Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Ex-assessora de senador que foi contra ‘taxa da blusinha’ trabalha em chinesa com e-commerce


Imposto adicional sobre compras internacionais prejudica vendedores estrangeiros; procurados, Rodrigo Cunha nega influências em seu posicionamento e TikTok diz que não expandiu novo serviço ao Brasil

Por Augusto Tenório
Atualização:

Responsável por quebrar o acordo entre Planalto e Câmara pela aprovação automática no Senado da “taxa da blusinha”, o senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) mantinha lotada em seu gabinete, até agosto de 2021, a advogada Sophia Martini Vial como assistente parlamentar intermediária. Hoje, ela é gerente de políticas públicas no TikTok, rede social chinesa que abriu um e-commerce na plataforma já disponível em países como os Estados Unidos.

Após a reviravolta promovida por Cunha, os senadores aprovaram um destaque para reinserir a taxação de compras internacionais de até R$ 50 no projeto do Mover, o programa de estímulo à indústria automotiva. A matéria agora volta para a Câmara. Quem defende a cobrança adicional de imposto sobre as importações diz que a isenção prejudica a indústria brasileira em relação à estrangeira, que envia remessas ao País via e-commerce.

Procurado, o senador Rodrigo Cunha afirmou à Coluna do Estadão que nem Sophia, nem o TikTok têm “qualquer influência” no seu posicionamento a respeito do projeto. A empresa chinesa limitou-se a dizer que o e-commerce da plataforma não foi instalado no Brasil. A advogada não retornou aos contatos.

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O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Como mostrou a Coluna do Estadão, o senador Rodrigo Cunha quebrou um acordo firmado entre Câmara e Palácio do Planalto ao retirar do projeto de lei do Mover, um programa voltado à indústria automotiva, a chamada “taxação das blusinhas”.

Na semana passada, a Câmara aprovou o Mover com a inclusão do trecho que cria uma taxa de 20% sobre compras internacionais até US$ 50, o que afeta diretamente empresas de comércio eletrônico.

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Pelo acordo, o Senado iria carimbar o texto, que tem apoio do empresariado brasileiro, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não vetaria esse dispositivo, apesar de reconhecer o impacto negativo sobre a sua popularidade.

Responsável por quebrar o acordo entre Planalto e Câmara pela aprovação automática no Senado da “taxa da blusinha”, o senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) mantinha lotada em seu gabinete, até agosto de 2021, a advogada Sophia Martini Vial como assistente parlamentar intermediária. Hoje, ela é gerente de políticas públicas no TikTok, rede social chinesa que abriu um e-commerce na plataforma já disponível em países como os Estados Unidos.

Após a reviravolta promovida por Cunha, os senadores aprovaram um destaque para reinserir a taxação de compras internacionais de até R$ 50 no projeto do Mover, o programa de estímulo à indústria automotiva. A matéria agora volta para a Câmara. Quem defende a cobrança adicional de imposto sobre as importações diz que a isenção prejudica a indústria brasileira em relação à estrangeira, que envia remessas ao País via e-commerce.

Procurado, o senador Rodrigo Cunha afirmou à Coluna do Estadão que nem Sophia, nem o TikTok têm “qualquer influência” no seu posicionamento a respeito do projeto. A empresa chinesa limitou-se a dizer que o e-commerce da plataforma não foi instalado no Brasil. A advogada não retornou aos contatos.

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Como mostrou a Coluna do Estadão, o senador Rodrigo Cunha quebrou um acordo firmado entre Câmara e Palácio do Planalto ao retirar do projeto de lei do Mover, um programa voltado à indústria automotiva, a chamada “taxação das blusinhas”.

Na semana passada, a Câmara aprovou o Mover com a inclusão do trecho que cria uma taxa de 20% sobre compras internacionais até US$ 50, o que afeta diretamente empresas de comércio eletrônico.

Pelo acordo, o Senado iria carimbar o texto, que tem apoio do empresariado brasileiro, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não vetaria esse dispositivo, apesar de reconhecer o impacto negativo sobre a sua popularidade.

Responsável por quebrar o acordo entre Planalto e Câmara pela aprovação automática no Senado da “taxa da blusinha”, o senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) mantinha lotada em seu gabinete, até agosto de 2021, a advogada Sophia Martini Vial como assistente parlamentar intermediária. Hoje, ela é gerente de políticas públicas no TikTok, rede social chinesa que abriu um e-commerce na plataforma já disponível em países como os Estados Unidos.

Após a reviravolta promovida por Cunha, os senadores aprovaram um destaque para reinserir a taxação de compras internacionais de até R$ 50 no projeto do Mover, o programa de estímulo à indústria automotiva. A matéria agora volta para a Câmara. Quem defende a cobrança adicional de imposto sobre as importações diz que a isenção prejudica a indústria brasileira em relação à estrangeira, que envia remessas ao País via e-commerce.

Procurado, o senador Rodrigo Cunha afirmou à Coluna do Estadão que nem Sophia, nem o TikTok têm “qualquer influência” no seu posicionamento a respeito do projeto. A empresa chinesa limitou-se a dizer que o e-commerce da plataforma não foi instalado no Brasil. A advogada não retornou aos contatos.

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Como mostrou a Coluna do Estadão, o senador Rodrigo Cunha quebrou um acordo firmado entre Câmara e Palácio do Planalto ao retirar do projeto de lei do Mover, um programa voltado à indústria automotiva, a chamada “taxação das blusinhas”.

Na semana passada, a Câmara aprovou o Mover com a inclusão do trecho que cria uma taxa de 20% sobre compras internacionais até US$ 50, o que afeta diretamente empresas de comércio eletrônico.

Pelo acordo, o Senado iria carimbar o texto, que tem apoio do empresariado brasileiro, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não vetaria esse dispositivo, apesar de reconhecer o impacto negativo sobre a sua popularidade.

Responsável por quebrar o acordo entre Planalto e Câmara pela aprovação automática no Senado da “taxa da blusinha”, o senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) mantinha lotada em seu gabinete, até agosto de 2021, a advogada Sophia Martini Vial como assistente parlamentar intermediária. Hoje, ela é gerente de políticas públicas no TikTok, rede social chinesa que abriu um e-commerce na plataforma já disponível em países como os Estados Unidos.

Após a reviravolta promovida por Cunha, os senadores aprovaram um destaque para reinserir a taxação de compras internacionais de até R$ 50 no projeto do Mover, o programa de estímulo à indústria automotiva. A matéria agora volta para a Câmara. Quem defende a cobrança adicional de imposto sobre as importações diz que a isenção prejudica a indústria brasileira em relação à estrangeira, que envia remessas ao País via e-commerce.

Procurado, o senador Rodrigo Cunha afirmou à Coluna do Estadão que nem Sophia, nem o TikTok têm “qualquer influência” no seu posicionamento a respeito do projeto. A empresa chinesa limitou-se a dizer que o e-commerce da plataforma não foi instalado no Brasil. A advogada não retornou aos contatos.

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Como mostrou a Coluna do Estadão, o senador Rodrigo Cunha quebrou um acordo firmado entre Câmara e Palácio do Planalto ao retirar do projeto de lei do Mover, um programa voltado à indústria automotiva, a chamada “taxação das blusinhas”.

Na semana passada, a Câmara aprovou o Mover com a inclusão do trecho que cria uma taxa de 20% sobre compras internacionais até US$ 50, o que afeta diretamente empresas de comércio eletrônico.

Pelo acordo, o Senado iria carimbar o texto, que tem apoio do empresariado brasileiro, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não vetaria esse dispositivo, apesar de reconhecer o impacto negativo sobre a sua popularidade.

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