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Elmar procura até Haddad por apoio na Câmara e faz imersão no petismo


O périplo em busca do apoio do PT incluiu visitas a outros ministros, como Paulo Teixeira e Alexandre Padilha

Por Iander Porcella

O deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), candidato à presidência da Câmara dos Deputados, decidiu fazer uma imersão no petismo nos últimos dias. O objetivo é contra-atacar movimentos do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), seu adversário na disputa, que já recebeu sinalizações de apoio do líder do PT na Casa, Odair Cunha (MG).

Em busca de apoio, o líder do União se reuniu até com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na sede do ministério, na quarta-feira, 16, segundo seus aliados. No mesmo dia, jantou com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Nesta quinta-feira, 17, o deputado procurou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e ainda viajará a Salvador (BA) para acompanhar a agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na capital baiana.

Elmar também correu para além dos integrantes do governo e buscou apoio em berços petistas. Teve encontro com integrantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP) e com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

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Até setembro, quando ainda era considerado o favorito de Lira na disputa, Elmar tinha a simpatia de parte da bancada do PT, embora acumule um histórico de atritos com o partido na Bahia. No entanto, após Hugo Motta tornar-se o candidato de Lira, a liderança da bancada petista passou a negociar com o líder do Republicanos. Odair Cunha afirmou nesta semana que a tendência do petismo é apoiar Motta, mas que a decisão só será tomada depois do segundo turno das eleições municipais.

Mesmo assim, tanto Elmar quanto o deputado Antonio Brito (PSD-BA), que também concorre à presidência da Câmara, acreditam que ainda é possível conseguir o apoio do PT e de outros partidos, como o MDB. Elmar e Brito, antes adversários na disputa, fizeram uma aliança contra Motta - quem estiver mais bem colocado deve assumir a candidatura mais para frente. Aliados dos dois avaliam que o apoio ao líder do Republicanos no PT vem mais de Odair e que a bancada está dividida.

Pensam o mesmo do MDB, que é liderado por Isnaldo Bulhões (AL). Na noite desta quarta-feira, 16, Motta foi a um jantar com parlamentares do PT na casa do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), como mostrou a Coluna do Estadão/Broadcast.

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A bancada também deve receber, na semana que vem, Elmar e Brito para conversas individuais.

Como mostrou a Coluna/Broadcast, Motta negocia com o PT a 1ª Secretaria da Casa, caso seja eleito, em troca do apoio do partido Lula. Hoje, os petistas ocupam a 2ª Secretaria, com a deputada Maria do Rosário (RS). Elmar e Brito, contudo, ofereceram a 1ª Vice-Presidência aos petistas. “Oferece (cargo) quem pode dar. Então nós precisamos checar se quem está oferecendo pode entregar aquilo que oferece”, minimizou Odair.

A resistência a Elmar no PT vem não só do histórico de disputas na Bahia, mas também do fato de ele já ter chamado Lula de “ladrão” e ter atuado a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff desde o início do processo. Motta, por sua vez, também votou pela cassação da petista e foi “pupilo” do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, algoz de Dilma, além de ser próximo ao senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos principais opositores do governo.

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Elmar Nascimento e Alexandre Padilha Foto: Gil Ferreira/ Ascom-SRI

O deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), candidato à presidência da Câmara dos Deputados, decidiu fazer uma imersão no petismo nos últimos dias. O objetivo é contra-atacar movimentos do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), seu adversário na disputa, que já recebeu sinalizações de apoio do líder do PT na Casa, Odair Cunha (MG).

Em busca de apoio, o líder do União se reuniu até com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na sede do ministério, na quarta-feira, 16, segundo seus aliados. No mesmo dia, jantou com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Nesta quinta-feira, 17, o deputado procurou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e ainda viajará a Salvador (BA) para acompanhar a agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na capital baiana.

Elmar também correu para além dos integrantes do governo e buscou apoio em berços petistas. Teve encontro com integrantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP) e com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Até setembro, quando ainda era considerado o favorito de Lira na disputa, Elmar tinha a simpatia de parte da bancada do PT, embora acumule um histórico de atritos com o partido na Bahia. No entanto, após Hugo Motta tornar-se o candidato de Lira, a liderança da bancada petista passou a negociar com o líder do Republicanos. Odair Cunha afirmou nesta semana que a tendência do petismo é apoiar Motta, mas que a decisão só será tomada depois do segundo turno das eleições municipais.

Mesmo assim, tanto Elmar quanto o deputado Antonio Brito (PSD-BA), que também concorre à presidência da Câmara, acreditam que ainda é possível conseguir o apoio do PT e de outros partidos, como o MDB. Elmar e Brito, antes adversários na disputa, fizeram uma aliança contra Motta - quem estiver mais bem colocado deve assumir a candidatura mais para frente. Aliados dos dois avaliam que o apoio ao líder do Republicanos no PT vem mais de Odair e que a bancada está dividida.

Pensam o mesmo do MDB, que é liderado por Isnaldo Bulhões (AL). Na noite desta quarta-feira, 16, Motta foi a um jantar com parlamentares do PT na casa do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), como mostrou a Coluna do Estadão/Broadcast.

A bancada também deve receber, na semana que vem, Elmar e Brito para conversas individuais.

Como mostrou a Coluna/Broadcast, Motta negocia com o PT a 1ª Secretaria da Casa, caso seja eleito, em troca do apoio do partido Lula. Hoje, os petistas ocupam a 2ª Secretaria, com a deputada Maria do Rosário (RS). Elmar e Brito, contudo, ofereceram a 1ª Vice-Presidência aos petistas. “Oferece (cargo) quem pode dar. Então nós precisamos checar se quem está oferecendo pode entregar aquilo que oferece”, minimizou Odair.

A resistência a Elmar no PT vem não só do histórico de disputas na Bahia, mas também do fato de ele já ter chamado Lula de “ladrão” e ter atuado a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff desde o início do processo. Motta, por sua vez, também votou pela cassação da petista e foi “pupilo” do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, algoz de Dilma, além de ser próximo ao senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos principais opositores do governo.

Elmar Nascimento e Alexandre Padilha Foto: Gil Ferreira/ Ascom-SRI

O deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), candidato à presidência da Câmara dos Deputados, decidiu fazer uma imersão no petismo nos últimos dias. O objetivo é contra-atacar movimentos do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), seu adversário na disputa, que já recebeu sinalizações de apoio do líder do PT na Casa, Odair Cunha (MG).

Em busca de apoio, o líder do União se reuniu até com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na sede do ministério, na quarta-feira, 16, segundo seus aliados. No mesmo dia, jantou com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Nesta quinta-feira, 17, o deputado procurou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e ainda viajará a Salvador (BA) para acompanhar a agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na capital baiana.

Elmar também correu para além dos integrantes do governo e buscou apoio em berços petistas. Teve encontro com integrantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP) e com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Até setembro, quando ainda era considerado o favorito de Lira na disputa, Elmar tinha a simpatia de parte da bancada do PT, embora acumule um histórico de atritos com o partido na Bahia. No entanto, após Hugo Motta tornar-se o candidato de Lira, a liderança da bancada petista passou a negociar com o líder do Republicanos. Odair Cunha afirmou nesta semana que a tendência do petismo é apoiar Motta, mas que a decisão só será tomada depois do segundo turno das eleições municipais.

Mesmo assim, tanto Elmar quanto o deputado Antonio Brito (PSD-BA), que também concorre à presidência da Câmara, acreditam que ainda é possível conseguir o apoio do PT e de outros partidos, como o MDB. Elmar e Brito, antes adversários na disputa, fizeram uma aliança contra Motta - quem estiver mais bem colocado deve assumir a candidatura mais para frente. Aliados dos dois avaliam que o apoio ao líder do Republicanos no PT vem mais de Odair e que a bancada está dividida.

Pensam o mesmo do MDB, que é liderado por Isnaldo Bulhões (AL). Na noite desta quarta-feira, 16, Motta foi a um jantar com parlamentares do PT na casa do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), como mostrou a Coluna do Estadão/Broadcast.

A bancada também deve receber, na semana que vem, Elmar e Brito para conversas individuais.

Como mostrou a Coluna/Broadcast, Motta negocia com o PT a 1ª Secretaria da Casa, caso seja eleito, em troca do apoio do partido Lula. Hoje, os petistas ocupam a 2ª Secretaria, com a deputada Maria do Rosário (RS). Elmar e Brito, contudo, ofereceram a 1ª Vice-Presidência aos petistas. “Oferece (cargo) quem pode dar. Então nós precisamos checar se quem está oferecendo pode entregar aquilo que oferece”, minimizou Odair.

A resistência a Elmar no PT vem não só do histórico de disputas na Bahia, mas também do fato de ele já ter chamado Lula de “ladrão” e ter atuado a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff desde o início do processo. Motta, por sua vez, também votou pela cassação da petista e foi “pupilo” do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, algoz de Dilma, além de ser próximo ao senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos principais opositores do governo.

Elmar Nascimento e Alexandre Padilha Foto: Gil Ferreira/ Ascom-SRI

O deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), candidato à presidência da Câmara dos Deputados, decidiu fazer uma imersão no petismo nos últimos dias. O objetivo é contra-atacar movimentos do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), seu adversário na disputa, que já recebeu sinalizações de apoio do líder do PT na Casa, Odair Cunha (MG).

Em busca de apoio, o líder do União se reuniu até com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na sede do ministério, na quarta-feira, 16, segundo seus aliados. No mesmo dia, jantou com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Nesta quinta-feira, 17, o deputado procurou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e ainda viajará a Salvador (BA) para acompanhar a agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na capital baiana.

Elmar também correu para além dos integrantes do governo e buscou apoio em berços petistas. Teve encontro com integrantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP) e com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Até setembro, quando ainda era considerado o favorito de Lira na disputa, Elmar tinha a simpatia de parte da bancada do PT, embora acumule um histórico de atritos com o partido na Bahia. No entanto, após Hugo Motta tornar-se o candidato de Lira, a liderança da bancada petista passou a negociar com o líder do Republicanos. Odair Cunha afirmou nesta semana que a tendência do petismo é apoiar Motta, mas que a decisão só será tomada depois do segundo turno das eleições municipais.

Mesmo assim, tanto Elmar quanto o deputado Antonio Brito (PSD-BA), que também concorre à presidência da Câmara, acreditam que ainda é possível conseguir o apoio do PT e de outros partidos, como o MDB. Elmar e Brito, antes adversários na disputa, fizeram uma aliança contra Motta - quem estiver mais bem colocado deve assumir a candidatura mais para frente. Aliados dos dois avaliam que o apoio ao líder do Republicanos no PT vem mais de Odair e que a bancada está dividida.

Pensam o mesmo do MDB, que é liderado por Isnaldo Bulhões (AL). Na noite desta quarta-feira, 16, Motta foi a um jantar com parlamentares do PT na casa do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), como mostrou a Coluna do Estadão/Broadcast.

A bancada também deve receber, na semana que vem, Elmar e Brito para conversas individuais.

Como mostrou a Coluna/Broadcast, Motta negocia com o PT a 1ª Secretaria da Casa, caso seja eleito, em troca do apoio do partido Lula. Hoje, os petistas ocupam a 2ª Secretaria, com a deputada Maria do Rosário (RS). Elmar e Brito, contudo, ofereceram a 1ª Vice-Presidência aos petistas. “Oferece (cargo) quem pode dar. Então nós precisamos checar se quem está oferecendo pode entregar aquilo que oferece”, minimizou Odair.

A resistência a Elmar no PT vem não só do histórico de disputas na Bahia, mas também do fato de ele já ter chamado Lula de “ladrão” e ter atuado a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff desde o início do processo. Motta, por sua vez, também votou pela cassação da petista e foi “pupilo” do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, algoz de Dilma, além de ser próximo ao senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos principais opositores do governo.

Elmar Nascimento e Alexandre Padilha Foto: Gil Ferreira/ Ascom-SRI

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