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Ex-presidente da Alerj, André Ceciliano volta a assumir cargo no Palácio do Planalto


Petista havia deixado secretaria em junho para tentar se viabilizar como vice de Eduardo Paes em sua tentativa de reeleição à prefeitura do Rio, mas foi preterido por Eduardo Cavaliere

Por Guilherme Caetano
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou novamente o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro André Ceciliano (PT) para o cargo de secretário Especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

Ceciliano havia sido exonerado em junho, após um ano e meio no cargo, para tentar se viabilizar como vice do prefeito Eduardo Paes (PSD) no Rio de Janeiro. O petista acabou preterido pelo deputado estadual Eduardo Cavaliere (PSD).

O então presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, André Ceciliano, durante entrevista ao Estadão em 2019 
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Fora da disputa na capital, Ceciliano trabalhou pela eleição do filho como prefeito de Paracambi, cidade que ele já comandou. Andrezinho Ceciliano (PT) venceu por 64,11% dos votos na disputa contra a bolsonarista Aline (PL), que teve 33,98%.

Em seu Estado, Ceciliano foi um dos responsáveis por reaproximar Lula de Paes e por manter diálogos com o atual governador Cláudio Castro (PL), que fez campanha por Jair Bolsonaro em 2022. Essa postura o transformou em alvo de críticas originadas na esquerda fluminense. O ex-presidente da Alerj foi acusado de articular o voto Castro-Lula, relegando o então candidato Marcelo Freixo (então PSB) a segundo plano e levando eleitores petistas a reeleger o governador bolsonarista no Estado.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou novamente o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro André Ceciliano (PT) para o cargo de secretário Especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

Ceciliano havia sido exonerado em junho, após um ano e meio no cargo, para tentar se viabilizar como vice do prefeito Eduardo Paes (PSD) no Rio de Janeiro. O petista acabou preterido pelo deputado estadual Eduardo Cavaliere (PSD).

O então presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, André Ceciliano, durante entrevista ao Estadão em 2019 

Fora da disputa na capital, Ceciliano trabalhou pela eleição do filho como prefeito de Paracambi, cidade que ele já comandou. Andrezinho Ceciliano (PT) venceu por 64,11% dos votos na disputa contra a bolsonarista Aline (PL), que teve 33,98%.

Em seu Estado, Ceciliano foi um dos responsáveis por reaproximar Lula de Paes e por manter diálogos com o atual governador Cláudio Castro (PL), que fez campanha por Jair Bolsonaro em 2022. Essa postura o transformou em alvo de críticas originadas na esquerda fluminense. O ex-presidente da Alerj foi acusado de articular o voto Castro-Lula, relegando o então candidato Marcelo Freixo (então PSB) a segundo plano e levando eleitores petistas a reeleger o governador bolsonarista no Estado.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou novamente o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro André Ceciliano (PT) para o cargo de secretário Especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

Ceciliano havia sido exonerado em junho, após um ano e meio no cargo, para tentar se viabilizar como vice do prefeito Eduardo Paes (PSD) no Rio de Janeiro. O petista acabou preterido pelo deputado estadual Eduardo Cavaliere (PSD).

O então presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, André Ceciliano, durante entrevista ao Estadão em 2019 

Fora da disputa na capital, Ceciliano trabalhou pela eleição do filho como prefeito de Paracambi, cidade que ele já comandou. Andrezinho Ceciliano (PT) venceu por 64,11% dos votos na disputa contra a bolsonarista Aline (PL), que teve 33,98%.

Em seu Estado, Ceciliano foi um dos responsáveis por reaproximar Lula de Paes e por manter diálogos com o atual governador Cláudio Castro (PL), que fez campanha por Jair Bolsonaro em 2022. Essa postura o transformou em alvo de críticas originadas na esquerda fluminense. O ex-presidente da Alerj foi acusado de articular o voto Castro-Lula, relegando o então candidato Marcelo Freixo (então PSB) a segundo plano e levando eleitores petistas a reeleger o governador bolsonarista no Estado.

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