Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Entidades pedem aprovação do mercado de carbono; relator busca acordo para votação nesta terça


Como antecipou a Coluna, um dos impasses do projeto é a queda de braço entre Fazenda e Meio Ambiente para controlar o órgão fiscalizador

Por Roseann Kennedy e Eduardo Gayer

Uma carta aberta assinada por seis entidades que representam setores ligados à bioeconomia pede celeridade na aprovação da chamada regulamentação do mercado de carbono no Brasil, travada na Câmara. No texto, antecipado à Coluna, as associações destacam a urgência do tema, diante de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil e da possibilidade de desenvolvimento econômico a partir da proposta.

Como mostrou a Coluna no início do mês, o Brasil foi e voltou da Conferência do Clima (COP 28) sem votar o projeto relatado pelo deputado Aliel Machado (PV-PR). Um dos impasses que trava a tramitação é a queda de braço entre os ministérios da Fazenda e do Meio Ambiente pelo controle de um órgão a ser criado para regulamentar e fiscalizar as políticas do setor.

Aliel Machado (PV-PR) é o relator do projeto que regula o mercado de carbono no Brasil Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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Governadores do Norte e do Nordeste também apresentam resistências ao projeto, mas o relator tenta buscar um acordo para votá-lo na terça-feira (19). O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), igualmente quer votar o projeto nesta semana, a última de trabalhos no Congresso.

A carta assinada pelas entidades diz que o marco regulatório do mercado de carbono vai estimular a transição energética e a neoindustrialização. “O Brasil está diante de um momento decisivo. A oportunidade de ser uma potência no mercado de créditos de carbono é tangível, e sua aprovação promoverá um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico sustentável”, diz o texto antecipado.

Para as associações, o Brasil precisa ter o mercado de carbono funcionando antes da COP 30, que acontecerá em Belém (PA) em 2025. “O PL do Mercado de Carbono representa a oportunidade de o Brasil legar à humanidade um modelo de desenvolvimento alinhado aos desafios climáticos e às inovações tecnológicas. O único horizonte possível para as próximas gerações”, afirmam.

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Assinam o documento as seguintes entidades:

  • Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI);
  • Associação Brasileira de Produtores de Lata de Alumínio (Abralatas);
  • Associação Brasileira do Biogás (Abiogás);
  • Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim);
  • Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec);
  • União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única).

Uma carta aberta assinada por seis entidades que representam setores ligados à bioeconomia pede celeridade na aprovação da chamada regulamentação do mercado de carbono no Brasil, travada na Câmara. No texto, antecipado à Coluna, as associações destacam a urgência do tema, diante de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil e da possibilidade de desenvolvimento econômico a partir da proposta.

Como mostrou a Coluna no início do mês, o Brasil foi e voltou da Conferência do Clima (COP 28) sem votar o projeto relatado pelo deputado Aliel Machado (PV-PR). Um dos impasses que trava a tramitação é a queda de braço entre os ministérios da Fazenda e do Meio Ambiente pelo controle de um órgão a ser criado para regulamentar e fiscalizar as políticas do setor.

Aliel Machado (PV-PR) é o relator do projeto que regula o mercado de carbono no Brasil Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Governadores do Norte e do Nordeste também apresentam resistências ao projeto, mas o relator tenta buscar um acordo para votá-lo na terça-feira (19). O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), igualmente quer votar o projeto nesta semana, a última de trabalhos no Congresso.

A carta assinada pelas entidades diz que o marco regulatório do mercado de carbono vai estimular a transição energética e a neoindustrialização. “O Brasil está diante de um momento decisivo. A oportunidade de ser uma potência no mercado de créditos de carbono é tangível, e sua aprovação promoverá um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico sustentável”, diz o texto antecipado.

Para as associações, o Brasil precisa ter o mercado de carbono funcionando antes da COP 30, que acontecerá em Belém (PA) em 2025. “O PL do Mercado de Carbono representa a oportunidade de o Brasil legar à humanidade um modelo de desenvolvimento alinhado aos desafios climáticos e às inovações tecnológicas. O único horizonte possível para as próximas gerações”, afirmam.

Assinam o documento as seguintes entidades:

  • Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI);
  • Associação Brasileira de Produtores de Lata de Alumínio (Abralatas);
  • Associação Brasileira do Biogás (Abiogás);
  • Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim);
  • Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec);
  • União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única).

Uma carta aberta assinada por seis entidades que representam setores ligados à bioeconomia pede celeridade na aprovação da chamada regulamentação do mercado de carbono no Brasil, travada na Câmara. No texto, antecipado à Coluna, as associações destacam a urgência do tema, diante de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil e da possibilidade de desenvolvimento econômico a partir da proposta.

Como mostrou a Coluna no início do mês, o Brasil foi e voltou da Conferência do Clima (COP 28) sem votar o projeto relatado pelo deputado Aliel Machado (PV-PR). Um dos impasses que trava a tramitação é a queda de braço entre os ministérios da Fazenda e do Meio Ambiente pelo controle de um órgão a ser criado para regulamentar e fiscalizar as políticas do setor.

Aliel Machado (PV-PR) é o relator do projeto que regula o mercado de carbono no Brasil Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Governadores do Norte e do Nordeste também apresentam resistências ao projeto, mas o relator tenta buscar um acordo para votá-lo na terça-feira (19). O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), igualmente quer votar o projeto nesta semana, a última de trabalhos no Congresso.

A carta assinada pelas entidades diz que o marco regulatório do mercado de carbono vai estimular a transição energética e a neoindustrialização. “O Brasil está diante de um momento decisivo. A oportunidade de ser uma potência no mercado de créditos de carbono é tangível, e sua aprovação promoverá um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico sustentável”, diz o texto antecipado.

Para as associações, o Brasil precisa ter o mercado de carbono funcionando antes da COP 30, que acontecerá em Belém (PA) em 2025. “O PL do Mercado de Carbono representa a oportunidade de o Brasil legar à humanidade um modelo de desenvolvimento alinhado aos desafios climáticos e às inovações tecnológicas. O único horizonte possível para as próximas gerações”, afirmam.

Assinam o documento as seguintes entidades:

  • Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI);
  • Associação Brasileira de Produtores de Lata de Alumínio (Abralatas);
  • Associação Brasileira do Biogás (Abiogás);
  • Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim);
  • Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec);
  • União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única).

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