Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Desempenho de Boulos em pesquisas força Lula a ampliar agenda em São Paulo


Campanha prevê mais três datas para petista pedir voto em contato direto com o eleitor paulista, na reta final do primeiro turno

Por Roseann Kennedy e Pedro Lima

O desempenho de Guilherme Boulos (PSOL) nas pesquisas mais recentes vai forçar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a ampliar a agenda em São Paulo, para pedir votos para seu candidato à Prefeitura de São Paulo. Interlocutores do petista afirmaram à Coluna do Estadão que o mandatário deve participar de mais três eventos de campanha do psolista — nos dias 21 de setembro, 1º e 5 de outubro — as últimas datas na semana do pleito.

A ideia é que, além de comícios, Lula faça um corpo a corpo com o eleitorado, numa caminhada pelas ruas da cidade. Segundo apurou a Coluna, além de Lula, ao menos os ministros que têm domicílio eleitoral em São Paulo também serão instados a comparecer aos atos, para tentar ajudar na transferência de votos para Boulos.

Em pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta, 12, o postulante do PSOL oscilou 2 pontos porcentuais para cima em relação ao levantamento anterior, mas perdeu a liderança para Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito, que avançou cinco pontos. Os dois estão empatados tecnicamente. Na véspera, o levantamento da Quaest apontou cenário pior para Boulos, que apareceu em terceiro.

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A presença de Lula ao lado de Boulos é considerada fundamental no núcleo duro da campanha. Um dos motivos é porque parte do eleitorado de Ricardo Nunes diz que é eleitor do presidente da República. Além disso, preocupa o fato de o prefeito ter avançado na preferência do eleitorado de renda mais baixa.

Em outra frente, como a Coluna mostrou mais cedo, Boulos e Pablo Marçal (PRTB) deverão adotar a mesma estratégia em uma tentativa de chegarem juntos ao segundo turno: direcionar os ataques ao prefeito Ricardo Nunes. As pesquisas de intenção de voto divulgadas na quarta-feira, 11, reforçam que ambos perderiam para o atual gestor na segunda etapa da disputa. Então, a avaliação nos bastidores é a de que Boulos e Marçal são, um para o outro, os melhores adversários.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em comício de Guilherme Boulos (PSOL) e Marta Suplicy (PT), candidatos a prefeito e vice-prefeita de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão
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O instituto Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 10 e 12 de setembro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-07978/2024.

A Quaest realizou 1.200 entrevistas presenciais em São Paulo, com eleitores de 16 anos ou mais, entre os dias 8 e 10 de setembro. O índice de confiança é de 95%, e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-09089/2024.

O desempenho de Guilherme Boulos (PSOL) nas pesquisas mais recentes vai forçar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a ampliar a agenda em São Paulo, para pedir votos para seu candidato à Prefeitura de São Paulo. Interlocutores do petista afirmaram à Coluna do Estadão que o mandatário deve participar de mais três eventos de campanha do psolista — nos dias 21 de setembro, 1º e 5 de outubro — as últimas datas na semana do pleito.

A ideia é que, além de comícios, Lula faça um corpo a corpo com o eleitorado, numa caminhada pelas ruas da cidade. Segundo apurou a Coluna, além de Lula, ao menos os ministros que têm domicílio eleitoral em São Paulo também serão instados a comparecer aos atos, para tentar ajudar na transferência de votos para Boulos.

Em pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta, 12, o postulante do PSOL oscilou 2 pontos porcentuais para cima em relação ao levantamento anterior, mas perdeu a liderança para Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito, que avançou cinco pontos. Os dois estão empatados tecnicamente. Na véspera, o levantamento da Quaest apontou cenário pior para Boulos, que apareceu em terceiro.

A presença de Lula ao lado de Boulos é considerada fundamental no núcleo duro da campanha. Um dos motivos é porque parte do eleitorado de Ricardo Nunes diz que é eleitor do presidente da República. Além disso, preocupa o fato de o prefeito ter avançado na preferência do eleitorado de renda mais baixa.

Em outra frente, como a Coluna mostrou mais cedo, Boulos e Pablo Marçal (PRTB) deverão adotar a mesma estratégia em uma tentativa de chegarem juntos ao segundo turno: direcionar os ataques ao prefeito Ricardo Nunes. As pesquisas de intenção de voto divulgadas na quarta-feira, 11, reforçam que ambos perderiam para o atual gestor na segunda etapa da disputa. Então, a avaliação nos bastidores é a de que Boulos e Marçal são, um para o outro, os melhores adversários.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em comício de Guilherme Boulos (PSOL) e Marta Suplicy (PT), candidatos a prefeito e vice-prefeita de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

O instituto Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 10 e 12 de setembro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-07978/2024.

A Quaest realizou 1.200 entrevistas presenciais em São Paulo, com eleitores de 16 anos ou mais, entre os dias 8 e 10 de setembro. O índice de confiança é de 95%, e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-09089/2024.

O desempenho de Guilherme Boulos (PSOL) nas pesquisas mais recentes vai forçar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a ampliar a agenda em São Paulo, para pedir votos para seu candidato à Prefeitura de São Paulo. Interlocutores do petista afirmaram à Coluna do Estadão que o mandatário deve participar de mais três eventos de campanha do psolista — nos dias 21 de setembro, 1º e 5 de outubro — as últimas datas na semana do pleito.

A ideia é que, além de comícios, Lula faça um corpo a corpo com o eleitorado, numa caminhada pelas ruas da cidade. Segundo apurou a Coluna, além de Lula, ao menos os ministros que têm domicílio eleitoral em São Paulo também serão instados a comparecer aos atos, para tentar ajudar na transferência de votos para Boulos.

Em pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta, 12, o postulante do PSOL oscilou 2 pontos porcentuais para cima em relação ao levantamento anterior, mas perdeu a liderança para Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito, que avançou cinco pontos. Os dois estão empatados tecnicamente. Na véspera, o levantamento da Quaest apontou cenário pior para Boulos, que apareceu em terceiro.

A presença de Lula ao lado de Boulos é considerada fundamental no núcleo duro da campanha. Um dos motivos é porque parte do eleitorado de Ricardo Nunes diz que é eleitor do presidente da República. Além disso, preocupa o fato de o prefeito ter avançado na preferência do eleitorado de renda mais baixa.

Em outra frente, como a Coluna mostrou mais cedo, Boulos e Pablo Marçal (PRTB) deverão adotar a mesma estratégia em uma tentativa de chegarem juntos ao segundo turno: direcionar os ataques ao prefeito Ricardo Nunes. As pesquisas de intenção de voto divulgadas na quarta-feira, 11, reforçam que ambos perderiam para o atual gestor na segunda etapa da disputa. Então, a avaliação nos bastidores é a de que Boulos e Marçal são, um para o outro, os melhores adversários.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em comício de Guilherme Boulos (PSOL) e Marta Suplicy (PT), candidatos a prefeito e vice-prefeita de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

O instituto Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 10 e 12 de setembro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-07978/2024.

A Quaest realizou 1.200 entrevistas presenciais em São Paulo, com eleitores de 16 anos ou mais, entre os dias 8 e 10 de setembro. O índice de confiança é de 95%, e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-09089/2024.

O desempenho de Guilherme Boulos (PSOL) nas pesquisas mais recentes vai forçar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a ampliar a agenda em São Paulo, para pedir votos para seu candidato à Prefeitura de São Paulo. Interlocutores do petista afirmaram à Coluna do Estadão que o mandatário deve participar de mais três eventos de campanha do psolista — nos dias 21 de setembro, 1º e 5 de outubro — as últimas datas na semana do pleito.

A ideia é que, além de comícios, Lula faça um corpo a corpo com o eleitorado, numa caminhada pelas ruas da cidade. Segundo apurou a Coluna, além de Lula, ao menos os ministros que têm domicílio eleitoral em São Paulo também serão instados a comparecer aos atos, para tentar ajudar na transferência de votos para Boulos.

Em pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta, 12, o postulante do PSOL oscilou 2 pontos porcentuais para cima em relação ao levantamento anterior, mas perdeu a liderança para Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito, que avançou cinco pontos. Os dois estão empatados tecnicamente. Na véspera, o levantamento da Quaest apontou cenário pior para Boulos, que apareceu em terceiro.

A presença de Lula ao lado de Boulos é considerada fundamental no núcleo duro da campanha. Um dos motivos é porque parte do eleitorado de Ricardo Nunes diz que é eleitor do presidente da República. Além disso, preocupa o fato de o prefeito ter avançado na preferência do eleitorado de renda mais baixa.

Em outra frente, como a Coluna mostrou mais cedo, Boulos e Pablo Marçal (PRTB) deverão adotar a mesma estratégia em uma tentativa de chegarem juntos ao segundo turno: direcionar os ataques ao prefeito Ricardo Nunes. As pesquisas de intenção de voto divulgadas na quarta-feira, 11, reforçam que ambos perderiam para o atual gestor na segunda etapa da disputa. Então, a avaliação nos bastidores é a de que Boulos e Marçal são, um para o outro, os melhores adversários.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em comício de Guilherme Boulos (PSOL) e Marta Suplicy (PT), candidatos a prefeito e vice-prefeita de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

O instituto Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 10 e 12 de setembro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-07978/2024.

A Quaest realizou 1.200 entrevistas presenciais em São Paulo, com eleitores de 16 anos ou mais, entre os dias 8 e 10 de setembro. O índice de confiança é de 95%, e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-09089/2024.

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