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Defesa de Bolsonaro pedirá retirada de sigilo da ação no TSE antes do julgamento


Advogado Tarcísio Vieira já havia feito solicitação em abril, que foi rejeitada por Benedito Gonçalves; depoimento de Anderson Torres pode vir à tona

Por Julia Lindner
Atualização:

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) vai insistir na retirada de sigilo integral da ação sobre a reunião com embaixadores que pode levar à inelegibilidade do ex-presidente antes do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na próxima quinta-feira (22). O advogado de Bolsonaro, Tarcísio Vieira, deve se reunir com o relator do caso, Benedito Gonçalves, nesta terça, e com o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, na quarta.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro Anderson Torres.  Foto: Evaristo Sá/AFP - 09/12/2021

A depender da decisão do TSE sobre o sigilo, o depoimento do ex-ministro Anderson Torres no processo poderá vir à tona. Segundo relatos, Torres falou, entre outras coisas, sobre o estado de saúde de Jair Bolsonaro depois do resultado da eleição de 2022. Também foi indagado sobre uma minuta golpista encontrada na sua casa e se Bolsonaro sabia da existência do documento. O ex-ministro depôs na condição de testemunha por cerca de três horas.

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Em abril, a defesa de Jair Bolsonaro voltou atrás e pediu a derrubada do sigilo do processo, mas o pleito foi rejeitado por Benedito. Foram os próprios advogados de Bolsonaro que solicitaram inicialmente restrição na publicidade de alguns trechos, mas depois voltaram atrás.

Agora, Tarcísio Vieira deve solicitar, mais uma vez, que haja publicidade integral dos autos antes do julgamento. Se isso não ocorrer, a divulgação do julgamento terá que ser interrompida quando forem abordados temas sigilosos para continuar longe dos olhos do público — e sem a presença das câmeras da TV Justiça.

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) vai insistir na retirada de sigilo integral da ação sobre a reunião com embaixadores que pode levar à inelegibilidade do ex-presidente antes do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na próxima quinta-feira (22). O advogado de Bolsonaro, Tarcísio Vieira, deve se reunir com o relator do caso, Benedito Gonçalves, nesta terça, e com o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, na quarta.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro Anderson Torres.  Foto: Evaristo Sá/AFP - 09/12/2021

A depender da decisão do TSE sobre o sigilo, o depoimento do ex-ministro Anderson Torres no processo poderá vir à tona. Segundo relatos, Torres falou, entre outras coisas, sobre o estado de saúde de Jair Bolsonaro depois do resultado da eleição de 2022. Também foi indagado sobre uma minuta golpista encontrada na sua casa e se Bolsonaro sabia da existência do documento. O ex-ministro depôs na condição de testemunha por cerca de três horas.

Em abril, a defesa de Jair Bolsonaro voltou atrás e pediu a derrubada do sigilo do processo, mas o pleito foi rejeitado por Benedito. Foram os próprios advogados de Bolsonaro que solicitaram inicialmente restrição na publicidade de alguns trechos, mas depois voltaram atrás.

Agora, Tarcísio Vieira deve solicitar, mais uma vez, que haja publicidade integral dos autos antes do julgamento. Se isso não ocorrer, a divulgação do julgamento terá que ser interrompida quando forem abordados temas sigilosos para continuar longe dos olhos do público — e sem a presença das câmeras da TV Justiça.

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) vai insistir na retirada de sigilo integral da ação sobre a reunião com embaixadores que pode levar à inelegibilidade do ex-presidente antes do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na próxima quinta-feira (22). O advogado de Bolsonaro, Tarcísio Vieira, deve se reunir com o relator do caso, Benedito Gonçalves, nesta terça, e com o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, na quarta.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro Anderson Torres.  Foto: Evaristo Sá/AFP - 09/12/2021

A depender da decisão do TSE sobre o sigilo, o depoimento do ex-ministro Anderson Torres no processo poderá vir à tona. Segundo relatos, Torres falou, entre outras coisas, sobre o estado de saúde de Jair Bolsonaro depois do resultado da eleição de 2022. Também foi indagado sobre uma minuta golpista encontrada na sua casa e se Bolsonaro sabia da existência do documento. O ex-ministro depôs na condição de testemunha por cerca de três horas.

Em abril, a defesa de Jair Bolsonaro voltou atrás e pediu a derrubada do sigilo do processo, mas o pleito foi rejeitado por Benedito. Foram os próprios advogados de Bolsonaro que solicitaram inicialmente restrição na publicidade de alguns trechos, mas depois voltaram atrás.

Agora, Tarcísio Vieira deve solicitar, mais uma vez, que haja publicidade integral dos autos antes do julgamento. Se isso não ocorrer, a divulgação do julgamento terá que ser interrompida quando forem abordados temas sigilosos para continuar longe dos olhos do público — e sem a presença das câmeras da TV Justiça.

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) vai insistir na retirada de sigilo integral da ação sobre a reunião com embaixadores que pode levar à inelegibilidade do ex-presidente antes do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na próxima quinta-feira (22). O advogado de Bolsonaro, Tarcísio Vieira, deve se reunir com o relator do caso, Benedito Gonçalves, nesta terça, e com o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, na quarta.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro Anderson Torres.  Foto: Evaristo Sá/AFP - 09/12/2021

A depender da decisão do TSE sobre o sigilo, o depoimento do ex-ministro Anderson Torres no processo poderá vir à tona. Segundo relatos, Torres falou, entre outras coisas, sobre o estado de saúde de Jair Bolsonaro depois do resultado da eleição de 2022. Também foi indagado sobre uma minuta golpista encontrada na sua casa e se Bolsonaro sabia da existência do documento. O ex-ministro depôs na condição de testemunha por cerca de três horas.

Em abril, a defesa de Jair Bolsonaro voltou atrás e pediu a derrubada do sigilo do processo, mas o pleito foi rejeitado por Benedito. Foram os próprios advogados de Bolsonaro que solicitaram inicialmente restrição na publicidade de alguns trechos, mas depois voltaram atrás.

Agora, Tarcísio Vieira deve solicitar, mais uma vez, que haja publicidade integral dos autos antes do julgamento. Se isso não ocorrer, a divulgação do julgamento terá que ser interrompida quando forem abordados temas sigilosos para continuar longe dos olhos do público — e sem a presença das câmeras da TV Justiça.

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