Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

‘Ele nos poupou de ter de expulsá-lo’, diz presidente do Solidariedade sobre Telmário


Paulo Pereira da Silva afirma que ex-senador pediu para deixar o partido antes de vir à tona a suspeita de assassinato contra ex-mulher

Por Vera Rosa
Atualização:

O ex-senador Telmário Mota, suspeito de mandar assassinar a mãe de uma de suas filhas, pediu desfiliação do Solidariedade no mês passado. “Ele nos poupou de ter de expulsá-lo”, disse o presidente do partido, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.

O pedido para deixar a legenda ocorreu dias após o assassinato de Antônia Araújo Souza, morta com um tiro na cabeça, em 29 de setembro. Telmário foi preso em Nerópolis (GO), na última segunda-feira, 30.

O presidente do Solidariedade, Paulinho da Força. Foto: Nilton Fukuda/Estadão
continua após a publicidade

Antônia denunciou o ex-senador por assédio sexual contra a filha deles, uma adolescente de 17 anos. A principal linha de investigação da Polícia indica que a mulher foi executada porque iria depor contra Telmário. Ela foi morta em uma sexta-feira e seria ouvida pela Polícia Civil na segunda, 2 de outubro.

Procurado pela Coluna para saber a situação de Telmário no Solidariedade, Paulinho disse que, inicialmente, o ex-senador estava filiado ao Pros. Os dois partidos se fundiram e, tempos depois, ele pediu para sair.

“Antes de ter esse escândalo, Telmário queria ficar com o partido lá (em Roraima) e a gente não deu. Eu não sabia dessa suspeita contra ele”, afirmou o presidente do Solidariedade. “Então, se ele não tivesse saído, com certeza a gente iria expulsar. Tudo leva a crer que ele tem culpa no cartório.”

continua após a publicidade

Quando a denúncia de assédio sexual se tornou pública, no ano passado, o ex-senador negou as acusações e disse ser vítima de perseguição de adversários durante a campanha. Ele não se reelegeu.

A operação da Polícia de Roraima que levou à prisão de Telmário foi batizada de Caçada Real, nome da fazenda do ex-senador. Um dos sobrinhos dele também é suspeito de ter ajudado no planejamento do crime.

O ex-senador Telmário Mota, suspeito de mandar assassinar a mãe de uma de suas filhas, pediu desfiliação do Solidariedade no mês passado. “Ele nos poupou de ter de expulsá-lo”, disse o presidente do partido, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.

O pedido para deixar a legenda ocorreu dias após o assassinato de Antônia Araújo Souza, morta com um tiro na cabeça, em 29 de setembro. Telmário foi preso em Nerópolis (GO), na última segunda-feira, 30.

O presidente do Solidariedade, Paulinho da Força. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Antônia denunciou o ex-senador por assédio sexual contra a filha deles, uma adolescente de 17 anos. A principal linha de investigação da Polícia indica que a mulher foi executada porque iria depor contra Telmário. Ela foi morta em uma sexta-feira e seria ouvida pela Polícia Civil na segunda, 2 de outubro.

Procurado pela Coluna para saber a situação de Telmário no Solidariedade, Paulinho disse que, inicialmente, o ex-senador estava filiado ao Pros. Os dois partidos se fundiram e, tempos depois, ele pediu para sair.

“Antes de ter esse escândalo, Telmário queria ficar com o partido lá (em Roraima) e a gente não deu. Eu não sabia dessa suspeita contra ele”, afirmou o presidente do Solidariedade. “Então, se ele não tivesse saído, com certeza a gente iria expulsar. Tudo leva a crer que ele tem culpa no cartório.”

Quando a denúncia de assédio sexual se tornou pública, no ano passado, o ex-senador negou as acusações e disse ser vítima de perseguição de adversários durante a campanha. Ele não se reelegeu.

A operação da Polícia de Roraima que levou à prisão de Telmário foi batizada de Caçada Real, nome da fazenda do ex-senador. Um dos sobrinhos dele também é suspeito de ter ajudado no planejamento do crime.

O ex-senador Telmário Mota, suspeito de mandar assassinar a mãe de uma de suas filhas, pediu desfiliação do Solidariedade no mês passado. “Ele nos poupou de ter de expulsá-lo”, disse o presidente do partido, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.

O pedido para deixar a legenda ocorreu dias após o assassinato de Antônia Araújo Souza, morta com um tiro na cabeça, em 29 de setembro. Telmário foi preso em Nerópolis (GO), na última segunda-feira, 30.

O presidente do Solidariedade, Paulinho da Força. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Antônia denunciou o ex-senador por assédio sexual contra a filha deles, uma adolescente de 17 anos. A principal linha de investigação da Polícia indica que a mulher foi executada porque iria depor contra Telmário. Ela foi morta em uma sexta-feira e seria ouvida pela Polícia Civil na segunda, 2 de outubro.

Procurado pela Coluna para saber a situação de Telmário no Solidariedade, Paulinho disse que, inicialmente, o ex-senador estava filiado ao Pros. Os dois partidos se fundiram e, tempos depois, ele pediu para sair.

“Antes de ter esse escândalo, Telmário queria ficar com o partido lá (em Roraima) e a gente não deu. Eu não sabia dessa suspeita contra ele”, afirmou o presidente do Solidariedade. “Então, se ele não tivesse saído, com certeza a gente iria expulsar. Tudo leva a crer que ele tem culpa no cartório.”

Quando a denúncia de assédio sexual se tornou pública, no ano passado, o ex-senador negou as acusações e disse ser vítima de perseguição de adversários durante a campanha. Ele não se reelegeu.

A operação da Polícia de Roraima que levou à prisão de Telmário foi batizada de Caçada Real, nome da fazenda do ex-senador. Um dos sobrinhos dele também é suspeito de ter ajudado no planejamento do crime.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.