Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Embaixador de Israel cobra do governo Lula posição mais firme contra o Hamas


‘O que aconteceu em Israel merece palavras mais duras do governo’, diz Daniel Zonshine, que ressalta a importância do Brasil na presidência do Conselho de Segurança da ONU

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, cobrou do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva um posicionamento mais firme contra o grupo terrorista Hamas. “O que aconteceu lá merece palavras mais duras do que as que foram usadas. Vimos mulheres estupradas, crianças decapitadas na frente dos pais. É puro terrorismo! ... O Hamas não representa os palestinos. É preciso reparar essa diferença”, ressaltou em entrevista à Coluna do Estadão.

Perguntado se o governo brasileiro tem dificuldade de diferenciar, ele respondeu: “Precisa perguntar para eles (o governo do Brasil), porque eles não falam em terror”.

A declaração formal do Itamaraty, divulgada no sábado, 7, condena os ataques em Israel mas não faz nenhuma menção ao terrorismo e ao Hamas. Posteriormente, o presidente Lula manifestou “repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas”, mas também não mencionou o grupo terrorista.

continua após a publicidade

Daniel Zonshine diz que a postagem de Lula é significante, mais ainda ele ter usado a palavra terrorismo. Mas observa que o gesto não supera um posicionamento formal do País, principalmente porque agora o Brasil preside o Conselho de Segurança da ONU. “Então é mais necessário, ainda, o governo repudiar de maneira veemente”.

Embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine Foto: Embaixada de Israel

Embaixador de Israel também pede repúdio ao Irã

continua após a publicidade

Para o embaixador é preciso ir além e ressalta necessidade de também censurar o apoio do Irã aos atos terroristas do Hamas. “Não se pode aceitar o apoio iraniano a essa situação cruel. No entanto, eles agem assim e são premiados. Foram chamados para integrar o Brics. Não é justo chamar o Irã para o Brics”, reclamou e pediu uma reflexão das nações.

Sobre a atuação da ONU (Organização das Nações Unidas), Daniel Zonshine reforça as críticas: “Quando falamos da ONU nunca estamos satisfeitos. Há muitos grupos, muitos interesses. Nem sempre as decisões são corretas. Muitas vezes tem discriminação”, concluiu.

O embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, cobrou do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva um posicionamento mais firme contra o grupo terrorista Hamas. “O que aconteceu lá merece palavras mais duras do que as que foram usadas. Vimos mulheres estupradas, crianças decapitadas na frente dos pais. É puro terrorismo! ... O Hamas não representa os palestinos. É preciso reparar essa diferença”, ressaltou em entrevista à Coluna do Estadão.

Perguntado se o governo brasileiro tem dificuldade de diferenciar, ele respondeu: “Precisa perguntar para eles (o governo do Brasil), porque eles não falam em terror”.

A declaração formal do Itamaraty, divulgada no sábado, 7, condena os ataques em Israel mas não faz nenhuma menção ao terrorismo e ao Hamas. Posteriormente, o presidente Lula manifestou “repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas”, mas também não mencionou o grupo terrorista.

Daniel Zonshine diz que a postagem de Lula é significante, mais ainda ele ter usado a palavra terrorismo. Mas observa que o gesto não supera um posicionamento formal do País, principalmente porque agora o Brasil preside o Conselho de Segurança da ONU. “Então é mais necessário, ainda, o governo repudiar de maneira veemente”.

Embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine Foto: Embaixada de Israel

Embaixador de Israel também pede repúdio ao Irã

Para o embaixador é preciso ir além e ressalta necessidade de também censurar o apoio do Irã aos atos terroristas do Hamas. “Não se pode aceitar o apoio iraniano a essa situação cruel. No entanto, eles agem assim e são premiados. Foram chamados para integrar o Brics. Não é justo chamar o Irã para o Brics”, reclamou e pediu uma reflexão das nações.

Sobre a atuação da ONU (Organização das Nações Unidas), Daniel Zonshine reforça as críticas: “Quando falamos da ONU nunca estamos satisfeitos. Há muitos grupos, muitos interesses. Nem sempre as decisões são corretas. Muitas vezes tem discriminação”, concluiu.

O embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, cobrou do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva um posicionamento mais firme contra o grupo terrorista Hamas. “O que aconteceu lá merece palavras mais duras do que as que foram usadas. Vimos mulheres estupradas, crianças decapitadas na frente dos pais. É puro terrorismo! ... O Hamas não representa os palestinos. É preciso reparar essa diferença”, ressaltou em entrevista à Coluna do Estadão.

Perguntado se o governo brasileiro tem dificuldade de diferenciar, ele respondeu: “Precisa perguntar para eles (o governo do Brasil), porque eles não falam em terror”.

A declaração formal do Itamaraty, divulgada no sábado, 7, condena os ataques em Israel mas não faz nenhuma menção ao terrorismo e ao Hamas. Posteriormente, o presidente Lula manifestou “repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas”, mas também não mencionou o grupo terrorista.

Daniel Zonshine diz que a postagem de Lula é significante, mais ainda ele ter usado a palavra terrorismo. Mas observa que o gesto não supera um posicionamento formal do País, principalmente porque agora o Brasil preside o Conselho de Segurança da ONU. “Então é mais necessário, ainda, o governo repudiar de maneira veemente”.

Embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine Foto: Embaixada de Israel

Embaixador de Israel também pede repúdio ao Irã

Para o embaixador é preciso ir além e ressalta necessidade de também censurar o apoio do Irã aos atos terroristas do Hamas. “Não se pode aceitar o apoio iraniano a essa situação cruel. No entanto, eles agem assim e são premiados. Foram chamados para integrar o Brics. Não é justo chamar o Irã para o Brics”, reclamou e pediu uma reflexão das nações.

Sobre a atuação da ONU (Organização das Nações Unidas), Daniel Zonshine reforça as críticas: “Quando falamos da ONU nunca estamos satisfeitos. Há muitos grupos, muitos interesses. Nem sempre as decisões são corretas. Muitas vezes tem discriminação”, concluiu.

O embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, cobrou do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva um posicionamento mais firme contra o grupo terrorista Hamas. “O que aconteceu lá merece palavras mais duras do que as que foram usadas. Vimos mulheres estupradas, crianças decapitadas na frente dos pais. É puro terrorismo! ... O Hamas não representa os palestinos. É preciso reparar essa diferença”, ressaltou em entrevista à Coluna do Estadão.

Perguntado se o governo brasileiro tem dificuldade de diferenciar, ele respondeu: “Precisa perguntar para eles (o governo do Brasil), porque eles não falam em terror”.

A declaração formal do Itamaraty, divulgada no sábado, 7, condena os ataques em Israel mas não faz nenhuma menção ao terrorismo e ao Hamas. Posteriormente, o presidente Lula manifestou “repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas”, mas também não mencionou o grupo terrorista.

Daniel Zonshine diz que a postagem de Lula é significante, mais ainda ele ter usado a palavra terrorismo. Mas observa que o gesto não supera um posicionamento formal do País, principalmente porque agora o Brasil preside o Conselho de Segurança da ONU. “Então é mais necessário, ainda, o governo repudiar de maneira veemente”.

Embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine Foto: Embaixada de Israel

Embaixador de Israel também pede repúdio ao Irã

Para o embaixador é preciso ir além e ressalta necessidade de também censurar o apoio do Irã aos atos terroristas do Hamas. “Não se pode aceitar o apoio iraniano a essa situação cruel. No entanto, eles agem assim e são premiados. Foram chamados para integrar o Brics. Não é justo chamar o Irã para o Brics”, reclamou e pediu uma reflexão das nações.

Sobre a atuação da ONU (Organização das Nações Unidas), Daniel Zonshine reforça as críticas: “Quando falamos da ONU nunca estamos satisfeitos. Há muitos grupos, muitos interesses. Nem sempre as decisões são corretas. Muitas vezes tem discriminação”, concluiu.

O embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, cobrou do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva um posicionamento mais firme contra o grupo terrorista Hamas. “O que aconteceu lá merece palavras mais duras do que as que foram usadas. Vimos mulheres estupradas, crianças decapitadas na frente dos pais. É puro terrorismo! ... O Hamas não representa os palestinos. É preciso reparar essa diferença”, ressaltou em entrevista à Coluna do Estadão.

Perguntado se o governo brasileiro tem dificuldade de diferenciar, ele respondeu: “Precisa perguntar para eles (o governo do Brasil), porque eles não falam em terror”.

A declaração formal do Itamaraty, divulgada no sábado, 7, condena os ataques em Israel mas não faz nenhuma menção ao terrorismo e ao Hamas. Posteriormente, o presidente Lula manifestou “repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas”, mas também não mencionou o grupo terrorista.

Daniel Zonshine diz que a postagem de Lula é significante, mais ainda ele ter usado a palavra terrorismo. Mas observa que o gesto não supera um posicionamento formal do País, principalmente porque agora o Brasil preside o Conselho de Segurança da ONU. “Então é mais necessário, ainda, o governo repudiar de maneira veemente”.

Embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine Foto: Embaixada de Israel

Embaixador de Israel também pede repúdio ao Irã

Para o embaixador é preciso ir além e ressalta necessidade de também censurar o apoio do Irã aos atos terroristas do Hamas. “Não se pode aceitar o apoio iraniano a essa situação cruel. No entanto, eles agem assim e são premiados. Foram chamados para integrar o Brics. Não é justo chamar o Irã para o Brics”, reclamou e pediu uma reflexão das nações.

Sobre a atuação da ONU (Organização das Nações Unidas), Daniel Zonshine reforça as críticas: “Quando falamos da ONU nunca estamos satisfeitos. Há muitos grupos, muitos interesses. Nem sempre as decisões são corretas. Muitas vezes tem discriminação”, concluiu.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.