Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Iander Porcella

Ex-presidente do BNDES pede inspiração em Elvis Presley para agilizar reformas no País


Paulo Rabello provocou o setor industrial a ampliar sua atuação no Congresso e exigir celeridade na implantação de reformas e melhorias na concessão de crédito; economista foi um dos palestrantes do Fórum Estadão Think, na Fiesp

Por Roseann Kennedy

Ex-presidente do BNDES e do IBGE, o economista Paulo Rabello provocou o setor industrial a ampliar sua mobilização no Congresso e exigir que a implantação de reformas seja mais célere no País. Ele concordou que houve avanços nos últimos anos para o setor empresarial, com medidas como a duplicata eletrônica e o marco das garantias, mas disse que tudo demora a funcionar e demonstrou estar cético em relação à implantação da reforma tributária.

“Provavelmente vamos transformar o manicômio tributário apenas em pandemônio, quando os quinhentos artigos da regulamentação e a triplicação dos artigos constitucionais entrarem em vigor no dia de são nunca, que é 2033. Coisa boa já devia estar implementada ano que vem”, reclamou. Paulo Rabello destaca que até 2033, quando será concluído o período de transição, terão passado mais dois governos, o que gera a preocupação de que novas alterações sejam feitas.

“Se o presidente Lula acredita nessa reforma tributária, que ele passe uma emenda constitucional para antecipar para o ano que vem”, provocou em palestra no Fórum Estadão Think, na sede da Fiesp, esta semana.

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No encerramento de sua participação e do evento, Rabello surpreendeu o público de empresários presentes ao buscar inspiração no cantor Elvis Presley para pedir ao Brasil pressa nas medidas de melhoria para o desenvolvimento econômico. “Termino citando Elvis Presley: It’s now or never (é agora ou nunca), principalmente para a indústria”.

Economista Paulo Rabello, no Fórum Estadão Think com o tema “A indústria no Brasil hoje é amanhã”, na sede da FIESP, em São Paulo.  Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O seminário “A indústria no Brasil hoje e amanhã a importância do ambiente econômico para o futuro do setor industrial”, promovido pelo Estadão, foi realizado no dia 23, para discutir o cenário nacional e o impacto no setor. O evento contou com apoio institucional da Fiesp, Ciesp, Firjan e CNI.

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Roseann Kennedy, mediadora; Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores; Mario Bernardini, assessor da presidencia da Abimaq, e Paulo Rabello, economista. Mesa sobre financiamento durante o Fórum Estadão Think com o tema “A indústria no Brasil hoje é amanhã”, na sede da FIESP, em São Paulo  Foto: Taba Benedicto/Estadao

Ex-presidente do BNDES e do IBGE, o economista Paulo Rabello provocou o setor industrial a ampliar sua mobilização no Congresso e exigir que a implantação de reformas seja mais célere no País. Ele concordou que houve avanços nos últimos anos para o setor empresarial, com medidas como a duplicata eletrônica e o marco das garantias, mas disse que tudo demora a funcionar e demonstrou estar cético em relação à implantação da reforma tributária.

“Provavelmente vamos transformar o manicômio tributário apenas em pandemônio, quando os quinhentos artigos da regulamentação e a triplicação dos artigos constitucionais entrarem em vigor no dia de são nunca, que é 2033. Coisa boa já devia estar implementada ano que vem”, reclamou. Paulo Rabello destaca que até 2033, quando será concluído o período de transição, terão passado mais dois governos, o que gera a preocupação de que novas alterações sejam feitas.

“Se o presidente Lula acredita nessa reforma tributária, que ele passe uma emenda constitucional para antecipar para o ano que vem”, provocou em palestra no Fórum Estadão Think, na sede da Fiesp, esta semana.

No encerramento de sua participação e do evento, Rabello surpreendeu o público de empresários presentes ao buscar inspiração no cantor Elvis Presley para pedir ao Brasil pressa nas medidas de melhoria para o desenvolvimento econômico. “Termino citando Elvis Presley: It’s now or never (é agora ou nunca), principalmente para a indústria”.

Economista Paulo Rabello, no Fórum Estadão Think com o tema “A indústria no Brasil hoje é amanhã”, na sede da FIESP, em São Paulo.  Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O seminário “A indústria no Brasil hoje e amanhã a importância do ambiente econômico para o futuro do setor industrial”, promovido pelo Estadão, foi realizado no dia 23, para discutir o cenário nacional e o impacto no setor. O evento contou com apoio institucional da Fiesp, Ciesp, Firjan e CNI.

Roseann Kennedy, mediadora; Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores; Mario Bernardini, assessor da presidencia da Abimaq, e Paulo Rabello, economista. Mesa sobre financiamento durante o Fórum Estadão Think com o tema “A indústria no Brasil hoje é amanhã”, na sede da FIESP, em São Paulo  Foto: Taba Benedicto/Estadao

Ex-presidente do BNDES e do IBGE, o economista Paulo Rabello provocou o setor industrial a ampliar sua mobilização no Congresso e exigir que a implantação de reformas seja mais célere no País. Ele concordou que houve avanços nos últimos anos para o setor empresarial, com medidas como a duplicata eletrônica e o marco das garantias, mas disse que tudo demora a funcionar e demonstrou estar cético em relação à implantação da reforma tributária.

“Provavelmente vamos transformar o manicômio tributário apenas em pandemônio, quando os quinhentos artigos da regulamentação e a triplicação dos artigos constitucionais entrarem em vigor no dia de são nunca, que é 2033. Coisa boa já devia estar implementada ano que vem”, reclamou. Paulo Rabello destaca que até 2033, quando será concluído o período de transição, terão passado mais dois governos, o que gera a preocupação de que novas alterações sejam feitas.

“Se o presidente Lula acredita nessa reforma tributária, que ele passe uma emenda constitucional para antecipar para o ano que vem”, provocou em palestra no Fórum Estadão Think, na sede da Fiesp, esta semana.

No encerramento de sua participação e do evento, Rabello surpreendeu o público de empresários presentes ao buscar inspiração no cantor Elvis Presley para pedir ao Brasil pressa nas medidas de melhoria para o desenvolvimento econômico. “Termino citando Elvis Presley: It’s now or never (é agora ou nunca), principalmente para a indústria”.

Economista Paulo Rabello, no Fórum Estadão Think com o tema “A indústria no Brasil hoje é amanhã”, na sede da FIESP, em São Paulo.  Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O seminário “A indústria no Brasil hoje e amanhã a importância do ambiente econômico para o futuro do setor industrial”, promovido pelo Estadão, foi realizado no dia 23, para discutir o cenário nacional e o impacto no setor. O evento contou com apoio institucional da Fiesp, Ciesp, Firjan e CNI.

Roseann Kennedy, mediadora; Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores; Mario Bernardini, assessor da presidencia da Abimaq, e Paulo Rabello, economista. Mesa sobre financiamento durante o Fórum Estadão Think com o tema “A indústria no Brasil hoje é amanhã”, na sede da FIESP, em São Paulo  Foto: Taba Benedicto/Estadao

Ex-presidente do BNDES e do IBGE, o economista Paulo Rabello provocou o setor industrial a ampliar sua mobilização no Congresso e exigir que a implantação de reformas seja mais célere no País. Ele concordou que houve avanços nos últimos anos para o setor empresarial, com medidas como a duplicata eletrônica e o marco das garantias, mas disse que tudo demora a funcionar e demonstrou estar cético em relação à implantação da reforma tributária.

“Provavelmente vamos transformar o manicômio tributário apenas em pandemônio, quando os quinhentos artigos da regulamentação e a triplicação dos artigos constitucionais entrarem em vigor no dia de são nunca, que é 2033. Coisa boa já devia estar implementada ano que vem”, reclamou. Paulo Rabello destaca que até 2033, quando será concluído o período de transição, terão passado mais dois governos, o que gera a preocupação de que novas alterações sejam feitas.

“Se o presidente Lula acredita nessa reforma tributária, que ele passe uma emenda constitucional para antecipar para o ano que vem”, provocou em palestra no Fórum Estadão Think, na sede da Fiesp, esta semana.

No encerramento de sua participação e do evento, Rabello surpreendeu o público de empresários presentes ao buscar inspiração no cantor Elvis Presley para pedir ao Brasil pressa nas medidas de melhoria para o desenvolvimento econômico. “Termino citando Elvis Presley: It’s now or never (é agora ou nunca), principalmente para a indústria”.

Economista Paulo Rabello, no Fórum Estadão Think com o tema “A indústria no Brasil hoje é amanhã”, na sede da FIESP, em São Paulo.  Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O seminário “A indústria no Brasil hoje e amanhã a importância do ambiente econômico para o futuro do setor industrial”, promovido pelo Estadão, foi realizado no dia 23, para discutir o cenário nacional e o impacto no setor. O evento contou com apoio institucional da Fiesp, Ciesp, Firjan e CNI.

Roseann Kennedy, mediadora; Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores; Mario Bernardini, assessor da presidencia da Abimaq, e Paulo Rabello, economista. Mesa sobre financiamento durante o Fórum Estadão Think com o tema “A indústria no Brasil hoje é amanhã”, na sede da FIESP, em São Paulo  Foto: Taba Benedicto/Estadao

Ex-presidente do BNDES e do IBGE, o economista Paulo Rabello provocou o setor industrial a ampliar sua mobilização no Congresso e exigir que a implantação de reformas seja mais célere no País. Ele concordou que houve avanços nos últimos anos para o setor empresarial, com medidas como a duplicata eletrônica e o marco das garantias, mas disse que tudo demora a funcionar e demonstrou estar cético em relação à implantação da reforma tributária.

“Provavelmente vamos transformar o manicômio tributário apenas em pandemônio, quando os quinhentos artigos da regulamentação e a triplicação dos artigos constitucionais entrarem em vigor no dia de são nunca, que é 2033. Coisa boa já devia estar implementada ano que vem”, reclamou. Paulo Rabello destaca que até 2033, quando será concluído o período de transição, terão passado mais dois governos, o que gera a preocupação de que novas alterações sejam feitas.

“Se o presidente Lula acredita nessa reforma tributária, que ele passe uma emenda constitucional para antecipar para o ano que vem”, provocou em palestra no Fórum Estadão Think, na sede da Fiesp, esta semana.

No encerramento de sua participação e do evento, Rabello surpreendeu o público de empresários presentes ao buscar inspiração no cantor Elvis Presley para pedir ao Brasil pressa nas medidas de melhoria para o desenvolvimento econômico. “Termino citando Elvis Presley: It’s now or never (é agora ou nunca), principalmente para a indústria”.

Economista Paulo Rabello, no Fórum Estadão Think com o tema “A indústria no Brasil hoje é amanhã”, na sede da FIESP, em São Paulo.  Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O seminário “A indústria no Brasil hoje e amanhã a importância do ambiente econômico para o futuro do setor industrial”, promovido pelo Estadão, foi realizado no dia 23, para discutir o cenário nacional e o impacto no setor. O evento contou com apoio institucional da Fiesp, Ciesp, Firjan e CNI.

Roseann Kennedy, mediadora; Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores; Mario Bernardini, assessor da presidencia da Abimaq, e Paulo Rabello, economista. Mesa sobre financiamento durante o Fórum Estadão Think com o tema “A indústria no Brasil hoje é amanhã”, na sede da FIESP, em São Paulo  Foto: Taba Benedicto/Estadao

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