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Eduardo Paes é incluído por deputada do PT como testemunha de Chiquinho Brazão no Conselho de Ética


Relatora Jack Rocha atende a pedido da defesa do deputado preso como suposto mandante do assassinato de Marielle Franco

Por Augusto Tenório
Atualização:

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), foi incluído como testemunha do deputado Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ) no Conselho de Ética da Câmara. Ex-secretário municipal de Ação Comunitária na gestão Paes, Brazão está preso como suposto mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL).

O nome do prefeito consta no plano de trabalho fechado pela relatora do caso, deputada Jack Rocha (PT-ES). À Coluna do Estadão, a parlamentar explicou que não cabe deliberação sobre quais testemunhas de defesa incluir e, por isso, todos os nomes solicitados pelos advogados de Brazão constam no documento.

O Conselho de Ética vai deliberar a representação feita pelo PSOL contra Brazão, o que pode resultar na cassação do mandato do deputado. O intuito da defesa, ao incluir o prefeito como testemunha, é tentar provar que o parlamentar preso não teria desavenças políticas com Marielle Franco. Procurado, Eduardo Paes não retornou.

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes. Foto: FOTO : Pedro Kirilos/Estadão

De acordo com a defesa de Brazão, como os textos que flexibilizavam a regularização de terrenos em Vargem Grande, Jacarepaguá e Taquara foram enviados à Câmara Municipal por Eduardo Paes, esse não poderia ser o motivo de uma suposta divergência entre o ex-vereador e Marielle Franco.

O ex-policial militar Ronnie Lessa disse em delação à Polícia Federal (PF) que a execução da vereadora Marielle Franco foi ordenada por Chiquinho Brazão e pelo seu irmão, Domingos Brazão, porque ela foi considerada uma “pedra no caminho” à expansão de negócios dos milicianos.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), foi incluído como testemunha do deputado Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ) no Conselho de Ética da Câmara. Ex-secretário municipal de Ação Comunitária na gestão Paes, Brazão está preso como suposto mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL).

O nome do prefeito consta no plano de trabalho fechado pela relatora do caso, deputada Jack Rocha (PT-ES). À Coluna do Estadão, a parlamentar explicou que não cabe deliberação sobre quais testemunhas de defesa incluir e, por isso, todos os nomes solicitados pelos advogados de Brazão constam no documento.

O Conselho de Ética vai deliberar a representação feita pelo PSOL contra Brazão, o que pode resultar na cassação do mandato do deputado. O intuito da defesa, ao incluir o prefeito como testemunha, é tentar provar que o parlamentar preso não teria desavenças políticas com Marielle Franco. Procurado, Eduardo Paes não retornou.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes. Foto: FOTO : Pedro Kirilos/Estadão

De acordo com a defesa de Brazão, como os textos que flexibilizavam a regularização de terrenos em Vargem Grande, Jacarepaguá e Taquara foram enviados à Câmara Municipal por Eduardo Paes, esse não poderia ser o motivo de uma suposta divergência entre o ex-vereador e Marielle Franco.

O ex-policial militar Ronnie Lessa disse em delação à Polícia Federal (PF) que a execução da vereadora Marielle Franco foi ordenada por Chiquinho Brazão e pelo seu irmão, Domingos Brazão, porque ela foi considerada uma “pedra no caminho” à expansão de negócios dos milicianos.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), foi incluído como testemunha do deputado Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ) no Conselho de Ética da Câmara. Ex-secretário municipal de Ação Comunitária na gestão Paes, Brazão está preso como suposto mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL).

O nome do prefeito consta no plano de trabalho fechado pela relatora do caso, deputada Jack Rocha (PT-ES). À Coluna do Estadão, a parlamentar explicou que não cabe deliberação sobre quais testemunhas de defesa incluir e, por isso, todos os nomes solicitados pelos advogados de Brazão constam no documento.

O Conselho de Ética vai deliberar a representação feita pelo PSOL contra Brazão, o que pode resultar na cassação do mandato do deputado. O intuito da defesa, ao incluir o prefeito como testemunha, é tentar provar que o parlamentar preso não teria desavenças políticas com Marielle Franco. Procurado, Eduardo Paes não retornou.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes. Foto: FOTO : Pedro Kirilos/Estadão

De acordo com a defesa de Brazão, como os textos que flexibilizavam a regularização de terrenos em Vargem Grande, Jacarepaguá e Taquara foram enviados à Câmara Municipal por Eduardo Paes, esse não poderia ser o motivo de uma suposta divergência entre o ex-vereador e Marielle Franco.

O ex-policial militar Ronnie Lessa disse em delação à Polícia Federal (PF) que a execução da vereadora Marielle Franco foi ordenada por Chiquinho Brazão e pelo seu irmão, Domingos Brazão, porque ela foi considerada uma “pedra no caminho” à expansão de negócios dos milicianos.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), foi incluído como testemunha do deputado Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ) no Conselho de Ética da Câmara. Ex-secretário municipal de Ação Comunitária na gestão Paes, Brazão está preso como suposto mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL).

O nome do prefeito consta no plano de trabalho fechado pela relatora do caso, deputada Jack Rocha (PT-ES). À Coluna do Estadão, a parlamentar explicou que não cabe deliberação sobre quais testemunhas de defesa incluir e, por isso, todos os nomes solicitados pelos advogados de Brazão constam no documento.

O Conselho de Ética vai deliberar a representação feita pelo PSOL contra Brazão, o que pode resultar na cassação do mandato do deputado. O intuito da defesa, ao incluir o prefeito como testemunha, é tentar provar que o parlamentar preso não teria desavenças políticas com Marielle Franco. Procurado, Eduardo Paes não retornou.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes. Foto: FOTO : Pedro Kirilos/Estadão

De acordo com a defesa de Brazão, como os textos que flexibilizavam a regularização de terrenos em Vargem Grande, Jacarepaguá e Taquara foram enviados à Câmara Municipal por Eduardo Paes, esse não poderia ser o motivo de uma suposta divergência entre o ex-vereador e Marielle Franco.

O ex-policial militar Ronnie Lessa disse em delação à Polícia Federal (PF) que a execução da vereadora Marielle Franco foi ordenada por Chiquinho Brazão e pelo seu irmão, Domingos Brazão, porque ela foi considerada uma “pedra no caminho” à expansão de negócios dos milicianos.

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