Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Escola de Guerra Naval proíbe militares de usar expressões como ok e legal


Marinha confirma a medida e diz que orientação é para eventos formais e atividades acadêmicas

Por Roseann Kennedy e Monica Gugliano
Atualização:

A orientação parece inusitada, mas professores e alunos da Escola de Guerra Naval (EGN) estão proibidos de usar expressões coloquiais como “a gente”, “legal”, “ok”, “beleza”, entre outras. A norma, à qual a Coluna teve acesso, foi anunciada em sala de aula e depois distribuída em texto, com orientação para ter ampla divulgação para o corpo docente. O conteúdo é assinado pelo capitão de mar e guerra, Marcio Pragana Patriota.

“É importante que as atividades acadêmicas da EGN sejam conduzidas em um ambiente de formalidade. Portanto, o uso de expressões como ‘a gente’, ‘legal’, ‘ok’, ‘beleza’, dentre outras, deve ser coibido por parte de alunos e instrutores/professores”, diz o aviso.

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Aviso da Escola de Guerra Naval Foto: reprodução

A Coluna procurou a Marinha que confirmou a orientação e ressaltou que a proibição é restrita aos eventos e atividades acadêmicas formais.

“A Marinha do Brasil informa que a orientação da Escola de Guerra Naval para evitar o emprego de expressões coloquiais foi dada para observância em eventos e atividades acadêmicas, de caráter formal, como palestras, aulas, seminários e apresentações institucionais”, diz a nota.

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Escola de Guerra Naval Foto: Divulgação - Site Ministério da Defesa

Escola de Guerra Naval já vai completar cem anos

A Escola de Guerra Naval está prestes a completar cem anos. Foi criada em 1914, na cidade do Rio de Janeiro, para oferecer altos estudos militares, na preparação de oficiais para desempenho de funções operativas e de caráter administrativo. Também atua no preparo para funções de Estado-Maior.

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A EGN conta, ainda, com um Centro de Estudos Políticos-Estratégicos (CEPE), voltado às atividades de pesquisa desenvolvidas pelo corpo docente.

A orientação parece inusitada, mas professores e alunos da Escola de Guerra Naval (EGN) estão proibidos de usar expressões coloquiais como “a gente”, “legal”, “ok”, “beleza”, entre outras. A norma, à qual a Coluna teve acesso, foi anunciada em sala de aula e depois distribuída em texto, com orientação para ter ampla divulgação para o corpo docente. O conteúdo é assinado pelo capitão de mar e guerra, Marcio Pragana Patriota.

“É importante que as atividades acadêmicas da EGN sejam conduzidas em um ambiente de formalidade. Portanto, o uso de expressões como ‘a gente’, ‘legal’, ‘ok’, ‘beleza’, dentre outras, deve ser coibido por parte de alunos e instrutores/professores”, diz o aviso.

Aviso da Escola de Guerra Naval Foto: reprodução

A Coluna procurou a Marinha que confirmou a orientação e ressaltou que a proibição é restrita aos eventos e atividades acadêmicas formais.

“A Marinha do Brasil informa que a orientação da Escola de Guerra Naval para evitar o emprego de expressões coloquiais foi dada para observância em eventos e atividades acadêmicas, de caráter formal, como palestras, aulas, seminários e apresentações institucionais”, diz a nota.

Escola de Guerra Naval Foto: Divulgação - Site Ministério da Defesa

Escola de Guerra Naval já vai completar cem anos

A Escola de Guerra Naval está prestes a completar cem anos. Foi criada em 1914, na cidade do Rio de Janeiro, para oferecer altos estudos militares, na preparação de oficiais para desempenho de funções operativas e de caráter administrativo. Também atua no preparo para funções de Estado-Maior.

A EGN conta, ainda, com um Centro de Estudos Políticos-Estratégicos (CEPE), voltado às atividades de pesquisa desenvolvidas pelo corpo docente.

A orientação parece inusitada, mas professores e alunos da Escola de Guerra Naval (EGN) estão proibidos de usar expressões coloquiais como “a gente”, “legal”, “ok”, “beleza”, entre outras. A norma, à qual a Coluna teve acesso, foi anunciada em sala de aula e depois distribuída em texto, com orientação para ter ampla divulgação para o corpo docente. O conteúdo é assinado pelo capitão de mar e guerra, Marcio Pragana Patriota.

“É importante que as atividades acadêmicas da EGN sejam conduzidas em um ambiente de formalidade. Portanto, o uso de expressões como ‘a gente’, ‘legal’, ‘ok’, ‘beleza’, dentre outras, deve ser coibido por parte de alunos e instrutores/professores”, diz o aviso.

Aviso da Escola de Guerra Naval Foto: reprodução

A Coluna procurou a Marinha que confirmou a orientação e ressaltou que a proibição é restrita aos eventos e atividades acadêmicas formais.

“A Marinha do Brasil informa que a orientação da Escola de Guerra Naval para evitar o emprego de expressões coloquiais foi dada para observância em eventos e atividades acadêmicas, de caráter formal, como palestras, aulas, seminários e apresentações institucionais”, diz a nota.

Escola de Guerra Naval Foto: Divulgação - Site Ministério da Defesa

Escola de Guerra Naval já vai completar cem anos

A Escola de Guerra Naval está prestes a completar cem anos. Foi criada em 1914, na cidade do Rio de Janeiro, para oferecer altos estudos militares, na preparação de oficiais para desempenho de funções operativas e de caráter administrativo. Também atua no preparo para funções de Estado-Maior.

A EGN conta, ainda, com um Centro de Estudos Políticos-Estratégicos (CEPE), voltado às atividades de pesquisa desenvolvidas pelo corpo docente.

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