Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Eleição em Fortaleza vira peça-chave na disputa pelo comando do PT


Eventual vitória de Evandro Leitão será argumento dos petistas que defendem um nome do Nordeste para comandar a sigla

Por Eduardo Gayer

As eleições municipais em Fortaleza prometem entrar com força na costura política para a sucessão de Gleisi Hoffmann na presidência do PT. Segundo apurou a Coluna do Estadão, uma eventual vitória de Evandro Leitão (PT) na capital do Ceará será mais um argumento no bolso do colete dos petistas que defendem um nome do Nordeste para comandar a sigla a partir de 2025. O nome mais forte nesse grupo é o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Por outro lado, se o eleito em Fortaleza for o bolsonarista André Fernandes (PL), empatado nas pesquisas com Leitão, a ala petista ligada a Guimarães terá uma alegação a menos na disputa interna com o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o PT, que é o prefeito de Araraquara, Edinho Silva. Em final de mandato, ex-ministro não conseguiu emplacar a sucessora nesta eleição.

Quem é contrário à candidatura de Guimarães afirma nos bastidores que ele não deveria tentar a presidência do PT se desejar tentar o Senado em 2026, como tem sinalizado. A batalha pelo Senado é mais competitiva em relação à da Câmara, e o presidente do partido, seja quem for, terá de se dedicar às articulações para a tentativa de reeleição de Lula.

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O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), que almeja a presidência do PT. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

As eleições municipais em Fortaleza prometem entrar com força na costura política para a sucessão de Gleisi Hoffmann na presidência do PT. Segundo apurou a Coluna do Estadão, uma eventual vitória de Evandro Leitão (PT) na capital do Ceará será mais um argumento no bolso do colete dos petistas que defendem um nome do Nordeste para comandar a sigla a partir de 2025. O nome mais forte nesse grupo é o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Por outro lado, se o eleito em Fortaleza for o bolsonarista André Fernandes (PL), empatado nas pesquisas com Leitão, a ala petista ligada a Guimarães terá uma alegação a menos na disputa interna com o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o PT, que é o prefeito de Araraquara, Edinho Silva. Em final de mandato, ex-ministro não conseguiu emplacar a sucessora nesta eleição.

Quem é contrário à candidatura de Guimarães afirma nos bastidores que ele não deveria tentar a presidência do PT se desejar tentar o Senado em 2026, como tem sinalizado. A batalha pelo Senado é mais competitiva em relação à da Câmara, e o presidente do partido, seja quem for, terá de se dedicar às articulações para a tentativa de reeleição de Lula.

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), que almeja a presidência do PT. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

As eleições municipais em Fortaleza prometem entrar com força na costura política para a sucessão de Gleisi Hoffmann na presidência do PT. Segundo apurou a Coluna do Estadão, uma eventual vitória de Evandro Leitão (PT) na capital do Ceará será mais um argumento no bolso do colete dos petistas que defendem um nome do Nordeste para comandar a sigla a partir de 2025. O nome mais forte nesse grupo é o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Por outro lado, se o eleito em Fortaleza for o bolsonarista André Fernandes (PL), empatado nas pesquisas com Leitão, a ala petista ligada a Guimarães terá uma alegação a menos na disputa interna com o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o PT, que é o prefeito de Araraquara, Edinho Silva. Em final de mandato, ex-ministro não conseguiu emplacar a sucessora nesta eleição.

Quem é contrário à candidatura de Guimarães afirma nos bastidores que ele não deveria tentar a presidência do PT se desejar tentar o Senado em 2026, como tem sinalizado. A batalha pelo Senado é mais competitiva em relação à da Câmara, e o presidente do partido, seja quem for, terá de se dedicar às articulações para a tentativa de reeleição de Lula.

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), que almeja a presidência do PT. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

As eleições municipais em Fortaleza prometem entrar com força na costura política para a sucessão de Gleisi Hoffmann na presidência do PT. Segundo apurou a Coluna do Estadão, uma eventual vitória de Evandro Leitão (PT) na capital do Ceará será mais um argumento no bolso do colete dos petistas que defendem um nome do Nordeste para comandar a sigla a partir de 2025. O nome mais forte nesse grupo é o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Por outro lado, se o eleito em Fortaleza for o bolsonarista André Fernandes (PL), empatado nas pesquisas com Leitão, a ala petista ligada a Guimarães terá uma alegação a menos na disputa interna com o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o PT, que é o prefeito de Araraquara, Edinho Silva. Em final de mandato, ex-ministro não conseguiu emplacar a sucessora nesta eleição.

Quem é contrário à candidatura de Guimarães afirma nos bastidores que ele não deveria tentar a presidência do PT se desejar tentar o Senado em 2026, como tem sinalizado. A batalha pelo Senado é mais competitiva em relação à da Câmara, e o presidente do partido, seja quem for, terá de se dedicar às articulações para a tentativa de reeleição de Lula.

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), que almeja a presidência do PT. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

As eleições municipais em Fortaleza prometem entrar com força na costura política para a sucessão de Gleisi Hoffmann na presidência do PT. Segundo apurou a Coluna do Estadão, uma eventual vitória de Evandro Leitão (PT) na capital do Ceará será mais um argumento no bolso do colete dos petistas que defendem um nome do Nordeste para comandar a sigla a partir de 2025. O nome mais forte nesse grupo é o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Por outro lado, se o eleito em Fortaleza for o bolsonarista André Fernandes (PL), empatado nas pesquisas com Leitão, a ala petista ligada a Guimarães terá uma alegação a menos na disputa interna com o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o PT, que é o prefeito de Araraquara, Edinho Silva. Em final de mandato, ex-ministro não conseguiu emplacar a sucessora nesta eleição.

Quem é contrário à candidatura de Guimarães afirma nos bastidores que ele não deveria tentar a presidência do PT se desejar tentar o Senado em 2026, como tem sinalizado. A batalha pelo Senado é mais competitiva em relação à da Câmara, e o presidente do partido, seja quem for, terá de se dedicar às articulações para a tentativa de reeleição de Lula.

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), que almeja a presidência do PT. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

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