Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Desempenho como cabo eleitoral aumenta assédio a Tarcísio; migrar para o PL seria erro, diz Pereira


Presidente do Republicanos, Marcos Pereira, diz estar preparado para essa pressão e considera que migrar para o PL seria um erro; governador não comentou

Por Roseann Kennedy e Iander Porcella

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tornou-se um “ótimo cabo eleitoral”, na avaliação do presidente do seu partido, o deputado federal Marcos Pereira (SP). Em entrevista à Coluna do Estadão/Broadcast, o parlamentar disse estar ciente de que uma das consequências desse desempenho será o aumento do assédio para o governador trocar de partido.

“Sim (vai aumentar). Mas ele vai continuar no Republicanos porque é um partido de centro direita e equilibrado, como o povo quer e espera”, apostou. Para o presidente do Republicanos, seria um erro Tarcísio migrar para PL. Pereira avalia que a imagem do governador está mais associada ao centro, ao equilíbrio. O PL de Jair Bolsonaro, porém, abriga nomes associados à extrema-direita. Procurado, Tarcísio não comentou.

No primeiro semestre, como mostrou o Estadão, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que Tarcísio se filiaria o seu partido ainda neste ano. Nesta sexta, em entrevista à GloboNews, Costa Neto afirmou que o governador de São Paulo não foi para o PL antes das eleições municipais para não prejudicar o Republicanos.

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“Tenho a certeza que ele não veio antes das eleições para não prejudicar o Republicanos, porque o Republicanos prestigiou muito ele e tem oito deputados estaduais em São Paulo. Ele precisa do Republicanos para governar”, disse.

O governador, porém, já desconversou mais de uma vez ao ser questionado sobre a mudança. Inicialmente negou. Depois disse que não era o momento, e citou que sua base inclui PL, Republicanos, PP, MDB, PSD, por exemplo. E voltou a sinalizar que poderia mudar de filiação ao afirmar que os pedidos feitos pelo ex-presidente “tocam lá no fundo do coração”.

Agora, diante do “desempenho excepcional”, expressão usada nas fileiras do Republicanos, é natural que cresça a pressão.

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Durante a campanha, o governador se empenhou para alavancar a candidatura à reeleição do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), apoiado pelo Republicanos e outros partidos de centro e direita. Após uma disputa imprevisível, com o crescimento surpresa do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), Nunes foi o candidato que recebeu mais votos para a Prefeitura, embora por pouca diferença. Ele enfrentará no segundo turno o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para Marcos Pereira, o desempenho de Nunes tem “total” relação com o empenho de Tarcísio por sua candidatura.

Tarcísio se elegeu governador em 2022 na esteira do bolsonarismo, depois de ter atuado como ministro da Infraestrutura na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Atualmente, é um dos principais nomes da oposição a Lula, além de ser cotado para concorrer ao Palácio do Planalto em 2026 ou 2030.

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De acordo com levantamento feito pelo próprio Republicanos, o partido elegeu 429 prefeitos no primeiro turno deste ano. Em 2020, havia eleito 209, segundo a legenda. “Foi dentro do planejado, o desempenho foi excepcional. Resultado de planejamento e trabalho”, comemorou Pereira.

Em Campinas (SP), por exemplo, o prefeito Dário Saadi (Republicanos), conseguiu a reeleição em primeiro turno.

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao chegar para votar no Colégio Miguel de Cervantes, no primeiro turno Foto: Felipe Rau/Estadão

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tornou-se um “ótimo cabo eleitoral”, na avaliação do presidente do seu partido, o deputado federal Marcos Pereira (SP). Em entrevista à Coluna do Estadão/Broadcast, o parlamentar disse estar ciente de que uma das consequências desse desempenho será o aumento do assédio para o governador trocar de partido.

“Sim (vai aumentar). Mas ele vai continuar no Republicanos porque é um partido de centro direita e equilibrado, como o povo quer e espera”, apostou. Para o presidente do Republicanos, seria um erro Tarcísio migrar para PL. Pereira avalia que a imagem do governador está mais associada ao centro, ao equilíbrio. O PL de Jair Bolsonaro, porém, abriga nomes associados à extrema-direita. Procurado, Tarcísio não comentou.

No primeiro semestre, como mostrou o Estadão, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que Tarcísio se filiaria o seu partido ainda neste ano. Nesta sexta, em entrevista à GloboNews, Costa Neto afirmou que o governador de São Paulo não foi para o PL antes das eleições municipais para não prejudicar o Republicanos.

“Tenho a certeza que ele não veio antes das eleições para não prejudicar o Republicanos, porque o Republicanos prestigiou muito ele e tem oito deputados estaduais em São Paulo. Ele precisa do Republicanos para governar”, disse.

O governador, porém, já desconversou mais de uma vez ao ser questionado sobre a mudança. Inicialmente negou. Depois disse que não era o momento, e citou que sua base inclui PL, Republicanos, PP, MDB, PSD, por exemplo. E voltou a sinalizar que poderia mudar de filiação ao afirmar que os pedidos feitos pelo ex-presidente “tocam lá no fundo do coração”.

Agora, diante do “desempenho excepcional”, expressão usada nas fileiras do Republicanos, é natural que cresça a pressão.

Durante a campanha, o governador se empenhou para alavancar a candidatura à reeleição do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), apoiado pelo Republicanos e outros partidos de centro e direita. Após uma disputa imprevisível, com o crescimento surpresa do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), Nunes foi o candidato que recebeu mais votos para a Prefeitura, embora por pouca diferença. Ele enfrentará no segundo turno o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para Marcos Pereira, o desempenho de Nunes tem “total” relação com o empenho de Tarcísio por sua candidatura.

Tarcísio se elegeu governador em 2022 na esteira do bolsonarismo, depois de ter atuado como ministro da Infraestrutura na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Atualmente, é um dos principais nomes da oposição a Lula, além de ser cotado para concorrer ao Palácio do Planalto em 2026 ou 2030.

De acordo com levantamento feito pelo próprio Republicanos, o partido elegeu 429 prefeitos no primeiro turno deste ano. Em 2020, havia eleito 209, segundo a legenda. “Foi dentro do planejado, o desempenho foi excepcional. Resultado de planejamento e trabalho”, comemorou Pereira.

Em Campinas (SP), por exemplo, o prefeito Dário Saadi (Republicanos), conseguiu a reeleição em primeiro turno.

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao chegar para votar no Colégio Miguel de Cervantes, no primeiro turno Foto: Felipe Rau/Estadão

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tornou-se um “ótimo cabo eleitoral”, na avaliação do presidente do seu partido, o deputado federal Marcos Pereira (SP). Em entrevista à Coluna do Estadão/Broadcast, o parlamentar disse estar ciente de que uma das consequências desse desempenho será o aumento do assédio para o governador trocar de partido.

“Sim (vai aumentar). Mas ele vai continuar no Republicanos porque é um partido de centro direita e equilibrado, como o povo quer e espera”, apostou. Para o presidente do Republicanos, seria um erro Tarcísio migrar para PL. Pereira avalia que a imagem do governador está mais associada ao centro, ao equilíbrio. O PL de Jair Bolsonaro, porém, abriga nomes associados à extrema-direita. Procurado, Tarcísio não comentou.

No primeiro semestre, como mostrou o Estadão, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que Tarcísio se filiaria o seu partido ainda neste ano. Nesta sexta, em entrevista à GloboNews, Costa Neto afirmou que o governador de São Paulo não foi para o PL antes das eleições municipais para não prejudicar o Republicanos.

“Tenho a certeza que ele não veio antes das eleições para não prejudicar o Republicanos, porque o Republicanos prestigiou muito ele e tem oito deputados estaduais em São Paulo. Ele precisa do Republicanos para governar”, disse.

O governador, porém, já desconversou mais de uma vez ao ser questionado sobre a mudança. Inicialmente negou. Depois disse que não era o momento, e citou que sua base inclui PL, Republicanos, PP, MDB, PSD, por exemplo. E voltou a sinalizar que poderia mudar de filiação ao afirmar que os pedidos feitos pelo ex-presidente “tocam lá no fundo do coração”.

Agora, diante do “desempenho excepcional”, expressão usada nas fileiras do Republicanos, é natural que cresça a pressão.

Durante a campanha, o governador se empenhou para alavancar a candidatura à reeleição do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), apoiado pelo Republicanos e outros partidos de centro e direita. Após uma disputa imprevisível, com o crescimento surpresa do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), Nunes foi o candidato que recebeu mais votos para a Prefeitura, embora por pouca diferença. Ele enfrentará no segundo turno o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para Marcos Pereira, o desempenho de Nunes tem “total” relação com o empenho de Tarcísio por sua candidatura.

Tarcísio se elegeu governador em 2022 na esteira do bolsonarismo, depois de ter atuado como ministro da Infraestrutura na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Atualmente, é um dos principais nomes da oposição a Lula, além de ser cotado para concorrer ao Palácio do Planalto em 2026 ou 2030.

De acordo com levantamento feito pelo próprio Republicanos, o partido elegeu 429 prefeitos no primeiro turno deste ano. Em 2020, havia eleito 209, segundo a legenda. “Foi dentro do planejado, o desempenho foi excepcional. Resultado de planejamento e trabalho”, comemorou Pereira.

Em Campinas (SP), por exemplo, o prefeito Dário Saadi (Republicanos), conseguiu a reeleição em primeiro turno.

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao chegar para votar no Colégio Miguel de Cervantes, no primeiro turno Foto: Felipe Rau/Estadão

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tornou-se um “ótimo cabo eleitoral”, na avaliação do presidente do seu partido, o deputado federal Marcos Pereira (SP). Em entrevista à Coluna do Estadão/Broadcast, o parlamentar disse estar ciente de que uma das consequências desse desempenho será o aumento do assédio para o governador trocar de partido.

“Sim (vai aumentar). Mas ele vai continuar no Republicanos porque é um partido de centro direita e equilibrado, como o povo quer e espera”, apostou. Para o presidente do Republicanos, seria um erro Tarcísio migrar para PL. Pereira avalia que a imagem do governador está mais associada ao centro, ao equilíbrio. O PL de Jair Bolsonaro, porém, abriga nomes associados à extrema-direita. Procurado, Tarcísio não comentou.

No primeiro semestre, como mostrou o Estadão, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que Tarcísio se filiaria o seu partido ainda neste ano. Nesta sexta, em entrevista à GloboNews, Costa Neto afirmou que o governador de São Paulo não foi para o PL antes das eleições municipais para não prejudicar o Republicanos.

“Tenho a certeza que ele não veio antes das eleições para não prejudicar o Republicanos, porque o Republicanos prestigiou muito ele e tem oito deputados estaduais em São Paulo. Ele precisa do Republicanos para governar”, disse.

O governador, porém, já desconversou mais de uma vez ao ser questionado sobre a mudança. Inicialmente negou. Depois disse que não era o momento, e citou que sua base inclui PL, Republicanos, PP, MDB, PSD, por exemplo. E voltou a sinalizar que poderia mudar de filiação ao afirmar que os pedidos feitos pelo ex-presidente “tocam lá no fundo do coração”.

Agora, diante do “desempenho excepcional”, expressão usada nas fileiras do Republicanos, é natural que cresça a pressão.

Durante a campanha, o governador se empenhou para alavancar a candidatura à reeleição do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), apoiado pelo Republicanos e outros partidos de centro e direita. Após uma disputa imprevisível, com o crescimento surpresa do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), Nunes foi o candidato que recebeu mais votos para a Prefeitura, embora por pouca diferença. Ele enfrentará no segundo turno o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para Marcos Pereira, o desempenho de Nunes tem “total” relação com o empenho de Tarcísio por sua candidatura.

Tarcísio se elegeu governador em 2022 na esteira do bolsonarismo, depois de ter atuado como ministro da Infraestrutura na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Atualmente, é um dos principais nomes da oposição a Lula, além de ser cotado para concorrer ao Palácio do Planalto em 2026 ou 2030.

De acordo com levantamento feito pelo próprio Republicanos, o partido elegeu 429 prefeitos no primeiro turno deste ano. Em 2020, havia eleito 209, segundo a legenda. “Foi dentro do planejado, o desempenho foi excepcional. Resultado de planejamento e trabalho”, comemorou Pereira.

Em Campinas (SP), por exemplo, o prefeito Dário Saadi (Republicanos), conseguiu a reeleição em primeiro turno.

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao chegar para votar no Colégio Miguel de Cervantes, no primeiro turno Foto: Felipe Rau/Estadão

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tornou-se um “ótimo cabo eleitoral”, na avaliação do presidente do seu partido, o deputado federal Marcos Pereira (SP). Em entrevista à Coluna do Estadão/Broadcast, o parlamentar disse estar ciente de que uma das consequências desse desempenho será o aumento do assédio para o governador trocar de partido.

“Sim (vai aumentar). Mas ele vai continuar no Republicanos porque é um partido de centro direita e equilibrado, como o povo quer e espera”, apostou. Para o presidente do Republicanos, seria um erro Tarcísio migrar para PL. Pereira avalia que a imagem do governador está mais associada ao centro, ao equilíbrio. O PL de Jair Bolsonaro, porém, abriga nomes associados à extrema-direita. Procurado, Tarcísio não comentou.

No primeiro semestre, como mostrou o Estadão, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que Tarcísio se filiaria o seu partido ainda neste ano. Nesta sexta, em entrevista à GloboNews, Costa Neto afirmou que o governador de São Paulo não foi para o PL antes das eleições municipais para não prejudicar o Republicanos.

“Tenho a certeza que ele não veio antes das eleições para não prejudicar o Republicanos, porque o Republicanos prestigiou muito ele e tem oito deputados estaduais em São Paulo. Ele precisa do Republicanos para governar”, disse.

O governador, porém, já desconversou mais de uma vez ao ser questionado sobre a mudança. Inicialmente negou. Depois disse que não era o momento, e citou que sua base inclui PL, Republicanos, PP, MDB, PSD, por exemplo. E voltou a sinalizar que poderia mudar de filiação ao afirmar que os pedidos feitos pelo ex-presidente “tocam lá no fundo do coração”.

Agora, diante do “desempenho excepcional”, expressão usada nas fileiras do Republicanos, é natural que cresça a pressão.

Durante a campanha, o governador se empenhou para alavancar a candidatura à reeleição do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), apoiado pelo Republicanos e outros partidos de centro e direita. Após uma disputa imprevisível, com o crescimento surpresa do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), Nunes foi o candidato que recebeu mais votos para a Prefeitura, embora por pouca diferença. Ele enfrentará no segundo turno o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para Marcos Pereira, o desempenho de Nunes tem “total” relação com o empenho de Tarcísio por sua candidatura.

Tarcísio se elegeu governador em 2022 na esteira do bolsonarismo, depois de ter atuado como ministro da Infraestrutura na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Atualmente, é um dos principais nomes da oposição a Lula, além de ser cotado para concorrer ao Palácio do Planalto em 2026 ou 2030.

De acordo com levantamento feito pelo próprio Republicanos, o partido elegeu 429 prefeitos no primeiro turno deste ano. Em 2020, havia eleito 209, segundo a legenda. “Foi dentro do planejado, o desempenho foi excepcional. Resultado de planejamento e trabalho”, comemorou Pereira.

Em Campinas (SP), por exemplo, o prefeito Dário Saadi (Republicanos), conseguiu a reeleição em primeiro turno.

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao chegar para votar no Colégio Miguel de Cervantes, no primeiro turno Foto: Felipe Rau/Estadão

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