Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Entidades alertam Haddad sobre 50 mil itens parados em Guarulhos e Viracopos por greve de auditores


Associações de comércio exterior afirmam que acúmulo de mercadorias prejudica competitividade do país no mercado global

Por Iander Porcella e Roseann Kennedy

As associações brasileiras de comércio exterior enviaram ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, uma carta em que alertam para os prejuízos no setor devido à greve dos auditores fiscais. Segundo as entidades, mais de 50 mil envios de encomendas e documentos estão acumulados nos aeroportos de Viracopos e Guarulhos, aguardando liberação. Os principais órgãos do segmento pedem uma audiência com o chefe da equipe econômica e com o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, para tratar do assunto. Eles argumentam que a competitividade do País no mercado global sairá prejudicada caso as paralisações não terminem em breve.

“A crise operacional gerada pela paralisação tem ampliado os custos logísticos, afetando exportadores e importadores de forma indiscriminada. Empresas brasileiras enfrentam dificuldades para cumprir prazos de entrega, o que pode levar à rescisão de contratos internacionais e à substituição do Brasil por fornecedores de outros países”, diz o documento, enviado nesta terça-feira, 17, e obtido pela Coluna do Estadão.

“Os atrasos logísticos não apenas impactam as empresas de transporte e logística, mas também afetam diretamente o comércio exterior brasileiro, prejudicando a competitividade do país no mercado global e comprometendo a eficiência das cadeias de exportação e importação”, afirma outro trecho da carta das associações.

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O documento, que fala em “gravíssimos impactos” da greve, também é endereçado aos ministros Rui Costa (Casa Civil), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e Esther Dweck (Gestão e Inovação).

Fernando Haddad, ministro da Fazenda Foto: Wilton Junior/Estadão

Assinam o texto a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Internacional Expresso de Cargas (Abraec), a Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta), a Associação Brasileira de Operadores Logísticos (Abol) e Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI).

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Também são signatárias a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Associação Brasileira de Logística (Abralog), o Conselho Internacional de Aeroportos da América Latina e Caribe (ACI-LAC), o Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (BUSBC), a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata), o Instituto Livre Mercado (ILM) e a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil (Jurcaib).

As associações brasileiras de comércio exterior enviaram ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, uma carta em que alertam para os prejuízos no setor devido à greve dos auditores fiscais. Segundo as entidades, mais de 50 mil envios de encomendas e documentos estão acumulados nos aeroportos de Viracopos e Guarulhos, aguardando liberação. Os principais órgãos do segmento pedem uma audiência com o chefe da equipe econômica e com o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, para tratar do assunto. Eles argumentam que a competitividade do País no mercado global sairá prejudicada caso as paralisações não terminem em breve.

“A crise operacional gerada pela paralisação tem ampliado os custos logísticos, afetando exportadores e importadores de forma indiscriminada. Empresas brasileiras enfrentam dificuldades para cumprir prazos de entrega, o que pode levar à rescisão de contratos internacionais e à substituição do Brasil por fornecedores de outros países”, diz o documento, enviado nesta terça-feira, 17, e obtido pela Coluna do Estadão.

“Os atrasos logísticos não apenas impactam as empresas de transporte e logística, mas também afetam diretamente o comércio exterior brasileiro, prejudicando a competitividade do país no mercado global e comprometendo a eficiência das cadeias de exportação e importação”, afirma outro trecho da carta das associações.

O documento, que fala em “gravíssimos impactos” da greve, também é endereçado aos ministros Rui Costa (Casa Civil), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e Esther Dweck (Gestão e Inovação).

Fernando Haddad, ministro da Fazenda Foto: Wilton Junior/Estadão

Assinam o texto a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Internacional Expresso de Cargas (Abraec), a Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta), a Associação Brasileira de Operadores Logísticos (Abol) e Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI).

Também são signatárias a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Associação Brasileira de Logística (Abralog), o Conselho Internacional de Aeroportos da América Latina e Caribe (ACI-LAC), o Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (BUSBC), a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata), o Instituto Livre Mercado (ILM) e a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil (Jurcaib).

As associações brasileiras de comércio exterior enviaram ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, uma carta em que alertam para os prejuízos no setor devido à greve dos auditores fiscais. Segundo as entidades, mais de 50 mil envios de encomendas e documentos estão acumulados nos aeroportos de Viracopos e Guarulhos, aguardando liberação. Os principais órgãos do segmento pedem uma audiência com o chefe da equipe econômica e com o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, para tratar do assunto. Eles argumentam que a competitividade do País no mercado global sairá prejudicada caso as paralisações não terminem em breve.

“A crise operacional gerada pela paralisação tem ampliado os custos logísticos, afetando exportadores e importadores de forma indiscriminada. Empresas brasileiras enfrentam dificuldades para cumprir prazos de entrega, o que pode levar à rescisão de contratos internacionais e à substituição do Brasil por fornecedores de outros países”, diz o documento, enviado nesta terça-feira, 17, e obtido pela Coluna do Estadão.

“Os atrasos logísticos não apenas impactam as empresas de transporte e logística, mas também afetam diretamente o comércio exterior brasileiro, prejudicando a competitividade do país no mercado global e comprometendo a eficiência das cadeias de exportação e importação”, afirma outro trecho da carta das associações.

O documento, que fala em “gravíssimos impactos” da greve, também é endereçado aos ministros Rui Costa (Casa Civil), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e Esther Dweck (Gestão e Inovação).

Fernando Haddad, ministro da Fazenda Foto: Wilton Junior/Estadão

Assinam o texto a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Internacional Expresso de Cargas (Abraec), a Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta), a Associação Brasileira de Operadores Logísticos (Abol) e Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI).

Também são signatárias a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Associação Brasileira de Logística (Abralog), o Conselho Internacional de Aeroportos da América Latina e Caribe (ACI-LAC), o Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (BUSBC), a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata), o Instituto Livre Mercado (ILM) e a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil (Jurcaib).

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