Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Dino reúne secretários e pede ‘vida normal’ apesar de anúncio de Lewandowski


Ministro quer evitar vácuo na pasta ao longo dos próximos 20 dias, apesar das sinalizações de que Lewandowski fará mudanças na equipe

Por Eduardo Gayer

De saída do governo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reuniu na tarde desta quinta-feira todo seu secretariado e pediu “vida normal” após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmar que Ricardo Lewandowski vai assumir a pasta em 1º de fevereiro. Também participaram os diretores-gerais da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e da Polícia Rodoviária Federal, Antônio Fernando de Souza.

Dino tenta motivar seus auxiliares a seguirem trabalhando normalmente, para evitar um “vácuo” no Ministério da Justiça ao longo dos próximos 20 dias, apesar das sinalizações de que Lewandowski fará mudanças na equipe montada pelo futuro magistrado do Supremo Tribunal Federal (STF).

Flávio Dino, Lula e Lewandowski Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR
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Como mostrou a Coluna, Lula deu carta branca a Lewandowski para montar seu time, o que deflagrou um clima de insegurança, especialmente, na “República do Maranhão” — isto é, a equipe trazida por Flávio Dino de seu Estado natal e que não tem trânsito junto ao entorno do ex-magistrado.

É o caso do secretário executivo Ricardo Cappelli, que comandava a Comunicação do governo do Maranhão, e do diretor-geral da PRF, ex-superintendente da força no Estado. Como mostrou a colunista Eliane Cantanhêde, do Estadão, Cappelli deve deixar o governo Lula.

O ex-adjunto de Cappelli, Diego Galdino, ex-chefe da Casa Civil maranhense, já foi exonerado do cargo nesta quinta-feira, dia da confirmação de Lewandowski.

De saída do governo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reuniu na tarde desta quinta-feira todo seu secretariado e pediu “vida normal” após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmar que Ricardo Lewandowski vai assumir a pasta em 1º de fevereiro. Também participaram os diretores-gerais da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e da Polícia Rodoviária Federal, Antônio Fernando de Souza.

Dino tenta motivar seus auxiliares a seguirem trabalhando normalmente, para evitar um “vácuo” no Ministério da Justiça ao longo dos próximos 20 dias, apesar das sinalizações de que Lewandowski fará mudanças na equipe montada pelo futuro magistrado do Supremo Tribunal Federal (STF).

Flávio Dino, Lula e Lewandowski Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR

Como mostrou a Coluna, Lula deu carta branca a Lewandowski para montar seu time, o que deflagrou um clima de insegurança, especialmente, na “República do Maranhão” — isto é, a equipe trazida por Flávio Dino de seu Estado natal e que não tem trânsito junto ao entorno do ex-magistrado.

É o caso do secretário executivo Ricardo Cappelli, que comandava a Comunicação do governo do Maranhão, e do diretor-geral da PRF, ex-superintendente da força no Estado. Como mostrou a colunista Eliane Cantanhêde, do Estadão, Cappelli deve deixar o governo Lula.

O ex-adjunto de Cappelli, Diego Galdino, ex-chefe da Casa Civil maranhense, já foi exonerado do cargo nesta quinta-feira, dia da confirmação de Lewandowski.

De saída do governo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reuniu na tarde desta quinta-feira todo seu secretariado e pediu “vida normal” após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmar que Ricardo Lewandowski vai assumir a pasta em 1º de fevereiro. Também participaram os diretores-gerais da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e da Polícia Rodoviária Federal, Antônio Fernando de Souza.

Dino tenta motivar seus auxiliares a seguirem trabalhando normalmente, para evitar um “vácuo” no Ministério da Justiça ao longo dos próximos 20 dias, apesar das sinalizações de que Lewandowski fará mudanças na equipe montada pelo futuro magistrado do Supremo Tribunal Federal (STF).

Flávio Dino, Lula e Lewandowski Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR

Como mostrou a Coluna, Lula deu carta branca a Lewandowski para montar seu time, o que deflagrou um clima de insegurança, especialmente, na “República do Maranhão” — isto é, a equipe trazida por Flávio Dino de seu Estado natal e que não tem trânsito junto ao entorno do ex-magistrado.

É o caso do secretário executivo Ricardo Cappelli, que comandava a Comunicação do governo do Maranhão, e do diretor-geral da PRF, ex-superintendente da força no Estado. Como mostrou a colunista Eliane Cantanhêde, do Estadão, Cappelli deve deixar o governo Lula.

O ex-adjunto de Cappelli, Diego Galdino, ex-chefe da Casa Civil maranhense, já foi exonerado do cargo nesta quinta-feira, dia da confirmação de Lewandowski.

De saída do governo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reuniu na tarde desta quinta-feira todo seu secretariado e pediu “vida normal” após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmar que Ricardo Lewandowski vai assumir a pasta em 1º de fevereiro. Também participaram os diretores-gerais da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e da Polícia Rodoviária Federal, Antônio Fernando de Souza.

Dino tenta motivar seus auxiliares a seguirem trabalhando normalmente, para evitar um “vácuo” no Ministério da Justiça ao longo dos próximos 20 dias, apesar das sinalizações de que Lewandowski fará mudanças na equipe montada pelo futuro magistrado do Supremo Tribunal Federal (STF).

Flávio Dino, Lula e Lewandowski Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR

Como mostrou a Coluna, Lula deu carta branca a Lewandowski para montar seu time, o que deflagrou um clima de insegurança, especialmente, na “República do Maranhão” — isto é, a equipe trazida por Flávio Dino de seu Estado natal e que não tem trânsito junto ao entorno do ex-magistrado.

É o caso do secretário executivo Ricardo Cappelli, que comandava a Comunicação do governo do Maranhão, e do diretor-geral da PRF, ex-superintendente da força no Estado. Como mostrou a colunista Eliane Cantanhêde, do Estadão, Cappelli deve deixar o governo Lula.

O ex-adjunto de Cappelli, Diego Galdino, ex-chefe da Casa Civil maranhense, já foi exonerado do cargo nesta quinta-feira, dia da confirmação de Lewandowski.

De saída do governo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reuniu na tarde desta quinta-feira todo seu secretariado e pediu “vida normal” após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmar que Ricardo Lewandowski vai assumir a pasta em 1º de fevereiro. Também participaram os diretores-gerais da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e da Polícia Rodoviária Federal, Antônio Fernando de Souza.

Dino tenta motivar seus auxiliares a seguirem trabalhando normalmente, para evitar um “vácuo” no Ministério da Justiça ao longo dos próximos 20 dias, apesar das sinalizações de que Lewandowski fará mudanças na equipe montada pelo futuro magistrado do Supremo Tribunal Federal (STF).

Flávio Dino, Lula e Lewandowski Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR

Como mostrou a Coluna, Lula deu carta branca a Lewandowski para montar seu time, o que deflagrou um clima de insegurança, especialmente, na “República do Maranhão” — isto é, a equipe trazida por Flávio Dino de seu Estado natal e que não tem trânsito junto ao entorno do ex-magistrado.

É o caso do secretário executivo Ricardo Cappelli, que comandava a Comunicação do governo do Maranhão, e do diretor-geral da PRF, ex-superintendente da força no Estado. Como mostrou a colunista Eliane Cantanhêde, do Estadão, Cappelli deve deixar o governo Lula.

O ex-adjunto de Cappelli, Diego Galdino, ex-chefe da Casa Civil maranhense, já foi exonerado do cargo nesta quinta-feira, dia da confirmação de Lewandowski.

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