Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Empresa do Catar manifesta interesse em investir na Avibras e avisa Ministério da Defesa


Representantes da Barzan, da G5 Partners e da Avibras participaram de reunião com o ministro José Múcio

Por Roseann Kennedy e Roberto Godoy
Atualização:

Menos de uma semana depois de a Avibras Indústria Aeroespacial conseguir aprovar seu plano de recuperação judicial, quatro representantes da Barzan Holdings, empresa do Catar, estiveram com o ministro da Defesa, José Múcio, e manifestaram o interesse em investir na companhia brasileira.

A reunião ocorreu no ministério, nesta terça-feira, 11, na presença também do presidente da Avibras, João Brasil Carvalho Leite, e do diretor da G5 Partners, Daniel Lombardi.

ASTROS e KC-390, expoentes da tecnologia nacional, alçam voo na Operação Zeus Foto: Divulgação - site Avibras
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O governo brasileiro acompanha com lupa as negociações envolvendo a Avibras. A maior empresa privada de sistemas de Defesa do país tem dívidas que superam R$ 640 milhões.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que Múcio e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o vice-presidente Geraldo Alckmin, ajudem na busca de uma solução para a companhia.

A Avibras tem negociado com investidores estrangeiros. Já o sindicato dos metalúrgicos pressiona para o governo estatizar a companhia.

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Empresa do Catar de olho na Avibras quer ser líder global em defesa e segurança

A Barzan Holdings tem uma meta ambiciosa para avançar na indústria de defesa no mundo. Em seu site informa que quer se tornar “um grupo líder global de investimento em defesa e segurança por meio de investimentos diretos e, por meio de parcerias com organizações internacionais, para construir uma excelente capacidade tecnológica e know-how humano no Catar e no mercado internacional”.

Avibras afirma quem há muitos interessados mas nenhuma transação foi fechada

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A Avibras informou à Coluna que está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas. Em nota, afirmou que o governo brasileiro acompanha de perto a evolução deste processo, “que é complexo e sigiloso”. Mas, informa que afirma há vários investidores interessados, “porém nenhuma transação ocorreu até o momento”.

Por fim, a Avibras ressalta que sua prioridade e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil.

Confira a íntegra da nota

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A Avibras está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas e o governo brasileiro acompanha de perto a evolução deste processo, que é complexo e sigiloso. Há vários investidores interessados, porém nenhuma transação ocorreu até o momento. Na busca de novos investidores, a prioridade da Avibras e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil juntamente com seu capital humano, físico e intelectual, preservando assim a sua história de conquistas construída ao longo de mais de seis décadas.

Representantes de empresas privadas que participaram da reunião

  • AVIBRAS - João Brasil Carvalho Leite e Nasser Abdallah
  • BARZAN -Ahmed Al-Moosafari, Yasmeen Agal, Abdulaziz Al Khalifa, e Ibrahim Eisa Al Maslamani
  • G5 Partners - Daniel Lombardi
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Investimento externo na Avibras enfrenta resistência entre militares

A maioria dos generais integrantes do Alto Comando do Exército tem restrições à ideia de ter um parceiro estrangeiro na ‘missile house’ do País, fabricante do principal meio de dissuasão da Força (o sistema Astros 2020) e dos mísseis de longo alcance da Marinha.

Eles ressaltam que são tecnologias próprias, de custo adequado à economia brasileira. Os produtos vendem bem no Oriente Médio e Ásia. Arábia Saudita é o principal cliente externo.

Menos de uma semana depois de a Avibras Indústria Aeroespacial conseguir aprovar seu plano de recuperação judicial, quatro representantes da Barzan Holdings, empresa do Catar, estiveram com o ministro da Defesa, José Múcio, e manifestaram o interesse em investir na companhia brasileira.

A reunião ocorreu no ministério, nesta terça-feira, 11, na presença também do presidente da Avibras, João Brasil Carvalho Leite, e do diretor da G5 Partners, Daniel Lombardi.

ASTROS e KC-390, expoentes da tecnologia nacional, alçam voo na Operação Zeus Foto: Divulgação - site Avibras

O governo brasileiro acompanha com lupa as negociações envolvendo a Avibras. A maior empresa privada de sistemas de Defesa do país tem dívidas que superam R$ 640 milhões.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que Múcio e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o vice-presidente Geraldo Alckmin, ajudem na busca de uma solução para a companhia.

A Avibras tem negociado com investidores estrangeiros. Já o sindicato dos metalúrgicos pressiona para o governo estatizar a companhia.

Empresa do Catar de olho na Avibras quer ser líder global em defesa e segurança

A Barzan Holdings tem uma meta ambiciosa para avançar na indústria de defesa no mundo. Em seu site informa que quer se tornar “um grupo líder global de investimento em defesa e segurança por meio de investimentos diretos e, por meio de parcerias com organizações internacionais, para construir uma excelente capacidade tecnológica e know-how humano no Catar e no mercado internacional”.

Avibras afirma quem há muitos interessados mas nenhuma transação foi fechada

A Avibras informou à Coluna que está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas. Em nota, afirmou que o governo brasileiro acompanha de perto a evolução deste processo, “que é complexo e sigiloso”. Mas, informa que afirma há vários investidores interessados, “porém nenhuma transação ocorreu até o momento”.

Por fim, a Avibras ressalta que sua prioridade e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil.

Confira a íntegra da nota

A Avibras está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas e o governo brasileiro acompanha de perto a evolução deste processo, que é complexo e sigiloso. Há vários investidores interessados, porém nenhuma transação ocorreu até o momento. Na busca de novos investidores, a prioridade da Avibras e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil juntamente com seu capital humano, físico e intelectual, preservando assim a sua história de conquistas construída ao longo de mais de seis décadas.

Representantes de empresas privadas que participaram da reunião

  • AVIBRAS - João Brasil Carvalho Leite e Nasser Abdallah
  • BARZAN -Ahmed Al-Moosafari, Yasmeen Agal, Abdulaziz Al Khalifa, e Ibrahim Eisa Al Maslamani
  • G5 Partners - Daniel Lombardi

Investimento externo na Avibras enfrenta resistência entre militares

A maioria dos generais integrantes do Alto Comando do Exército tem restrições à ideia de ter um parceiro estrangeiro na ‘missile house’ do País, fabricante do principal meio de dissuasão da Força (o sistema Astros 2020) e dos mísseis de longo alcance da Marinha.

Eles ressaltam que são tecnologias próprias, de custo adequado à economia brasileira. Os produtos vendem bem no Oriente Médio e Ásia. Arábia Saudita é o principal cliente externo.

Menos de uma semana depois de a Avibras Indústria Aeroespacial conseguir aprovar seu plano de recuperação judicial, quatro representantes da Barzan Holdings, empresa do Catar, estiveram com o ministro da Defesa, José Múcio, e manifestaram o interesse em investir na companhia brasileira.

A reunião ocorreu no ministério, nesta terça-feira, 11, na presença também do presidente da Avibras, João Brasil Carvalho Leite, e do diretor da G5 Partners, Daniel Lombardi.

ASTROS e KC-390, expoentes da tecnologia nacional, alçam voo na Operação Zeus Foto: Divulgação - site Avibras

O governo brasileiro acompanha com lupa as negociações envolvendo a Avibras. A maior empresa privada de sistemas de Defesa do país tem dívidas que superam R$ 640 milhões.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que Múcio e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o vice-presidente Geraldo Alckmin, ajudem na busca de uma solução para a companhia.

A Avibras tem negociado com investidores estrangeiros. Já o sindicato dos metalúrgicos pressiona para o governo estatizar a companhia.

Empresa do Catar de olho na Avibras quer ser líder global em defesa e segurança

A Barzan Holdings tem uma meta ambiciosa para avançar na indústria de defesa no mundo. Em seu site informa que quer se tornar “um grupo líder global de investimento em defesa e segurança por meio de investimentos diretos e, por meio de parcerias com organizações internacionais, para construir uma excelente capacidade tecnológica e know-how humano no Catar e no mercado internacional”.

Avibras afirma quem há muitos interessados mas nenhuma transação foi fechada

A Avibras informou à Coluna que está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas. Em nota, afirmou que o governo brasileiro acompanha de perto a evolução deste processo, “que é complexo e sigiloso”. Mas, informa que afirma há vários investidores interessados, “porém nenhuma transação ocorreu até o momento”.

Por fim, a Avibras ressalta que sua prioridade e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil.

Confira a íntegra da nota

A Avibras está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas e o governo brasileiro acompanha de perto a evolução deste processo, que é complexo e sigiloso. Há vários investidores interessados, porém nenhuma transação ocorreu até o momento. Na busca de novos investidores, a prioridade da Avibras e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil juntamente com seu capital humano, físico e intelectual, preservando assim a sua história de conquistas construída ao longo de mais de seis décadas.

Representantes de empresas privadas que participaram da reunião

  • AVIBRAS - João Brasil Carvalho Leite e Nasser Abdallah
  • BARZAN -Ahmed Al-Moosafari, Yasmeen Agal, Abdulaziz Al Khalifa, e Ibrahim Eisa Al Maslamani
  • G5 Partners - Daniel Lombardi

Investimento externo na Avibras enfrenta resistência entre militares

A maioria dos generais integrantes do Alto Comando do Exército tem restrições à ideia de ter um parceiro estrangeiro na ‘missile house’ do País, fabricante do principal meio de dissuasão da Força (o sistema Astros 2020) e dos mísseis de longo alcance da Marinha.

Eles ressaltam que são tecnologias próprias, de custo adequado à economia brasileira. Os produtos vendem bem no Oriente Médio e Ásia. Arábia Saudita é o principal cliente externo.

Menos de uma semana depois de a Avibras Indústria Aeroespacial conseguir aprovar seu plano de recuperação judicial, quatro representantes da Barzan Holdings, empresa do Catar, estiveram com o ministro da Defesa, José Múcio, e manifestaram o interesse em investir na companhia brasileira.

A reunião ocorreu no ministério, nesta terça-feira, 11, na presença também do presidente da Avibras, João Brasil Carvalho Leite, e do diretor da G5 Partners, Daniel Lombardi.

ASTROS e KC-390, expoentes da tecnologia nacional, alçam voo na Operação Zeus Foto: Divulgação - site Avibras

O governo brasileiro acompanha com lupa as negociações envolvendo a Avibras. A maior empresa privada de sistemas de Defesa do país tem dívidas que superam R$ 640 milhões.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que Múcio e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o vice-presidente Geraldo Alckmin, ajudem na busca de uma solução para a companhia.

A Avibras tem negociado com investidores estrangeiros. Já o sindicato dos metalúrgicos pressiona para o governo estatizar a companhia.

Empresa do Catar de olho na Avibras quer ser líder global em defesa e segurança

A Barzan Holdings tem uma meta ambiciosa para avançar na indústria de defesa no mundo. Em seu site informa que quer se tornar “um grupo líder global de investimento em defesa e segurança por meio de investimentos diretos e, por meio de parcerias com organizações internacionais, para construir uma excelente capacidade tecnológica e know-how humano no Catar e no mercado internacional”.

Avibras afirma quem há muitos interessados mas nenhuma transação foi fechada

A Avibras informou à Coluna que está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas. Em nota, afirmou que o governo brasileiro acompanha de perto a evolução deste processo, “que é complexo e sigiloso”. Mas, informa que afirma há vários investidores interessados, “porém nenhuma transação ocorreu até o momento”.

Por fim, a Avibras ressalta que sua prioridade e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil.

Confira a íntegra da nota

A Avibras está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas e o governo brasileiro acompanha de perto a evolução deste processo, que é complexo e sigiloso. Há vários investidores interessados, porém nenhuma transação ocorreu até o momento. Na busca de novos investidores, a prioridade da Avibras e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil juntamente com seu capital humano, físico e intelectual, preservando assim a sua história de conquistas construída ao longo de mais de seis décadas.

Representantes de empresas privadas que participaram da reunião

  • AVIBRAS - João Brasil Carvalho Leite e Nasser Abdallah
  • BARZAN -Ahmed Al-Moosafari, Yasmeen Agal, Abdulaziz Al Khalifa, e Ibrahim Eisa Al Maslamani
  • G5 Partners - Daniel Lombardi

Investimento externo na Avibras enfrenta resistência entre militares

A maioria dos generais integrantes do Alto Comando do Exército tem restrições à ideia de ter um parceiro estrangeiro na ‘missile house’ do País, fabricante do principal meio de dissuasão da Força (o sistema Astros 2020) e dos mísseis de longo alcance da Marinha.

Eles ressaltam que são tecnologias próprias, de custo adequado à economia brasileira. Os produtos vendem bem no Oriente Médio e Ásia. Arábia Saudita é o principal cliente externo.

Menos de uma semana depois de a Avibras Indústria Aeroespacial conseguir aprovar seu plano de recuperação judicial, quatro representantes da Barzan Holdings, empresa do Catar, estiveram com o ministro da Defesa, José Múcio, e manifestaram o interesse em investir na companhia brasileira.

A reunião ocorreu no ministério, nesta terça-feira, 11, na presença também do presidente da Avibras, João Brasil Carvalho Leite, e do diretor da G5 Partners, Daniel Lombardi.

ASTROS e KC-390, expoentes da tecnologia nacional, alçam voo na Operação Zeus Foto: Divulgação - site Avibras

O governo brasileiro acompanha com lupa as negociações envolvendo a Avibras. A maior empresa privada de sistemas de Defesa do país tem dívidas que superam R$ 640 milhões.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que Múcio e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o vice-presidente Geraldo Alckmin, ajudem na busca de uma solução para a companhia.

A Avibras tem negociado com investidores estrangeiros. Já o sindicato dos metalúrgicos pressiona para o governo estatizar a companhia.

Empresa do Catar de olho na Avibras quer ser líder global em defesa e segurança

A Barzan Holdings tem uma meta ambiciosa para avançar na indústria de defesa no mundo. Em seu site informa que quer se tornar “um grupo líder global de investimento em defesa e segurança por meio de investimentos diretos e, por meio de parcerias com organizações internacionais, para construir uma excelente capacidade tecnológica e know-how humano no Catar e no mercado internacional”.

Avibras afirma quem há muitos interessados mas nenhuma transação foi fechada

A Avibras informou à Coluna que está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas. Em nota, afirmou que o governo brasileiro acompanha de perto a evolução deste processo, “que é complexo e sigiloso”. Mas, informa que afirma há vários investidores interessados, “porém nenhuma transação ocorreu até o momento”.

Por fim, a Avibras ressalta que sua prioridade e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil.

Confira a íntegra da nota

A Avibras está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas e o governo brasileiro acompanha de perto a evolução deste processo, que é complexo e sigiloso. Há vários investidores interessados, porém nenhuma transação ocorreu até o momento. Na busca de novos investidores, a prioridade da Avibras e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil juntamente com seu capital humano, físico e intelectual, preservando assim a sua história de conquistas construída ao longo de mais de seis décadas.

Representantes de empresas privadas que participaram da reunião

  • AVIBRAS - João Brasil Carvalho Leite e Nasser Abdallah
  • BARZAN -Ahmed Al-Moosafari, Yasmeen Agal, Abdulaziz Al Khalifa, e Ibrahim Eisa Al Maslamani
  • G5 Partners - Daniel Lombardi

Investimento externo na Avibras enfrenta resistência entre militares

A maioria dos generais integrantes do Alto Comando do Exército tem restrições à ideia de ter um parceiro estrangeiro na ‘missile house’ do País, fabricante do principal meio de dissuasão da Força (o sistema Astros 2020) e dos mísseis de longo alcance da Marinha.

Eles ressaltam que são tecnologias próprias, de custo adequado à economia brasileira. Os produtos vendem bem no Oriente Médio e Ásia. Arábia Saudita é o principal cliente externo.

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