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Deputado quer mudar nome de estação de metrô em São Paulo para Butantã-USP


Projeto de Carlão Pignatari foi apresentado na Alesp e faz homenagem à universidade, que completou 90 anos

Por Augusto Tenório
Atualização:

O deputado Carlão Pignatari (PSDB-SP) protocolou um projeto de lei na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) para mudar o da Estação Butantã, na linha 4-Amarela do Metrô da capital paulista, para “Estação Butantã - USP”. A iniciativa visa homenagear a Universidade de São Paulo, que completou 90 anos em janeiro.

Metrô de São Paulo. Foto: Taba Benedicto/ Estadao

O projeto propõe uma mudança que segue o parâmetro da estação Higienópolis-Mackenzie, já renomeada em homenagem à universidade presbiteriana, e da PUC-Cardoso de Almeida, como será chamado o terminal em obras na Linha 6-Laranja.

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Mudanças em nomes de estações em São Paulo não são novidade. Até agora foram oito, a maioria na esteira da política de naming rights, pela qual empresas compram o direito de colocar sua marca nos nomes dos terminais.

Uma das mudanças foi o batismo da estação Vila Sônia, que passou a se chamar “Vila Sônia-Professora Elizabeth Tenreiro”, em homenagem à educadora que foi vítima do ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro.

Mas uma das trocas foi barrada pela Justiça. Foi quando o Metrô de São Paulo quis mudar o nome da estação Paulo Freire, prevista na a expansão da Linha 2-Verde, para “Fernão Dias”, em referência ao bandeirante que promoveu a escravização indígena no século 17.

O deputado Carlão Pignatari (PSDB-SP) protocolou um projeto de lei na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) para mudar o da Estação Butantã, na linha 4-Amarela do Metrô da capital paulista, para “Estação Butantã - USP”. A iniciativa visa homenagear a Universidade de São Paulo, que completou 90 anos em janeiro.

Metrô de São Paulo. Foto: Taba Benedicto/ Estadao

O projeto propõe uma mudança que segue o parâmetro da estação Higienópolis-Mackenzie, já renomeada em homenagem à universidade presbiteriana, e da PUC-Cardoso de Almeida, como será chamado o terminal em obras na Linha 6-Laranja.

Mudanças em nomes de estações em São Paulo não são novidade. Até agora foram oito, a maioria na esteira da política de naming rights, pela qual empresas compram o direito de colocar sua marca nos nomes dos terminais.

Uma das mudanças foi o batismo da estação Vila Sônia, que passou a se chamar “Vila Sônia-Professora Elizabeth Tenreiro”, em homenagem à educadora que foi vítima do ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro.

Mas uma das trocas foi barrada pela Justiça. Foi quando o Metrô de São Paulo quis mudar o nome da estação Paulo Freire, prevista na a expansão da Linha 2-Verde, para “Fernão Dias”, em referência ao bandeirante que promoveu a escravização indígena no século 17.

O deputado Carlão Pignatari (PSDB-SP) protocolou um projeto de lei na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) para mudar o da Estação Butantã, na linha 4-Amarela do Metrô da capital paulista, para “Estação Butantã - USP”. A iniciativa visa homenagear a Universidade de São Paulo, que completou 90 anos em janeiro.

Metrô de São Paulo. Foto: Taba Benedicto/ Estadao

O projeto propõe uma mudança que segue o parâmetro da estação Higienópolis-Mackenzie, já renomeada em homenagem à universidade presbiteriana, e da PUC-Cardoso de Almeida, como será chamado o terminal em obras na Linha 6-Laranja.

Mudanças em nomes de estações em São Paulo não são novidade. Até agora foram oito, a maioria na esteira da política de naming rights, pela qual empresas compram o direito de colocar sua marca nos nomes dos terminais.

Uma das mudanças foi o batismo da estação Vila Sônia, que passou a se chamar “Vila Sônia-Professora Elizabeth Tenreiro”, em homenagem à educadora que foi vítima do ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro.

Mas uma das trocas foi barrada pela Justiça. Foi quando o Metrô de São Paulo quis mudar o nome da estação Paulo Freire, prevista na a expansão da Linha 2-Verde, para “Fernão Dias”, em referência ao bandeirante que promoveu a escravização indígena no século 17.

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