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Ex-assessor de Lira e empresário investigado são amigos e estavam com viagem marcada ao exterior


PF identificou que os alvos da operação compraram passagem para irem juntos ao Chile em julho

Por Julia Affonso e Julia Lindner
Atualização:

Investigados sobre supostos desvios em contratos para compras de kits de robótica, o ex-assessor de Arthur lira (PP-AL), Luciano Cavalcante, e o empresário Edmundo Catunda também mantinham relação de amizade. A Polícia Federal (PF) identificou, durante a apuração, que os dois estavam com viagem de férias marcada para o Chile, em julho, junto de suas esposas.

Arthur Lira e Luciano Cavalcante.  Foto: Reprodução/Instagram/@oficialarthurlira

“Se torna preponderante registrar o grau de amizade entre estes envolvidos, Roberta e Edmundo Catanda, proprietários da empresa Megalic e o casal Glaucia e Luciano Cavalcante, em tese os beneficiárias finais dos desvios de verbas federais por meio de milionários processos licitatório fraudulentos, na aquisição de Kits de Robóticas, de várias cidades alagoanas; onde os 4 (quatro) planejam uma viagem conjunta para o Chile em julho”, diz a PF, em relatório.

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O ex-assessor de Lira, exonerado após a operação da PF, é apontado como alguém que deu “apoio operacional” a um casal de Brasília que entregava dinheiro vivo a outras pessoas em Alagoas. O ex-auxiliar emprestou um carro de alto padrão para os operadores do esquema se movimentarem por Maceió, capital do Estado, durante cinco dias, em janeiro deste ano.

Esse mesmo carro, um a caminhonete Toyota Hilux, foi emprestado por Luciano para Lira fazer campanha à reeleição, no ano passado. Na declaração do presidente da Câmara ao TSE, consta que o valor da doação do ex-assessor foi de R$ 4 mil.

Investigados sobre supostos desvios em contratos para compras de kits de robótica, o ex-assessor de Arthur lira (PP-AL), Luciano Cavalcante, e o empresário Edmundo Catunda também mantinham relação de amizade. A Polícia Federal (PF) identificou, durante a apuração, que os dois estavam com viagem de férias marcada para o Chile, em julho, junto de suas esposas.

Arthur Lira e Luciano Cavalcante.  Foto: Reprodução/Instagram/@oficialarthurlira

“Se torna preponderante registrar o grau de amizade entre estes envolvidos, Roberta e Edmundo Catanda, proprietários da empresa Megalic e o casal Glaucia e Luciano Cavalcante, em tese os beneficiárias finais dos desvios de verbas federais por meio de milionários processos licitatório fraudulentos, na aquisição de Kits de Robóticas, de várias cidades alagoanas; onde os 4 (quatro) planejam uma viagem conjunta para o Chile em julho”, diz a PF, em relatório.

O ex-assessor de Lira, exonerado após a operação da PF, é apontado como alguém que deu “apoio operacional” a um casal de Brasília que entregava dinheiro vivo a outras pessoas em Alagoas. O ex-auxiliar emprestou um carro de alto padrão para os operadores do esquema se movimentarem por Maceió, capital do Estado, durante cinco dias, em janeiro deste ano.

Esse mesmo carro, um a caminhonete Toyota Hilux, foi emprestado por Luciano para Lira fazer campanha à reeleição, no ano passado. Na declaração do presidente da Câmara ao TSE, consta que o valor da doação do ex-assessor foi de R$ 4 mil.

Investigados sobre supostos desvios em contratos para compras de kits de robótica, o ex-assessor de Arthur lira (PP-AL), Luciano Cavalcante, e o empresário Edmundo Catunda também mantinham relação de amizade. A Polícia Federal (PF) identificou, durante a apuração, que os dois estavam com viagem de férias marcada para o Chile, em julho, junto de suas esposas.

Arthur Lira e Luciano Cavalcante.  Foto: Reprodução/Instagram/@oficialarthurlira

“Se torna preponderante registrar o grau de amizade entre estes envolvidos, Roberta e Edmundo Catanda, proprietários da empresa Megalic e o casal Glaucia e Luciano Cavalcante, em tese os beneficiárias finais dos desvios de verbas federais por meio de milionários processos licitatório fraudulentos, na aquisição de Kits de Robóticas, de várias cidades alagoanas; onde os 4 (quatro) planejam uma viagem conjunta para o Chile em julho”, diz a PF, em relatório.

O ex-assessor de Lira, exonerado após a operação da PF, é apontado como alguém que deu “apoio operacional” a um casal de Brasília que entregava dinheiro vivo a outras pessoas em Alagoas. O ex-auxiliar emprestou um carro de alto padrão para os operadores do esquema se movimentarem por Maceió, capital do Estado, durante cinco dias, em janeiro deste ano.

Esse mesmo carro, um a caminhonete Toyota Hilux, foi emprestado por Luciano para Lira fazer campanha à reeleição, no ano passado. Na declaração do presidente da Câmara ao TSE, consta que o valor da doação do ex-assessor foi de R$ 4 mil.

Investigados sobre supostos desvios em contratos para compras de kits de robótica, o ex-assessor de Arthur lira (PP-AL), Luciano Cavalcante, e o empresário Edmundo Catunda também mantinham relação de amizade. A Polícia Federal (PF) identificou, durante a apuração, que os dois estavam com viagem de férias marcada para o Chile, em julho, junto de suas esposas.

Arthur Lira e Luciano Cavalcante.  Foto: Reprodução/Instagram/@oficialarthurlira

“Se torna preponderante registrar o grau de amizade entre estes envolvidos, Roberta e Edmundo Catanda, proprietários da empresa Megalic e o casal Glaucia e Luciano Cavalcante, em tese os beneficiárias finais dos desvios de verbas federais por meio de milionários processos licitatório fraudulentos, na aquisição de Kits de Robóticas, de várias cidades alagoanas; onde os 4 (quatro) planejam uma viagem conjunta para o Chile em julho”, diz a PF, em relatório.

O ex-assessor de Lira, exonerado após a operação da PF, é apontado como alguém que deu “apoio operacional” a um casal de Brasília que entregava dinheiro vivo a outras pessoas em Alagoas. O ex-auxiliar emprestou um carro de alto padrão para os operadores do esquema se movimentarem por Maceió, capital do Estado, durante cinco dias, em janeiro deste ano.

Esse mesmo carro, um a caminhonete Toyota Hilux, foi emprestado por Luciano para Lira fazer campanha à reeleição, no ano passado. Na declaração do presidente da Câmara ao TSE, consta que o valor da doação do ex-assessor foi de R$ 4 mil.

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