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Emídio tenta repetir em Osasco aliança costurada por Lula em 2022


Se fechar mais três negociações em andamento, deputado só ficará sem o Avante para “gabaritar” a coligação do presidente

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O deputado estadual Emídio de Souza (PT-SP), pré-candidato a prefeito de Osasco, tenta repetir, na sua campanha, a aliança costurada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa de 2022. A ideia é reciclar o clima de “frente ampla” que garantiu vitória ao petista, com praticamente os mesmos partidos.

Emídio fechou a entrada da federação PSOL-Rede na coligação, e está em negociações avançadas com PSB, Solidariedade e Agir. Principal nome do PSB em São Paulo, o vice-presidente Geraldo Alckmin, expoente da frente ampla de Lula, já manifestou apoio à candidatura do PT em Osasco. PV e PCdoB, que mantém uma federação com o PT, são obrigados a apoiar Emídio pela legislação eleitoral.

Emídio de Souza e Lula em vídeo da campanha do petista à Prefeitura de Osasco (SP).  Foto: Reprodução/Instagram
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Se fechar as três negociações em andamento, deputado estadual só ficará sem o Avante para “gabaritar” a coligação de Lula em 2022, já que a legenda escolheu dar apoio a Gerson Pessoa (Podemos), pré-candidato do prefeito municipal Rogério Lins (Podemos).

O presidente da República deve se envolver pessoalmente na campanha de Emídio, de quem é amigo pessoal. A estratégia do PT é eleger o máximo de prefeitos na Grande São Paulo, já que na capital o partido abriu mão da cabeça de chapa para apoiar Guilherme Boulos (PSOL) com Marta Suplicy (PT) na vice.

O deputado estadual Emídio de Souza (PT-SP), pré-candidato a prefeito de Osasco, tenta repetir, na sua campanha, a aliança costurada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa de 2022. A ideia é reciclar o clima de “frente ampla” que garantiu vitória ao petista, com praticamente os mesmos partidos.

Emídio fechou a entrada da federação PSOL-Rede na coligação, e está em negociações avançadas com PSB, Solidariedade e Agir. Principal nome do PSB em São Paulo, o vice-presidente Geraldo Alckmin, expoente da frente ampla de Lula, já manifestou apoio à candidatura do PT em Osasco. PV e PCdoB, que mantém uma federação com o PT, são obrigados a apoiar Emídio pela legislação eleitoral.

Emídio de Souza e Lula em vídeo da campanha do petista à Prefeitura de Osasco (SP).  Foto: Reprodução/Instagram

Se fechar as três negociações em andamento, deputado estadual só ficará sem o Avante para “gabaritar” a coligação de Lula em 2022, já que a legenda escolheu dar apoio a Gerson Pessoa (Podemos), pré-candidato do prefeito municipal Rogério Lins (Podemos).

O presidente da República deve se envolver pessoalmente na campanha de Emídio, de quem é amigo pessoal. A estratégia do PT é eleger o máximo de prefeitos na Grande São Paulo, já que na capital o partido abriu mão da cabeça de chapa para apoiar Guilherme Boulos (PSOL) com Marta Suplicy (PT) na vice.

O deputado estadual Emídio de Souza (PT-SP), pré-candidato a prefeito de Osasco, tenta repetir, na sua campanha, a aliança costurada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa de 2022. A ideia é reciclar o clima de “frente ampla” que garantiu vitória ao petista, com praticamente os mesmos partidos.

Emídio fechou a entrada da federação PSOL-Rede na coligação, e está em negociações avançadas com PSB, Solidariedade e Agir. Principal nome do PSB em São Paulo, o vice-presidente Geraldo Alckmin, expoente da frente ampla de Lula, já manifestou apoio à candidatura do PT em Osasco. PV e PCdoB, que mantém uma federação com o PT, são obrigados a apoiar Emídio pela legislação eleitoral.

Emídio de Souza e Lula em vídeo da campanha do petista à Prefeitura de Osasco (SP).  Foto: Reprodução/Instagram

Se fechar as três negociações em andamento, deputado estadual só ficará sem o Avante para “gabaritar” a coligação de Lula em 2022, já que a legenda escolheu dar apoio a Gerson Pessoa (Podemos), pré-candidato do prefeito municipal Rogério Lins (Podemos).

O presidente da República deve se envolver pessoalmente na campanha de Emídio, de quem é amigo pessoal. A estratégia do PT é eleger o máximo de prefeitos na Grande São Paulo, já que na capital o partido abriu mão da cabeça de chapa para apoiar Guilherme Boulos (PSOL) com Marta Suplicy (PT) na vice.

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