a passo da presença da equipe da defensoria no local.

Após ser recebido pelos diretores da Papuda, o grupo foi às celas para conversar com cada um dos presos, checou novamente as condições dos detidos no dia dos atos golpistas e posteriormente em meio aos inquéritos decorrentes da Operação Lesa Pátria, conduzida pela Polícia Federal.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A DPDF vai fazer um relatório detalhado sobre a situação verificada no estabelecimento, o estado de saúde físico e psicológico dos presos e o enviará às demais instituições. O documento deve ser concluído nesta quarta, 22.

Participaram da comitiva o defensor público-geral, Celestino Chupel; a subdefensora pública-geral, Emmanuela Saboya; o chefe do Núcleo de Assistência Jurídica das Audiências de Custódia e da Tutela Coletiva dos Presos Provisórios, Gabriel Morgado da Fonseca, e a defensora pública, Bianca Cobucci.

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