Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Deputados brasileiros vão entregar carta a Milei na Argentina


Parlamentares bolsonaristas querem acompanhar eleição presidencial argentina

Por Augusto Tenório
Atualização:

Um grupo de parlamentares bolsonaristas preparou uma carta a ser entregue a Javier Milei, candidato à Presidência da Argentina. O país promove suas eleições neste domingo, 22. O documento será entregue em mãos pelos deputados Rodrigo Valadares (União-SE), que viaja nesta quinta (19), Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que chegam em Buenos Aires no sábado (21) e no domingo (22), respectivamente.

A carta, assinada por 69 deputados, critica o atual presidente, Alberto Fernández, um dos principais aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na América Latina. Eles citam o alto índice de inflação e tentam ligar a esquerda argentina a regimes autoritários.

O deputado Rodrigo Valadares (UNIÃO-SE), que articulou com lideranças da minoria e oposição a carta em apoio a Milei Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados
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Milei, que tem perfil ultraliberal e posições controversas sobre a ditadura na Argentina, é elogiado pelo grupo no documento. “Suas propostas são os melhores meios para acabar com a recessão e a crise econômica na Argentina, que há décadas sofre com a inflação, o desemprego, a pobreza e a corrupção”, diz um trecho da carta.

O documento também cita o empréstimo de US$ 1 bilhão do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) para a Argentina, revelado pelo Estadão. A carta trata a ação como “tentativa de interferência do governo brasileiro no pleito argentino”.

Eleição na Argentina

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De acordo com pesquisa AtlasIntel divulgada na última sexta-feira, 13, o candidato governista Sergio Massa (Unión por la Patria) tem 30,9% das intenções de voto no primeiro turno, enquanto Javier Milei (La Libertad Avanza) tem 26,5%. A candidata Patricia Bullrich (Juntos por el Cambio) aparece com 24,4%. A margem de erro é de um ponto percentual.

Para ser eleito presidente no primeiro turno, o candidato precisa conquistar 45% dos votos ou 40%, desde que tenha uma diferença de dez pontos porcentuais em relação ao segundo colocado. Caso contrário, há segundo turno, marcado para 19 de novembro.

Um grupo de parlamentares bolsonaristas preparou uma carta a ser entregue a Javier Milei, candidato à Presidência da Argentina. O país promove suas eleições neste domingo, 22. O documento será entregue em mãos pelos deputados Rodrigo Valadares (União-SE), que viaja nesta quinta (19), Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que chegam em Buenos Aires no sábado (21) e no domingo (22), respectivamente.

A carta, assinada por 69 deputados, critica o atual presidente, Alberto Fernández, um dos principais aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na América Latina. Eles citam o alto índice de inflação e tentam ligar a esquerda argentina a regimes autoritários.

O deputado Rodrigo Valadares (UNIÃO-SE), que articulou com lideranças da minoria e oposição a carta em apoio a Milei Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados

Milei, que tem perfil ultraliberal e posições controversas sobre a ditadura na Argentina, é elogiado pelo grupo no documento. “Suas propostas são os melhores meios para acabar com a recessão e a crise econômica na Argentina, que há décadas sofre com a inflação, o desemprego, a pobreza e a corrupção”, diz um trecho da carta.

O documento também cita o empréstimo de US$ 1 bilhão do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) para a Argentina, revelado pelo Estadão. A carta trata a ação como “tentativa de interferência do governo brasileiro no pleito argentino”.

Eleição na Argentina

De acordo com pesquisa AtlasIntel divulgada na última sexta-feira, 13, o candidato governista Sergio Massa (Unión por la Patria) tem 30,9% das intenções de voto no primeiro turno, enquanto Javier Milei (La Libertad Avanza) tem 26,5%. A candidata Patricia Bullrich (Juntos por el Cambio) aparece com 24,4%. A margem de erro é de um ponto percentual.

Para ser eleito presidente no primeiro turno, o candidato precisa conquistar 45% dos votos ou 40%, desde que tenha uma diferença de dez pontos porcentuais em relação ao segundo colocado. Caso contrário, há segundo turno, marcado para 19 de novembro.

Um grupo de parlamentares bolsonaristas preparou uma carta a ser entregue a Javier Milei, candidato à Presidência da Argentina. O país promove suas eleições neste domingo, 22. O documento será entregue em mãos pelos deputados Rodrigo Valadares (União-SE), que viaja nesta quinta (19), Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que chegam em Buenos Aires no sábado (21) e no domingo (22), respectivamente.

A carta, assinada por 69 deputados, critica o atual presidente, Alberto Fernández, um dos principais aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na América Latina. Eles citam o alto índice de inflação e tentam ligar a esquerda argentina a regimes autoritários.

O deputado Rodrigo Valadares (UNIÃO-SE), que articulou com lideranças da minoria e oposição a carta em apoio a Milei Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados

Milei, que tem perfil ultraliberal e posições controversas sobre a ditadura na Argentina, é elogiado pelo grupo no documento. “Suas propostas são os melhores meios para acabar com a recessão e a crise econômica na Argentina, que há décadas sofre com a inflação, o desemprego, a pobreza e a corrupção”, diz um trecho da carta.

O documento também cita o empréstimo de US$ 1 bilhão do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) para a Argentina, revelado pelo Estadão. A carta trata a ação como “tentativa de interferência do governo brasileiro no pleito argentino”.

Eleição na Argentina

De acordo com pesquisa AtlasIntel divulgada na última sexta-feira, 13, o candidato governista Sergio Massa (Unión por la Patria) tem 30,9% das intenções de voto no primeiro turno, enquanto Javier Milei (La Libertad Avanza) tem 26,5%. A candidata Patricia Bullrich (Juntos por el Cambio) aparece com 24,4%. A margem de erro é de um ponto percentual.

Para ser eleito presidente no primeiro turno, o candidato precisa conquistar 45% dos votos ou 40%, desde que tenha uma diferença de dez pontos porcentuais em relação ao segundo colocado. Caso contrário, há segundo turno, marcado para 19 de novembro.

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