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Deputados montam cerco a Almirante e querem respostas sobre suposto plano golpista de Bolsonaro


Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha, deve ser convidado a prestar esclarecimentos na Câmara e no Senado

Por Augusto Tenório
Atualização:

A base do governo Lula no Congresso monta um cerco em duas frentes para ouvir o almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. Querem que ele dê depoimento na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Credn) da Câmara e, também, na CPMI do 8 de janeiro. O movimento acontece após o tenente-coronel Mauro Cid afirmar em delação premiada que Garnier Santos apoiou um plano de golpe de Estado discutido em suposta reunião com o presidente Jair Bolsonaro. A informação foi revelada pelo UOL e confirmada pelo Estadão.

O requerimento de convite ao ex-comandante da Marinha é assinado, na Credn, pela deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), com o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ). Segundo apurou a Coluna, o PT vai apoiar o convite, que pode ser transformado em convocação caso o militar não aceite comparecer.

O almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. FOTO: MARCOS CORREA/AGENCIA BRASIL  Foto: Marcos Correa/Agência Brasil
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“Na reunião ocorrida após o segundo turno das eleições de 2022, foi discutida uma verdadeira ‘minuta do golpe’ que previa, entre outras coisas, afastamento de autoridades. O então comandante da Marinha, Almirante Almir Garnier Santos, teria dito que ‘sua tropa estaria pronta para aderir a um chamamento do então presidente’”, justificam os parlamentares no requerimento, que precisa ser votado na comissão.

Já na CPMI que investiga os ataques de 8 de janeiro, a iniciativa da base governista é capitaneada pelos deputados Rogério Correia (PT-MG) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que assina o requerimento.

“Se tivesse sido colocado em prática, o plano de golpe impediria a troca de governo no Brasil. Os relatos indicam que o próprio Mauro Cid foi um dos participantes de uma reunião onde uma minuta de golpe foi debatida entre os presentes”, justifica a deputada, no pedido.

A base do governo Lula no Congresso monta um cerco em duas frentes para ouvir o almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. Querem que ele dê depoimento na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Credn) da Câmara e, também, na CPMI do 8 de janeiro. O movimento acontece após o tenente-coronel Mauro Cid afirmar em delação premiada que Garnier Santos apoiou um plano de golpe de Estado discutido em suposta reunião com o presidente Jair Bolsonaro. A informação foi revelada pelo UOL e confirmada pelo Estadão.

O requerimento de convite ao ex-comandante da Marinha é assinado, na Credn, pela deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), com o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ). Segundo apurou a Coluna, o PT vai apoiar o convite, que pode ser transformado em convocação caso o militar não aceite comparecer.

O almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. FOTO: MARCOS CORREA/AGENCIA BRASIL  Foto: Marcos Correa/Agência Brasil

“Na reunião ocorrida após o segundo turno das eleições de 2022, foi discutida uma verdadeira ‘minuta do golpe’ que previa, entre outras coisas, afastamento de autoridades. O então comandante da Marinha, Almirante Almir Garnier Santos, teria dito que ‘sua tropa estaria pronta para aderir a um chamamento do então presidente’”, justificam os parlamentares no requerimento, que precisa ser votado na comissão.

Já na CPMI que investiga os ataques de 8 de janeiro, a iniciativa da base governista é capitaneada pelos deputados Rogério Correia (PT-MG) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que assina o requerimento.

“Se tivesse sido colocado em prática, o plano de golpe impediria a troca de governo no Brasil. Os relatos indicam que o próprio Mauro Cid foi um dos participantes de uma reunião onde uma minuta de golpe foi debatida entre os presentes”, justifica a deputada, no pedido.

A base do governo Lula no Congresso monta um cerco em duas frentes para ouvir o almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. Querem que ele dê depoimento na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Credn) da Câmara e, também, na CPMI do 8 de janeiro. O movimento acontece após o tenente-coronel Mauro Cid afirmar em delação premiada que Garnier Santos apoiou um plano de golpe de Estado discutido em suposta reunião com o presidente Jair Bolsonaro. A informação foi revelada pelo UOL e confirmada pelo Estadão.

O requerimento de convite ao ex-comandante da Marinha é assinado, na Credn, pela deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), com o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ). Segundo apurou a Coluna, o PT vai apoiar o convite, que pode ser transformado em convocação caso o militar não aceite comparecer.

O almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. FOTO: MARCOS CORREA/AGENCIA BRASIL  Foto: Marcos Correa/Agência Brasil

“Na reunião ocorrida após o segundo turno das eleições de 2022, foi discutida uma verdadeira ‘minuta do golpe’ que previa, entre outras coisas, afastamento de autoridades. O então comandante da Marinha, Almirante Almir Garnier Santos, teria dito que ‘sua tropa estaria pronta para aderir a um chamamento do então presidente’”, justificam os parlamentares no requerimento, que precisa ser votado na comissão.

Já na CPMI que investiga os ataques de 8 de janeiro, a iniciativa da base governista é capitaneada pelos deputados Rogério Correia (PT-MG) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que assina o requerimento.

“Se tivesse sido colocado em prática, o plano de golpe impediria a troca de governo no Brasil. Os relatos indicam que o próprio Mauro Cid foi um dos participantes de uma reunião onde uma minuta de golpe foi debatida entre os presentes”, justifica a deputada, no pedido.

A base do governo Lula no Congresso monta um cerco em duas frentes para ouvir o almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. Querem que ele dê depoimento na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Credn) da Câmara e, também, na CPMI do 8 de janeiro. O movimento acontece após o tenente-coronel Mauro Cid afirmar em delação premiada que Garnier Santos apoiou um plano de golpe de Estado discutido em suposta reunião com o presidente Jair Bolsonaro. A informação foi revelada pelo UOL e confirmada pelo Estadão.

O requerimento de convite ao ex-comandante da Marinha é assinado, na Credn, pela deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), com o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ). Segundo apurou a Coluna, o PT vai apoiar o convite, que pode ser transformado em convocação caso o militar não aceite comparecer.

O almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. FOTO: MARCOS CORREA/AGENCIA BRASIL  Foto: Marcos Correa/Agência Brasil

“Na reunião ocorrida após o segundo turno das eleições de 2022, foi discutida uma verdadeira ‘minuta do golpe’ que previa, entre outras coisas, afastamento de autoridades. O então comandante da Marinha, Almirante Almir Garnier Santos, teria dito que ‘sua tropa estaria pronta para aderir a um chamamento do então presidente’”, justificam os parlamentares no requerimento, que precisa ser votado na comissão.

Já na CPMI que investiga os ataques de 8 de janeiro, a iniciativa da base governista é capitaneada pelos deputados Rogério Correia (PT-MG) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que assina o requerimento.

“Se tivesse sido colocado em prática, o plano de golpe impediria a troca de governo no Brasil. Os relatos indicam que o próprio Mauro Cid foi um dos participantes de uma reunião onde uma minuta de golpe foi debatida entre os presentes”, justifica a deputada, no pedido.

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