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Diplomatas escrevem plano de ação para garantir progressão de carreira igual para homens e mulheres


O documento será apresentado ao Itamaraty em abril e terá três pilares

Por Beatriz Bulla

Integrantes da Associação de Mulheres Diplomatas do Brasil elaboram um plano de ação afirmativa para ampliar a participação feminina na carreira. O documento será apresentado ao Itamaraty em abril. A ideia é que o Ministério endosse as propostas e as encaminhe formalmente dentro do governo federal, como parte do chamamento feito para toda a administração pública no final do ano passado, para desenhar ações para negros, quilombolas, indígenas, mulheres e PCDs.

O documento elaborado se divide em três eixos. O primeiro é o de entrada na carreira. As mulheres querem paridade no ingresso: 50% de mulheres selecionadas. O segundo é sobre a ampliação da representatividade feminina nos cargos de chefia.

O terceiro é o considerado internamente mais complexo: a forma de garantir uma progressão igualitária na carreira, entre homens e mulheres, e definir um prazo (em anos) para que o Itamaraty tenha completa paridade de gêneros.

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Mulheres diplomatas vestiram a cor roxa no dia que a embaixadora Maria Laura da Rocha assumiu a Secretaria Geral das Relações Exteriores, segundo posto mais alto da carreira. Foi a primeira vez que uma mulher chegou a essa posição. Nunca uma mulher diplomata foi chanceler do Brasil. Foto: Robson Cesco

Integrantes da Associação de Mulheres Diplomatas do Brasil elaboram um plano de ação afirmativa para ampliar a participação feminina na carreira. O documento será apresentado ao Itamaraty em abril. A ideia é que o Ministério endosse as propostas e as encaminhe formalmente dentro do governo federal, como parte do chamamento feito para toda a administração pública no final do ano passado, para desenhar ações para negros, quilombolas, indígenas, mulheres e PCDs.

O documento elaborado se divide em três eixos. O primeiro é o de entrada na carreira. As mulheres querem paridade no ingresso: 50% de mulheres selecionadas. O segundo é sobre a ampliação da representatividade feminina nos cargos de chefia.

O terceiro é o considerado internamente mais complexo: a forma de garantir uma progressão igualitária na carreira, entre homens e mulheres, e definir um prazo (em anos) para que o Itamaraty tenha completa paridade de gêneros.

Mulheres diplomatas vestiram a cor roxa no dia que a embaixadora Maria Laura da Rocha assumiu a Secretaria Geral das Relações Exteriores, segundo posto mais alto da carreira. Foi a primeira vez que uma mulher chegou a essa posição. Nunca uma mulher diplomata foi chanceler do Brasil. Foto: Robson Cesco

Integrantes da Associação de Mulheres Diplomatas do Brasil elaboram um plano de ação afirmativa para ampliar a participação feminina na carreira. O documento será apresentado ao Itamaraty em abril. A ideia é que o Ministério endosse as propostas e as encaminhe formalmente dentro do governo federal, como parte do chamamento feito para toda a administração pública no final do ano passado, para desenhar ações para negros, quilombolas, indígenas, mulheres e PCDs.

O documento elaborado se divide em três eixos. O primeiro é o de entrada na carreira. As mulheres querem paridade no ingresso: 50% de mulheres selecionadas. O segundo é sobre a ampliação da representatividade feminina nos cargos de chefia.

O terceiro é o considerado internamente mais complexo: a forma de garantir uma progressão igualitária na carreira, entre homens e mulheres, e definir um prazo (em anos) para que o Itamaraty tenha completa paridade de gêneros.

Mulheres diplomatas vestiram a cor roxa no dia que a embaixadora Maria Laura da Rocha assumiu a Secretaria Geral das Relações Exteriores, segundo posto mais alto da carreira. Foi a primeira vez que uma mulher chegou a essa posição. Nunca uma mulher diplomata foi chanceler do Brasil. Foto: Robson Cesco

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