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Diretor de Observatório Evangélico diz que aceno do PT a religiosos é questão de sobrevivência


Para Vinicius do Valle, partido acertou ao recomendar em cartilha que candidatos não tratem evangélicos como se todos fossem iguais

Por Vera Rosa
Atualização:

A decisão do PT de se aproximar do segmento evangélico não é apenas estratégica, mas crucial para sua própria sobrevivência. Com esse raciocínio, o cientista político Vinícius do Valle, diretor do Observatório Evangélico, disse à Coluna do Estadão que a Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, acertou ao lançar uma cartilha para se comunicar com esses eleitores.

“Se os evangélicos continuarem inclinados a votar em candidatos e partidos de direita na mesma proporção que votaram em 2022, a esquerda corre o risco de perder sua viabilidade eleitoral, em eleições majoritárias, em um futuro próximo”, afirmou Valle.

Dados do Datafolha mostram que 69% desses eleitores votaram no então presidente Jair Bolsonaro no segundo turno daquela disputa, enquanto 31% optaram por Lula.

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Em oração, religiosos em imposição de mãos sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante uma atividade na campanha de 2022. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Um dos pontos destacados por Valle como positivos no documento intitulado “Cartilha Evangélica – Diálogo nas Eleições” é a recomendação para que os candidatos do PT nas disputas municipais não tratem o segmento como se todos fossem iguais.

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“Há um apelo importante para ressaltar que este é um segmento plural, com diferentes vertentes e que não pode ser reduzido a uma igreja ou liderança”, observou o cientista político. “O documento sugere, ainda, que os candidatos falem sobre a defesa da liberdade religiosa e a necessidade de convivência pacífica entre diferentes crenças.”

Eleitorado representa 30% da população

Na prática, a cartilha orienta os concorrentes a abordar temas como justiça social, combate à pobreza e defesa da família de uma forma que faça a conexão com os ensinamentos cristãos.

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Não é de hoje que o governo Lula tenta se aproximar dos evangélicos – que hoje representam 30% da população –, mas continua enfrentando dificuldades, ao mesmo tempo em que Bolsonaro mantém influência sobre o grupo.

No fim do ano passado, por exemplo, o governo lançou a campanha “O Brasil é um só Povo”. Em alguns comerciais, os personagens recorreram a frases como “Ô, Gloria!”, “Graças a Deus” e “Graça alcançada, Senhor”. O presidente também adotou o hábito de citar Deus em seus discursos.

Ministros querem organizar um encontro de Lula com líderes evangélicos, no Palácio do Planalto, mas, até agora, não obtiveram sucesso na empreitada.

A decisão do PT de se aproximar do segmento evangélico não é apenas estratégica, mas crucial para sua própria sobrevivência. Com esse raciocínio, o cientista político Vinícius do Valle, diretor do Observatório Evangélico, disse à Coluna do Estadão que a Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, acertou ao lançar uma cartilha para se comunicar com esses eleitores.

“Se os evangélicos continuarem inclinados a votar em candidatos e partidos de direita na mesma proporção que votaram em 2022, a esquerda corre o risco de perder sua viabilidade eleitoral, em eleições majoritárias, em um futuro próximo”, afirmou Valle.

Dados do Datafolha mostram que 69% desses eleitores votaram no então presidente Jair Bolsonaro no segundo turno daquela disputa, enquanto 31% optaram por Lula.

Em oração, religiosos em imposição de mãos sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante uma atividade na campanha de 2022. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Um dos pontos destacados por Valle como positivos no documento intitulado “Cartilha Evangélica – Diálogo nas Eleições” é a recomendação para que os candidatos do PT nas disputas municipais não tratem o segmento como se todos fossem iguais.

“Há um apelo importante para ressaltar que este é um segmento plural, com diferentes vertentes e que não pode ser reduzido a uma igreja ou liderança”, observou o cientista político. “O documento sugere, ainda, que os candidatos falem sobre a defesa da liberdade religiosa e a necessidade de convivência pacífica entre diferentes crenças.”

Eleitorado representa 30% da população

Na prática, a cartilha orienta os concorrentes a abordar temas como justiça social, combate à pobreza e defesa da família de uma forma que faça a conexão com os ensinamentos cristãos.

Não é de hoje que o governo Lula tenta se aproximar dos evangélicos – que hoje representam 30% da população –, mas continua enfrentando dificuldades, ao mesmo tempo em que Bolsonaro mantém influência sobre o grupo.

No fim do ano passado, por exemplo, o governo lançou a campanha “O Brasil é um só Povo”. Em alguns comerciais, os personagens recorreram a frases como “Ô, Gloria!”, “Graças a Deus” e “Graça alcançada, Senhor”. O presidente também adotou o hábito de citar Deus em seus discursos.

Ministros querem organizar um encontro de Lula com líderes evangélicos, no Palácio do Planalto, mas, até agora, não obtiveram sucesso na empreitada.

A decisão do PT de se aproximar do segmento evangélico não é apenas estratégica, mas crucial para sua própria sobrevivência. Com esse raciocínio, o cientista político Vinícius do Valle, diretor do Observatório Evangélico, disse à Coluna do Estadão que a Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, acertou ao lançar uma cartilha para se comunicar com esses eleitores.

“Se os evangélicos continuarem inclinados a votar em candidatos e partidos de direita na mesma proporção que votaram em 2022, a esquerda corre o risco de perder sua viabilidade eleitoral, em eleições majoritárias, em um futuro próximo”, afirmou Valle.

Dados do Datafolha mostram que 69% desses eleitores votaram no então presidente Jair Bolsonaro no segundo turno daquela disputa, enquanto 31% optaram por Lula.

Em oração, religiosos em imposição de mãos sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante uma atividade na campanha de 2022. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Um dos pontos destacados por Valle como positivos no documento intitulado “Cartilha Evangélica – Diálogo nas Eleições” é a recomendação para que os candidatos do PT nas disputas municipais não tratem o segmento como se todos fossem iguais.

“Há um apelo importante para ressaltar que este é um segmento plural, com diferentes vertentes e que não pode ser reduzido a uma igreja ou liderança”, observou o cientista político. “O documento sugere, ainda, que os candidatos falem sobre a defesa da liberdade religiosa e a necessidade de convivência pacífica entre diferentes crenças.”

Eleitorado representa 30% da população

Na prática, a cartilha orienta os concorrentes a abordar temas como justiça social, combate à pobreza e defesa da família de uma forma que faça a conexão com os ensinamentos cristãos.

Não é de hoje que o governo Lula tenta se aproximar dos evangélicos – que hoje representam 30% da população –, mas continua enfrentando dificuldades, ao mesmo tempo em que Bolsonaro mantém influência sobre o grupo.

No fim do ano passado, por exemplo, o governo lançou a campanha “O Brasil é um só Povo”. Em alguns comerciais, os personagens recorreram a frases como “Ô, Gloria!”, “Graças a Deus” e “Graça alcançada, Senhor”. O presidente também adotou o hábito de citar Deus em seus discursos.

Ministros querem organizar um encontro de Lula com líderes evangélicos, no Palácio do Planalto, mas, até agora, não obtiveram sucesso na empreitada.

A decisão do PT de se aproximar do segmento evangélico não é apenas estratégica, mas crucial para sua própria sobrevivência. Com esse raciocínio, o cientista político Vinícius do Valle, diretor do Observatório Evangélico, disse à Coluna do Estadão que a Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, acertou ao lançar uma cartilha para se comunicar com esses eleitores.

“Se os evangélicos continuarem inclinados a votar em candidatos e partidos de direita na mesma proporção que votaram em 2022, a esquerda corre o risco de perder sua viabilidade eleitoral, em eleições majoritárias, em um futuro próximo”, afirmou Valle.

Dados do Datafolha mostram que 69% desses eleitores votaram no então presidente Jair Bolsonaro no segundo turno daquela disputa, enquanto 31% optaram por Lula.

Em oração, religiosos em imposição de mãos sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante uma atividade na campanha de 2022. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Um dos pontos destacados por Valle como positivos no documento intitulado “Cartilha Evangélica – Diálogo nas Eleições” é a recomendação para que os candidatos do PT nas disputas municipais não tratem o segmento como se todos fossem iguais.

“Há um apelo importante para ressaltar que este é um segmento plural, com diferentes vertentes e que não pode ser reduzido a uma igreja ou liderança”, observou o cientista político. “O documento sugere, ainda, que os candidatos falem sobre a defesa da liberdade religiosa e a necessidade de convivência pacífica entre diferentes crenças.”

Eleitorado representa 30% da população

Na prática, a cartilha orienta os concorrentes a abordar temas como justiça social, combate à pobreza e defesa da família de uma forma que faça a conexão com os ensinamentos cristãos.

Não é de hoje que o governo Lula tenta se aproximar dos evangélicos – que hoje representam 30% da população –, mas continua enfrentando dificuldades, ao mesmo tempo em que Bolsonaro mantém influência sobre o grupo.

No fim do ano passado, por exemplo, o governo lançou a campanha “O Brasil é um só Povo”. Em alguns comerciais, os personagens recorreram a frases como “Ô, Gloria!”, “Graças a Deus” e “Graça alcançada, Senhor”. O presidente também adotou o hábito de citar Deus em seus discursos.

Ministros querem organizar um encontro de Lula com líderes evangélicos, no Palácio do Planalto, mas, até agora, não obtiveram sucesso na empreitada.

A decisão do PT de se aproximar do segmento evangélico não é apenas estratégica, mas crucial para sua própria sobrevivência. Com esse raciocínio, o cientista político Vinícius do Valle, diretor do Observatório Evangélico, disse à Coluna do Estadão que a Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, acertou ao lançar uma cartilha para se comunicar com esses eleitores.

“Se os evangélicos continuarem inclinados a votar em candidatos e partidos de direita na mesma proporção que votaram em 2022, a esquerda corre o risco de perder sua viabilidade eleitoral, em eleições majoritárias, em um futuro próximo”, afirmou Valle.

Dados do Datafolha mostram que 69% desses eleitores votaram no então presidente Jair Bolsonaro no segundo turno daquela disputa, enquanto 31% optaram por Lula.

Em oração, religiosos em imposição de mãos sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante uma atividade na campanha de 2022. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Um dos pontos destacados por Valle como positivos no documento intitulado “Cartilha Evangélica – Diálogo nas Eleições” é a recomendação para que os candidatos do PT nas disputas municipais não tratem o segmento como se todos fossem iguais.

“Há um apelo importante para ressaltar que este é um segmento plural, com diferentes vertentes e que não pode ser reduzido a uma igreja ou liderança”, observou o cientista político. “O documento sugere, ainda, que os candidatos falem sobre a defesa da liberdade religiosa e a necessidade de convivência pacífica entre diferentes crenças.”

Eleitorado representa 30% da população

Na prática, a cartilha orienta os concorrentes a abordar temas como justiça social, combate à pobreza e defesa da família de uma forma que faça a conexão com os ensinamentos cristãos.

Não é de hoje que o governo Lula tenta se aproximar dos evangélicos – que hoje representam 30% da população –, mas continua enfrentando dificuldades, ao mesmo tempo em que Bolsonaro mantém influência sobre o grupo.

No fim do ano passado, por exemplo, o governo lançou a campanha “O Brasil é um só Povo”. Em alguns comerciais, os personagens recorreram a frases como “Ô, Gloria!”, “Graças a Deus” e “Graça alcançada, Senhor”. O presidente também adotou o hábito de citar Deus em seus discursos.

Ministros querem organizar um encontro de Lula com líderes evangélicos, no Palácio do Planalto, mas, até agora, não obtiveram sucesso na empreitada.

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