Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Evangélicos são escalados para ajudar na eleição de bolsonarista no Senado


Pastores e eleitores do segmento devem pressionar senadores a apoiar Rogério Marinho (PL) ao cargo

Por Mariana Carneiro, Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Vista como a última trincheira de batalha de Jair Bolsonaro (PL), a disputa pela presidência do Senado mobiliza líderes evangélicos, que prometem intensa campanha contra a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A ideia é ativar pastores e eleitores do segmento religioso nos Estados, que se encarregarão de pressionar senadores pelo apoio ao candidato de Bolsonaro, Rogério Marinho (PL). É uma estratégia similar à empregada na aprovação de André Mendonça, o “ministro terrivelmente evangélico”, ao STF. A bancada evangélica no Senado é diminuta – serão 14 parlamentares em 2023. Mas a expectativa é a de que todos eles, menos Eliziane Gama (Cidadania-MA), votem no candidato de Bolsonaro.

O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), aposta do PL para concorrer à Presidência do Senado contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Dida Sampaio/Estadão - 22/2/2019

RIVALIDADE. O Senado é visto como estratégico para bolsonaristas pela oposição que eles desejam fazer contra o STF – é na Casa onde tramitam eventuais processos de impeachment de ministros. Os bolsonaristas dizem que, com a cadeira, conseguem manter a Corte na rédea curta.

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DO CONTRA. A principal estratégia da campanha de Marinho é explorar a rejeição de Pacheco entre seus pares no Senado, com o argumento de que o mineiro tem sido subserviente ao Poder Judiciário, quando a relação deveria ser de igual para igual.

PADRINHO. A participação ativa de Bolsonaro na campanha de Marinho ainda não foi decidida. Ele só deverá aparecer para pedir votos a senadores se for necessário. Uma das fortalezas de Marinho é sua origem. Ele é do Rio Grande do Norte, e os nordestinos representam um terço dos senadores. Bolsonaristas creem ter o apoio hoje de 29 senadores.

Sinais Particulares, por Kleber Sales. Rogério Marinho, senador eleito (PL-RN)

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CLICK. Rosângela Moro, deputada eleita (União-PR)

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O senador eleito Sergio Moro (União-PR) assistiu o jogo do Brasil contra a Croácia na Copa do Mundo com a mulher, a deputada federal eleita Rosangela Moro (União-SP) e o ex-procurador Deltan Dallagnol, também eleito à Câmara. Foto: Reprodução/Instagram

Após ter suas contas de campanha reprovadas pelo TRE-SP nesta sexta (9), assistiu ao jogo do Brasil na Copa com Sérgio Moro e Deltan Dallagnol.

PRONTO, FALEI! Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais Banco Central

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“Já vi declarações do Fernando querendo dizer como o mercado tem que se comportar. Isso não é bom”, disse, sobre indicação de Fernando Haddad à Fazenda.

Vista como a última trincheira de batalha de Jair Bolsonaro (PL), a disputa pela presidência do Senado mobiliza líderes evangélicos, que prometem intensa campanha contra a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A ideia é ativar pastores e eleitores do segmento religioso nos Estados, que se encarregarão de pressionar senadores pelo apoio ao candidato de Bolsonaro, Rogério Marinho (PL). É uma estratégia similar à empregada na aprovação de André Mendonça, o “ministro terrivelmente evangélico”, ao STF. A bancada evangélica no Senado é diminuta – serão 14 parlamentares em 2023. Mas a expectativa é a de que todos eles, menos Eliziane Gama (Cidadania-MA), votem no candidato de Bolsonaro.

O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), aposta do PL para concorrer à Presidência do Senado contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Dida Sampaio/Estadão - 22/2/2019

RIVALIDADE. O Senado é visto como estratégico para bolsonaristas pela oposição que eles desejam fazer contra o STF – é na Casa onde tramitam eventuais processos de impeachment de ministros. Os bolsonaristas dizem que, com a cadeira, conseguem manter a Corte na rédea curta.

DO CONTRA. A principal estratégia da campanha de Marinho é explorar a rejeição de Pacheco entre seus pares no Senado, com o argumento de que o mineiro tem sido subserviente ao Poder Judiciário, quando a relação deveria ser de igual para igual.

PADRINHO. A participação ativa de Bolsonaro na campanha de Marinho ainda não foi decidida. Ele só deverá aparecer para pedir votos a senadores se for necessário. Uma das fortalezas de Marinho é sua origem. Ele é do Rio Grande do Norte, e os nordestinos representam um terço dos senadores. Bolsonaristas creem ter o apoio hoje de 29 senadores.

Sinais Particulares, por Kleber Sales. Rogério Marinho, senador eleito (PL-RN)

CLICK. Rosângela Moro, deputada eleita (União-PR)

O senador eleito Sergio Moro (União-PR) assistiu o jogo do Brasil contra a Croácia na Copa do Mundo com a mulher, a deputada federal eleita Rosangela Moro (União-SP) e o ex-procurador Deltan Dallagnol, também eleito à Câmara. Foto: Reprodução/Instagram

Após ter suas contas de campanha reprovadas pelo TRE-SP nesta sexta (9), assistiu ao jogo do Brasil na Copa com Sérgio Moro e Deltan Dallagnol.

PRONTO, FALEI! Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais Banco Central

“Já vi declarações do Fernando querendo dizer como o mercado tem que se comportar. Isso não é bom”, disse, sobre indicação de Fernando Haddad à Fazenda.

Vista como a última trincheira de batalha de Jair Bolsonaro (PL), a disputa pela presidência do Senado mobiliza líderes evangélicos, que prometem intensa campanha contra a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A ideia é ativar pastores e eleitores do segmento religioso nos Estados, que se encarregarão de pressionar senadores pelo apoio ao candidato de Bolsonaro, Rogério Marinho (PL). É uma estratégia similar à empregada na aprovação de André Mendonça, o “ministro terrivelmente evangélico”, ao STF. A bancada evangélica no Senado é diminuta – serão 14 parlamentares em 2023. Mas a expectativa é a de que todos eles, menos Eliziane Gama (Cidadania-MA), votem no candidato de Bolsonaro.

O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), aposta do PL para concorrer à Presidência do Senado contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Dida Sampaio/Estadão - 22/2/2019

RIVALIDADE. O Senado é visto como estratégico para bolsonaristas pela oposição que eles desejam fazer contra o STF – é na Casa onde tramitam eventuais processos de impeachment de ministros. Os bolsonaristas dizem que, com a cadeira, conseguem manter a Corte na rédea curta.

DO CONTRA. A principal estratégia da campanha de Marinho é explorar a rejeição de Pacheco entre seus pares no Senado, com o argumento de que o mineiro tem sido subserviente ao Poder Judiciário, quando a relação deveria ser de igual para igual.

PADRINHO. A participação ativa de Bolsonaro na campanha de Marinho ainda não foi decidida. Ele só deverá aparecer para pedir votos a senadores se for necessário. Uma das fortalezas de Marinho é sua origem. Ele é do Rio Grande do Norte, e os nordestinos representam um terço dos senadores. Bolsonaristas creem ter o apoio hoje de 29 senadores.

Sinais Particulares, por Kleber Sales. Rogério Marinho, senador eleito (PL-RN)

CLICK. Rosângela Moro, deputada eleita (União-PR)

O senador eleito Sergio Moro (União-PR) assistiu o jogo do Brasil contra a Croácia na Copa do Mundo com a mulher, a deputada federal eleita Rosangela Moro (União-SP) e o ex-procurador Deltan Dallagnol, também eleito à Câmara. Foto: Reprodução/Instagram

Após ter suas contas de campanha reprovadas pelo TRE-SP nesta sexta (9), assistiu ao jogo do Brasil na Copa com Sérgio Moro e Deltan Dallagnol.

PRONTO, FALEI! Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais Banco Central

“Já vi declarações do Fernando querendo dizer como o mercado tem que se comportar. Isso não é bom”, disse, sobre indicação de Fernando Haddad à Fazenda.

Vista como a última trincheira de batalha de Jair Bolsonaro (PL), a disputa pela presidência do Senado mobiliza líderes evangélicos, que prometem intensa campanha contra a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A ideia é ativar pastores e eleitores do segmento religioso nos Estados, que se encarregarão de pressionar senadores pelo apoio ao candidato de Bolsonaro, Rogério Marinho (PL). É uma estratégia similar à empregada na aprovação de André Mendonça, o “ministro terrivelmente evangélico”, ao STF. A bancada evangélica no Senado é diminuta – serão 14 parlamentares em 2023. Mas a expectativa é a de que todos eles, menos Eliziane Gama (Cidadania-MA), votem no candidato de Bolsonaro.

O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), aposta do PL para concorrer à Presidência do Senado contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Dida Sampaio/Estadão - 22/2/2019

RIVALIDADE. O Senado é visto como estratégico para bolsonaristas pela oposição que eles desejam fazer contra o STF – é na Casa onde tramitam eventuais processos de impeachment de ministros. Os bolsonaristas dizem que, com a cadeira, conseguem manter a Corte na rédea curta.

DO CONTRA. A principal estratégia da campanha de Marinho é explorar a rejeição de Pacheco entre seus pares no Senado, com o argumento de que o mineiro tem sido subserviente ao Poder Judiciário, quando a relação deveria ser de igual para igual.

PADRINHO. A participação ativa de Bolsonaro na campanha de Marinho ainda não foi decidida. Ele só deverá aparecer para pedir votos a senadores se for necessário. Uma das fortalezas de Marinho é sua origem. Ele é do Rio Grande do Norte, e os nordestinos representam um terço dos senadores. Bolsonaristas creem ter o apoio hoje de 29 senadores.

Sinais Particulares, por Kleber Sales. Rogério Marinho, senador eleito (PL-RN)

CLICK. Rosângela Moro, deputada eleita (União-PR)

O senador eleito Sergio Moro (União-PR) assistiu o jogo do Brasil contra a Croácia na Copa do Mundo com a mulher, a deputada federal eleita Rosangela Moro (União-SP) e o ex-procurador Deltan Dallagnol, também eleito à Câmara. Foto: Reprodução/Instagram

Após ter suas contas de campanha reprovadas pelo TRE-SP nesta sexta (9), assistiu ao jogo do Brasil na Copa com Sérgio Moro e Deltan Dallagnol.

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“Já vi declarações do Fernando querendo dizer como o mercado tem que se comportar. Isso não é bom”, disse, sobre indicação de Fernando Haddad à Fazenda.

Vista como a última trincheira de batalha de Jair Bolsonaro (PL), a disputa pela presidência do Senado mobiliza líderes evangélicos, que prometem intensa campanha contra a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A ideia é ativar pastores e eleitores do segmento religioso nos Estados, que se encarregarão de pressionar senadores pelo apoio ao candidato de Bolsonaro, Rogério Marinho (PL). É uma estratégia similar à empregada na aprovação de André Mendonça, o “ministro terrivelmente evangélico”, ao STF. A bancada evangélica no Senado é diminuta – serão 14 parlamentares em 2023. Mas a expectativa é a de que todos eles, menos Eliziane Gama (Cidadania-MA), votem no candidato de Bolsonaro.

O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), aposta do PL para concorrer à Presidência do Senado contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Dida Sampaio/Estadão - 22/2/2019

RIVALIDADE. O Senado é visto como estratégico para bolsonaristas pela oposição que eles desejam fazer contra o STF – é na Casa onde tramitam eventuais processos de impeachment de ministros. Os bolsonaristas dizem que, com a cadeira, conseguem manter a Corte na rédea curta.

DO CONTRA. A principal estratégia da campanha de Marinho é explorar a rejeição de Pacheco entre seus pares no Senado, com o argumento de que o mineiro tem sido subserviente ao Poder Judiciário, quando a relação deveria ser de igual para igual.

PADRINHO. A participação ativa de Bolsonaro na campanha de Marinho ainda não foi decidida. Ele só deverá aparecer para pedir votos a senadores se for necessário. Uma das fortalezas de Marinho é sua origem. Ele é do Rio Grande do Norte, e os nordestinos representam um terço dos senadores. Bolsonaristas creem ter o apoio hoje de 29 senadores.

Sinais Particulares, por Kleber Sales. Rogério Marinho, senador eleito (PL-RN)

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“Já vi declarações do Fernando querendo dizer como o mercado tem que se comportar. Isso não é bom”, disse, sobre indicação de Fernando Haddad à Fazenda.

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