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Ala do União Brasil prepara rasteira em Kim Kataguiri e sinaliza apoio à reeleição de Nunes


Deputado quer apoio do partido para lançar candidatura na capital paulista, mas parte da legenda prefere continuar com os cargos na atual gestão; a Coluna aguarda retorno de Kim Kataguiri

Por Heitor Mazzoco e Augusto Tenório
Atualização:

Uma ala do União Brasil, ligada ao vereador Milton Leite, fez chegar aos ouvidos do prefeito Ricardo Nunes (MDB) que a pré-candidatura de Kim Kataguiri à Prefeitura de São Paulo não vai prosperar em 2024. O grupo afirmou que deixará o deputado federal aproveitar o movimento para se cacifar politicamente, mas que na hora da conversa séria, não dará legenda para ele concorrer de fato. Milton Leite afirmou à Coluna do Estadão que “a decisão sobre a candidatura será do partido e que todos seguirão”. A Coluna também procurou o deputado Kim Kataguiri. O deputado afirmou que vencerá a disputa nas prévias do partido.

Segundo interlocutores, a intenção do União Brasil é manter os cargos na prefeitura e pleitear a vaga de vice na chapa de Nunes, que tentará a reeleição. Na última sexta-feira, 22, o prefeito nomeou o deputado federal do União Brasil, Felipe Becari, como secretário municipal de Esportes.

O partido também comanda a área de Transportes, inclusive com “porteira fechada”, o que dá à legenda o controle das diretorias da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a da SPTrans.

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Deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil - SP)  Foto: Vinicius Loures/AGENCIA CAMARA

Kataguiri, porém, não deve desistir fácil da pré-candidatura. Como mostrou a Coluna, ele obteve o apoio do prefeito de Salvador, Bruno Reis, que o ajudou a desenvolver parte do seu plano de governo. O deputado Mendonça Filho (PE), ex-ministro da Educação, também ajudou o deputado com ideias para a área do ensino público. Além disso, Kim tem apoio de parte da bancada federal.

Alberto Rollo, especialista em direito eleitoral, informou que a janela partidária, que acontece sete meses antes da eleição, pode ser utilizada apenas por vereadores no ano que vem. Para Kataguiri conseguir ser candidato por outra legenda, por exemplo, ele precisa de uma autorização do União Brasil dizendo concordar com a saída dele. Qualquer outro movimento, o deputado pode perder até mesmo a cadeira na Câmara dos Deputados.

Uma ala do União Brasil, ligada ao vereador Milton Leite, fez chegar aos ouvidos do prefeito Ricardo Nunes (MDB) que a pré-candidatura de Kim Kataguiri à Prefeitura de São Paulo não vai prosperar em 2024. O grupo afirmou que deixará o deputado federal aproveitar o movimento para se cacifar politicamente, mas que na hora da conversa séria, não dará legenda para ele concorrer de fato. Milton Leite afirmou à Coluna do Estadão que “a decisão sobre a candidatura será do partido e que todos seguirão”. A Coluna também procurou o deputado Kim Kataguiri. O deputado afirmou que vencerá a disputa nas prévias do partido.

Segundo interlocutores, a intenção do União Brasil é manter os cargos na prefeitura e pleitear a vaga de vice na chapa de Nunes, que tentará a reeleição. Na última sexta-feira, 22, o prefeito nomeou o deputado federal do União Brasil, Felipe Becari, como secretário municipal de Esportes.

O partido também comanda a área de Transportes, inclusive com “porteira fechada”, o que dá à legenda o controle das diretorias da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a da SPTrans.

Deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil - SP)  Foto: Vinicius Loures/AGENCIA CAMARA

Kataguiri, porém, não deve desistir fácil da pré-candidatura. Como mostrou a Coluna, ele obteve o apoio do prefeito de Salvador, Bruno Reis, que o ajudou a desenvolver parte do seu plano de governo. O deputado Mendonça Filho (PE), ex-ministro da Educação, também ajudou o deputado com ideias para a área do ensino público. Além disso, Kim tem apoio de parte da bancada federal.

Alberto Rollo, especialista em direito eleitoral, informou que a janela partidária, que acontece sete meses antes da eleição, pode ser utilizada apenas por vereadores no ano que vem. Para Kataguiri conseguir ser candidato por outra legenda, por exemplo, ele precisa de uma autorização do União Brasil dizendo concordar com a saída dele. Qualquer outro movimento, o deputado pode perder até mesmo a cadeira na Câmara dos Deputados.

Uma ala do União Brasil, ligada ao vereador Milton Leite, fez chegar aos ouvidos do prefeito Ricardo Nunes (MDB) que a pré-candidatura de Kim Kataguiri à Prefeitura de São Paulo não vai prosperar em 2024. O grupo afirmou que deixará o deputado federal aproveitar o movimento para se cacifar politicamente, mas que na hora da conversa séria, não dará legenda para ele concorrer de fato. Milton Leite afirmou à Coluna do Estadão que “a decisão sobre a candidatura será do partido e que todos seguirão”. A Coluna também procurou o deputado Kim Kataguiri. O deputado afirmou que vencerá a disputa nas prévias do partido.

Segundo interlocutores, a intenção do União Brasil é manter os cargos na prefeitura e pleitear a vaga de vice na chapa de Nunes, que tentará a reeleição. Na última sexta-feira, 22, o prefeito nomeou o deputado federal do União Brasil, Felipe Becari, como secretário municipal de Esportes.

O partido também comanda a área de Transportes, inclusive com “porteira fechada”, o que dá à legenda o controle das diretorias da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a da SPTrans.

Deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil - SP)  Foto: Vinicius Loures/AGENCIA CAMARA

Kataguiri, porém, não deve desistir fácil da pré-candidatura. Como mostrou a Coluna, ele obteve o apoio do prefeito de Salvador, Bruno Reis, que o ajudou a desenvolver parte do seu plano de governo. O deputado Mendonça Filho (PE), ex-ministro da Educação, também ajudou o deputado com ideias para a área do ensino público. Além disso, Kim tem apoio de parte da bancada federal.

Alberto Rollo, especialista em direito eleitoral, informou que a janela partidária, que acontece sete meses antes da eleição, pode ser utilizada apenas por vereadores no ano que vem. Para Kataguiri conseguir ser candidato por outra legenda, por exemplo, ele precisa de uma autorização do União Brasil dizendo concordar com a saída dele. Qualquer outro movimento, o deputado pode perder até mesmo a cadeira na Câmara dos Deputados.

Uma ala do União Brasil, ligada ao vereador Milton Leite, fez chegar aos ouvidos do prefeito Ricardo Nunes (MDB) que a pré-candidatura de Kim Kataguiri à Prefeitura de São Paulo não vai prosperar em 2024. O grupo afirmou que deixará o deputado federal aproveitar o movimento para se cacifar politicamente, mas que na hora da conversa séria, não dará legenda para ele concorrer de fato. Milton Leite afirmou à Coluna do Estadão que “a decisão sobre a candidatura será do partido e que todos seguirão”. A Coluna também procurou o deputado Kim Kataguiri. O deputado afirmou que vencerá a disputa nas prévias do partido.

Segundo interlocutores, a intenção do União Brasil é manter os cargos na prefeitura e pleitear a vaga de vice na chapa de Nunes, que tentará a reeleição. Na última sexta-feira, 22, o prefeito nomeou o deputado federal do União Brasil, Felipe Becari, como secretário municipal de Esportes.

O partido também comanda a área de Transportes, inclusive com “porteira fechada”, o que dá à legenda o controle das diretorias da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a da SPTrans.

Deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil - SP)  Foto: Vinicius Loures/AGENCIA CAMARA

Kataguiri, porém, não deve desistir fácil da pré-candidatura. Como mostrou a Coluna, ele obteve o apoio do prefeito de Salvador, Bruno Reis, que o ajudou a desenvolver parte do seu plano de governo. O deputado Mendonça Filho (PE), ex-ministro da Educação, também ajudou o deputado com ideias para a área do ensino público. Além disso, Kim tem apoio de parte da bancada federal.

Alberto Rollo, especialista em direito eleitoral, informou que a janela partidária, que acontece sete meses antes da eleição, pode ser utilizada apenas por vereadores no ano que vem. Para Kataguiri conseguir ser candidato por outra legenda, por exemplo, ele precisa de uma autorização do União Brasil dizendo concordar com a saída dele. Qualquer outro movimento, o deputado pode perder até mesmo a cadeira na Câmara dos Deputados.

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