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Dirigente do PT defende indicados de Lula após BC manter taxa de juros: ‘tática para transição’


Jilmar Tatto avaliou à Coluna do Estadão decisão unânime do Copom para interromper cortes na Selic em 10,50%

Por Eduardo Gayer

Integrante da Executiva Nacional do PT, o deputado federal Jilmar Tatto (SP) saiu em defesa dos diretores indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Banco Central, que — apesar da pressão do governo e do PT — votaram para manter a taxa Selic em 10,50%. A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) foi unânime. Para Tatto, trata-se de uma estratégia para a transição.

“É uma tática para fazer a transição para a saída [de Roberto Campos Neto do BC], para ter uma transição segura, tranquila, normal. Foi nesse sentido”, avaliou o secretário de Comunicação do PT à Coluna do Estadão. Junto a toda a bancada na Câmara, Jilmar Tatto subscreveu a ação popular articulada pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann, contra Campos Neto.

Com voto do diretor Gabriel Galípolo (Política Monetária), considerado favorito de Lula para comandar o BC, o Copom confirmou as expectativas e interrompeu o ciclo de queda de juros. Como mostrou a Coluna do Estadão, até dentro do PT previa-se esse placar de 9 a 0.

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A avaliação na legenda é que Campos Neto forçou uma unidade nesta reunião após rachar o colegiado do Banco Central em maio, quando os indicados de Lula se opuseram a diretores mais antigos sobre o ritmo de relaxamento monetário.

O deputado Jilmar Tatto. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Integrante da Executiva Nacional do PT, o deputado federal Jilmar Tatto (SP) saiu em defesa dos diretores indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Banco Central, que — apesar da pressão do governo e do PT — votaram para manter a taxa Selic em 10,50%. A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) foi unânime. Para Tatto, trata-se de uma estratégia para a transição.

“É uma tática para fazer a transição para a saída [de Roberto Campos Neto do BC], para ter uma transição segura, tranquila, normal. Foi nesse sentido”, avaliou o secretário de Comunicação do PT à Coluna do Estadão. Junto a toda a bancada na Câmara, Jilmar Tatto subscreveu a ação popular articulada pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann, contra Campos Neto.

Com voto do diretor Gabriel Galípolo (Política Monetária), considerado favorito de Lula para comandar o BC, o Copom confirmou as expectativas e interrompeu o ciclo de queda de juros. Como mostrou a Coluna do Estadão, até dentro do PT previa-se esse placar de 9 a 0.

A avaliação na legenda é que Campos Neto forçou uma unidade nesta reunião após rachar o colegiado do Banco Central em maio, quando os indicados de Lula se opuseram a diretores mais antigos sobre o ritmo de relaxamento monetário.

O deputado Jilmar Tatto. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Integrante da Executiva Nacional do PT, o deputado federal Jilmar Tatto (SP) saiu em defesa dos diretores indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Banco Central, que — apesar da pressão do governo e do PT — votaram para manter a taxa Selic em 10,50%. A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) foi unânime. Para Tatto, trata-se de uma estratégia para a transição.

“É uma tática para fazer a transição para a saída [de Roberto Campos Neto do BC], para ter uma transição segura, tranquila, normal. Foi nesse sentido”, avaliou o secretário de Comunicação do PT à Coluna do Estadão. Junto a toda a bancada na Câmara, Jilmar Tatto subscreveu a ação popular articulada pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann, contra Campos Neto.

Com voto do diretor Gabriel Galípolo (Política Monetária), considerado favorito de Lula para comandar o BC, o Copom confirmou as expectativas e interrompeu o ciclo de queda de juros. Como mostrou a Coluna do Estadão, até dentro do PT previa-se esse placar de 9 a 0.

A avaliação na legenda é que Campos Neto forçou uma unidade nesta reunião após rachar o colegiado do Banco Central em maio, quando os indicados de Lula se opuseram a diretores mais antigos sobre o ritmo de relaxamento monetário.

O deputado Jilmar Tatto. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

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