Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Deputada apresenta projetos contra assédio sexual no trabalho; saiba detalhes


Fernanda Melchionna quer elevar prazo de prescrição desse tipo de crime de quatro para 20 anos, com marco inicial no fim do contrato de trabalho

Por Augusto Tenório
Atualização:

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS) apresentou dois projetos de lei para combater o assédio sexual no trabalho. Um deles aumenta de quatro para 20 anos a prescrição para esse tipo de crime. O outro estabelece o fim do contrato de trabalho como o marco inicial para o período de prescrição.

Melchionna ressalta que 15% das mulheres dizem ter pedido demissão após serem vítimas de assédio sexual e mais de 35% afirmam sentir constante medo de perder o trabalho por isso. Os dados são de pesquisa produzida pelo LinkedIn e pela consultoria Think Eva em 2020.

Fernanda Melchionna Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
continua após a publicidade

“Todos esses dados mostram que a situação é grave, e precisa ser combatida com a seriedade necessária. Nesse contexto, tem-se que muitas das vítimas de assédio sexual não tomam o caminho da denúncia formal ao sistema de justiça, por conta do medo de perder o trabalho. E, quando acabam por se demitir ou serem demitidas, enfrentam mais uma barreira: a prescrição”, diz Melchionna.

A parlamentar afirma que manter o prazo atual de prescrição, de quatro anos a partir do crime, “é obrigar a vitima a fazer uma escolha impossível: responsabilizar o agressor ou manter o emprego”.

Enquanto isso, a Câmara segue sem ratificar o texto da Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que foi assinado pelo governo Lula neste ano. O documento trata sobre o reconhecimento da violência e do assédio no ambiente de trabalho como violações fundamentais dos direitos humanos, mas ainda precisa ser aprovado no Congresso.

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS) apresentou dois projetos de lei para combater o assédio sexual no trabalho. Um deles aumenta de quatro para 20 anos a prescrição para esse tipo de crime. O outro estabelece o fim do contrato de trabalho como o marco inicial para o período de prescrição.

Melchionna ressalta que 15% das mulheres dizem ter pedido demissão após serem vítimas de assédio sexual e mais de 35% afirmam sentir constante medo de perder o trabalho por isso. Os dados são de pesquisa produzida pelo LinkedIn e pela consultoria Think Eva em 2020.

Fernanda Melchionna Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

“Todos esses dados mostram que a situação é grave, e precisa ser combatida com a seriedade necessária. Nesse contexto, tem-se que muitas das vítimas de assédio sexual não tomam o caminho da denúncia formal ao sistema de justiça, por conta do medo de perder o trabalho. E, quando acabam por se demitir ou serem demitidas, enfrentam mais uma barreira: a prescrição”, diz Melchionna.

A parlamentar afirma que manter o prazo atual de prescrição, de quatro anos a partir do crime, “é obrigar a vitima a fazer uma escolha impossível: responsabilizar o agressor ou manter o emprego”.

Enquanto isso, a Câmara segue sem ratificar o texto da Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que foi assinado pelo governo Lula neste ano. O documento trata sobre o reconhecimento da violência e do assédio no ambiente de trabalho como violações fundamentais dos direitos humanos, mas ainda precisa ser aprovado no Congresso.

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS) apresentou dois projetos de lei para combater o assédio sexual no trabalho. Um deles aumenta de quatro para 20 anos a prescrição para esse tipo de crime. O outro estabelece o fim do contrato de trabalho como o marco inicial para o período de prescrição.

Melchionna ressalta que 15% das mulheres dizem ter pedido demissão após serem vítimas de assédio sexual e mais de 35% afirmam sentir constante medo de perder o trabalho por isso. Os dados são de pesquisa produzida pelo LinkedIn e pela consultoria Think Eva em 2020.

Fernanda Melchionna Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

“Todos esses dados mostram que a situação é grave, e precisa ser combatida com a seriedade necessária. Nesse contexto, tem-se que muitas das vítimas de assédio sexual não tomam o caminho da denúncia formal ao sistema de justiça, por conta do medo de perder o trabalho. E, quando acabam por se demitir ou serem demitidas, enfrentam mais uma barreira: a prescrição”, diz Melchionna.

A parlamentar afirma que manter o prazo atual de prescrição, de quatro anos a partir do crime, “é obrigar a vitima a fazer uma escolha impossível: responsabilizar o agressor ou manter o emprego”.

Enquanto isso, a Câmara segue sem ratificar o texto da Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que foi assinado pelo governo Lula neste ano. O documento trata sobre o reconhecimento da violência e do assédio no ambiente de trabalho como violações fundamentais dos direitos humanos, mas ainda precisa ser aprovado no Congresso.

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS) apresentou dois projetos de lei para combater o assédio sexual no trabalho. Um deles aumenta de quatro para 20 anos a prescrição para esse tipo de crime. O outro estabelece o fim do contrato de trabalho como o marco inicial para o período de prescrição.

Melchionna ressalta que 15% das mulheres dizem ter pedido demissão após serem vítimas de assédio sexual e mais de 35% afirmam sentir constante medo de perder o trabalho por isso. Os dados são de pesquisa produzida pelo LinkedIn e pela consultoria Think Eva em 2020.

Fernanda Melchionna Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

“Todos esses dados mostram que a situação é grave, e precisa ser combatida com a seriedade necessária. Nesse contexto, tem-se que muitas das vítimas de assédio sexual não tomam o caminho da denúncia formal ao sistema de justiça, por conta do medo de perder o trabalho. E, quando acabam por se demitir ou serem demitidas, enfrentam mais uma barreira: a prescrição”, diz Melchionna.

A parlamentar afirma que manter o prazo atual de prescrição, de quatro anos a partir do crime, “é obrigar a vitima a fazer uma escolha impossível: responsabilizar o agressor ou manter o emprego”.

Enquanto isso, a Câmara segue sem ratificar o texto da Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que foi assinado pelo governo Lula neste ano. O documento trata sobre o reconhecimento da violência e do assédio no ambiente de trabalho como violações fundamentais dos direitos humanos, mas ainda precisa ser aprovado no Congresso.

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS) apresentou dois projetos de lei para combater o assédio sexual no trabalho. Um deles aumenta de quatro para 20 anos a prescrição para esse tipo de crime. O outro estabelece o fim do contrato de trabalho como o marco inicial para o período de prescrição.

Melchionna ressalta que 15% das mulheres dizem ter pedido demissão após serem vítimas de assédio sexual e mais de 35% afirmam sentir constante medo de perder o trabalho por isso. Os dados são de pesquisa produzida pelo LinkedIn e pela consultoria Think Eva em 2020.

Fernanda Melchionna Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

“Todos esses dados mostram que a situação é grave, e precisa ser combatida com a seriedade necessária. Nesse contexto, tem-se que muitas das vítimas de assédio sexual não tomam o caminho da denúncia formal ao sistema de justiça, por conta do medo de perder o trabalho. E, quando acabam por se demitir ou serem demitidas, enfrentam mais uma barreira: a prescrição”, diz Melchionna.

A parlamentar afirma que manter o prazo atual de prescrição, de quatro anos a partir do crime, “é obrigar a vitima a fazer uma escolha impossível: responsabilizar o agressor ou manter o emprego”.

Enquanto isso, a Câmara segue sem ratificar o texto da Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que foi assinado pelo governo Lula neste ano. O documento trata sobre o reconhecimento da violência e do assédio no ambiente de trabalho como violações fundamentais dos direitos humanos, mas ainda precisa ser aprovado no Congresso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.