Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Ex-ministro da Fazenda: “tenho saudades do cargo mas sigo recomendação médica”


Joaquim Levy elogia Fernando Haddad e aposta que a reforma tributária vai ser votada

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, que atuou durante a gestão Dilma Rousseff, diz que sente saudades de estar no meio público. Mas, em tom de brincadeira, acrescenta que se mantém distante por “recomendações médicas”.

Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda, e Fernando Haddad ministro da Fazenda.  Foto: André Dusek/Estadão e Nilton Fukuda/Estadão - montagem

Enquanto esteve à frente da pasta, Levy foi duramente criticado por uma ala petista pela sua atuação. Em 2015, o PT chegou a pedir sua demissão e o presidente Lula precisou entrar em campo para acalmar o partido que reclamava da postura mais ortodoxa do então ministro, ou seja, mais preocupada com o equilíbrio fiscal.

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Apesar de estar fora da vida pública, Levy ainda circula pelo meio político. Na última semana, circulou por Brasília acompanhado de representantes do setor financeiro, para ter mais informação do panorama econômico e da agenda de votações do setor.

Levy visitou senadores e também o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem fez diversos elogios. Ele falou com a Coluna e afirmou que o ministro pode ter surpreendido a muitos, mas não a ele. O ex-ministro também enalteceu o bom relacionamento de Haddad com o Congresso e apostou que a reforma tributária será votada. Disse, ainda, que está otimista e vê um cenário positivo para a economia.

O ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, que atuou durante a gestão Dilma Rousseff, diz que sente saudades de estar no meio público. Mas, em tom de brincadeira, acrescenta que se mantém distante por “recomendações médicas”.

Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda, e Fernando Haddad ministro da Fazenda.  Foto: André Dusek/Estadão e Nilton Fukuda/Estadão - montagem

Enquanto esteve à frente da pasta, Levy foi duramente criticado por uma ala petista pela sua atuação. Em 2015, o PT chegou a pedir sua demissão e o presidente Lula precisou entrar em campo para acalmar o partido que reclamava da postura mais ortodoxa do então ministro, ou seja, mais preocupada com o equilíbrio fiscal.

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Apesar de estar fora da vida pública, Levy ainda circula pelo meio político. Na última semana, circulou por Brasília acompanhado de representantes do setor financeiro, para ter mais informação do panorama econômico e da agenda de votações do setor.

Levy visitou senadores e também o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem fez diversos elogios. Ele falou com a Coluna e afirmou que o ministro pode ter surpreendido a muitos, mas não a ele. O ex-ministro também enalteceu o bom relacionamento de Haddad com o Congresso e apostou que a reforma tributária será votada. Disse, ainda, que está otimista e vê um cenário positivo para a economia.

O ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, que atuou durante a gestão Dilma Rousseff, diz que sente saudades de estar no meio público. Mas, em tom de brincadeira, acrescenta que se mantém distante por “recomendações médicas”.

Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda, e Fernando Haddad ministro da Fazenda.  Foto: André Dusek/Estadão e Nilton Fukuda/Estadão - montagem

Enquanto esteve à frente da pasta, Levy foi duramente criticado por uma ala petista pela sua atuação. Em 2015, o PT chegou a pedir sua demissão e o presidente Lula precisou entrar em campo para acalmar o partido que reclamava da postura mais ortodoxa do então ministro, ou seja, mais preocupada com o equilíbrio fiscal.

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Apesar de estar fora da vida pública, Levy ainda circula pelo meio político. Na última semana, circulou por Brasília acompanhado de representantes do setor financeiro, para ter mais informação do panorama econômico e da agenda de votações do setor.

Levy visitou senadores e também o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem fez diversos elogios. Ele falou com a Coluna e afirmou que o ministro pode ter surpreendido a muitos, mas não a ele. O ex-ministro também enalteceu o bom relacionamento de Haddad com o Congresso e apostou que a reforma tributária será votada. Disse, ainda, que está otimista e vê um cenário positivo para a economia.

O ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, que atuou durante a gestão Dilma Rousseff, diz que sente saudades de estar no meio público. Mas, em tom de brincadeira, acrescenta que se mantém distante por “recomendações médicas”.

Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda, e Fernando Haddad ministro da Fazenda.  Foto: André Dusek/Estadão e Nilton Fukuda/Estadão - montagem

Enquanto esteve à frente da pasta, Levy foi duramente criticado por uma ala petista pela sua atuação. Em 2015, o PT chegou a pedir sua demissão e o presidente Lula precisou entrar em campo para acalmar o partido que reclamava da postura mais ortodoxa do então ministro, ou seja, mais preocupada com o equilíbrio fiscal.

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Apesar de estar fora da vida pública, Levy ainda circula pelo meio político. Na última semana, circulou por Brasília acompanhado de representantes do setor financeiro, para ter mais informação do panorama econômico e da agenda de votações do setor.

Levy visitou senadores e também o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem fez diversos elogios. Ele falou com a Coluna e afirmou que o ministro pode ter surpreendido a muitos, mas não a ele. O ex-ministro também enalteceu o bom relacionamento de Haddad com o Congresso e apostou que a reforma tributária será votada. Disse, ainda, que está otimista e vê um cenário positivo para a economia.

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