Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Deputada propõe ‘Lei Taylor Swift’ em resposta à ação de cambistas


O projeto tipifica a venda de ingressos por cambistas como crime contra a economia popular e prevê penas mais duras

Por Roseann Kennedy e Gustavo Côrtes
Atualização:

Vice-coordenadora da bancada paulista da Câmara, a deputada federal Simone Marquetto (MDB-SP) protocolou um projeto que torna a venda de ingressos por cambistas crime contra a economia popular, com pena de um a quatro anos de reclusão e multa de cem vezes o valor dos ingressos anunciados ou apreendidos. O texto, que criaria a ‘’Lei Taylor Swift’, foi apresentado após uma série de denúncias de intimidação a fãs da cantora americana Taylor Swift que tentavam comprar ingressos para os shows em São Paulo.

Fila de fãs para comprar o ingresso do show da cantora Taylor Swift, no Allianz Parque. Foto: FOTO FELIPE RAU /ESTADÃO

O Estado é o que mais sofre com a questão, pois concentra os shows de artistas internacionais realizados no País.

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Na atual legislação, não havia menção direta a este tipo de ação e a punição prevista é mais branda, de 6 meses a um ano de perda de direitos. A proposta da parlamentar também abre a possibilidade de responsabilização de empresas e promotores de eventos que facilitem a ação de cambistas com detenção pelo período de um a dois anos e a mesma multa.

“Tenho uma filha de 11 anos em casa, e na escola dela não se fala em outra coisa. Recebi muitos pedidos para fazer algo a respeito e decidi apresentar um projeto”, disse Simone à Coluna.

Ela pediu ao colégio de líderes para que sua proposta tramite em regime de urgência na Câmara, o que eliminaria a necessidade de passar por comissões.

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Conforme mostrou o Estadão, a Polícia Civil e o Procon retiraram cerca de 20 cambistas da fila para a compra de ingressos da artista no Allianz Parque em São Paulo nesta segunda-feira (19).

Vice-coordenadora da bancada paulista da Câmara, a deputada federal Simone Marquetto (MDB-SP) protocolou um projeto que torna a venda de ingressos por cambistas crime contra a economia popular, com pena de um a quatro anos de reclusão e multa de cem vezes o valor dos ingressos anunciados ou apreendidos. O texto, que criaria a ‘’Lei Taylor Swift’, foi apresentado após uma série de denúncias de intimidação a fãs da cantora americana Taylor Swift que tentavam comprar ingressos para os shows em São Paulo.

Fila de fãs para comprar o ingresso do show da cantora Taylor Swift, no Allianz Parque. Foto: FOTO FELIPE RAU /ESTADÃO

O Estado é o que mais sofre com a questão, pois concentra os shows de artistas internacionais realizados no País.

Na atual legislação, não havia menção direta a este tipo de ação e a punição prevista é mais branda, de 6 meses a um ano de perda de direitos. A proposta da parlamentar também abre a possibilidade de responsabilização de empresas e promotores de eventos que facilitem a ação de cambistas com detenção pelo período de um a dois anos e a mesma multa.

“Tenho uma filha de 11 anos em casa, e na escola dela não se fala em outra coisa. Recebi muitos pedidos para fazer algo a respeito e decidi apresentar um projeto”, disse Simone à Coluna.

Ela pediu ao colégio de líderes para que sua proposta tramite em regime de urgência na Câmara, o que eliminaria a necessidade de passar por comissões.

Conforme mostrou o Estadão, a Polícia Civil e o Procon retiraram cerca de 20 cambistas da fila para a compra de ingressos da artista no Allianz Parque em São Paulo nesta segunda-feira (19).

Vice-coordenadora da bancada paulista da Câmara, a deputada federal Simone Marquetto (MDB-SP) protocolou um projeto que torna a venda de ingressos por cambistas crime contra a economia popular, com pena de um a quatro anos de reclusão e multa de cem vezes o valor dos ingressos anunciados ou apreendidos. O texto, que criaria a ‘’Lei Taylor Swift’, foi apresentado após uma série de denúncias de intimidação a fãs da cantora americana Taylor Swift que tentavam comprar ingressos para os shows em São Paulo.

Fila de fãs para comprar o ingresso do show da cantora Taylor Swift, no Allianz Parque. Foto: FOTO FELIPE RAU /ESTADÃO

O Estado é o que mais sofre com a questão, pois concentra os shows de artistas internacionais realizados no País.

Na atual legislação, não havia menção direta a este tipo de ação e a punição prevista é mais branda, de 6 meses a um ano de perda de direitos. A proposta da parlamentar também abre a possibilidade de responsabilização de empresas e promotores de eventos que facilitem a ação de cambistas com detenção pelo período de um a dois anos e a mesma multa.

“Tenho uma filha de 11 anos em casa, e na escola dela não se fala em outra coisa. Recebi muitos pedidos para fazer algo a respeito e decidi apresentar um projeto”, disse Simone à Coluna.

Ela pediu ao colégio de líderes para que sua proposta tramite em regime de urgência na Câmara, o que eliminaria a necessidade de passar por comissões.

Conforme mostrou o Estadão, a Polícia Civil e o Procon retiraram cerca de 20 cambistas da fila para a compra de ingressos da artista no Allianz Parque em São Paulo nesta segunda-feira (19).

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