Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Ex-senadores assistem ‘de camarote’ à votação da reforma tributária


Regimento autoriza presença em plenário de antigos parlamentares, mesmo que hoje atendam a interesses privados

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Ex-senadores que abandonaram a política eleitoral e atuam como consultores políticos ou representantes de empresas assistiram “de camarote”, ao longo desta terça-feira, à votação da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Lado a lado em assentos do colegiado, com direito a conversas ao pé do ouvido com parlamentares em mandato, estavam os ex-senadores Romero Jucá e Fernando Bezerra Coelho, do MDB, que hoje trabalham na iniciativa privada. A presença de ex-senadores em plenários é autorizada pelo regimento interno do Senado.

Os ex-senadores Romero Jucá e Fernando Bezerra Coelho assistindo à votação da reforma tributária na CCJ do Senado.  Foto: Eduardo Gayer/Estadão

Jucá foi senador por 24 anos e ministro do Planejamento de Michel Temer. Também foi líder dos governos Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer. Hoje, tem a Blue Solution Government Inteligence, uma consultoria política. “Estou aqui porque é o meu trabalho”, afirmou o ex-senador à Coluna. Ele tentou a reeleição em 2018, mas não conseguiu.

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Já Coelho foi senador por oito anos, líder do governo Jair Bolsonaro (PL) na Casa e ministro da ex-presidente Dilma Rousseff. Agora, é dono da consultoria Vale Soluções, que já prestou serviço, por exemplo, para a Eletrobras. No ano passado, o ex-senador não concorreu a reeleição e fez um discurso de despedida no Senado para anunciar o que seria o último dia de 40 anos de vida pública. “Despeço-me da vida pública, mas não da política”, disse na ocasião.

Ex-senadores que abandonaram a política eleitoral e atuam como consultores políticos ou representantes de empresas assistiram “de camarote”, ao longo desta terça-feira, à votação da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Lado a lado em assentos do colegiado, com direito a conversas ao pé do ouvido com parlamentares em mandato, estavam os ex-senadores Romero Jucá e Fernando Bezerra Coelho, do MDB, que hoje trabalham na iniciativa privada. A presença de ex-senadores em plenários é autorizada pelo regimento interno do Senado.

Os ex-senadores Romero Jucá e Fernando Bezerra Coelho assistindo à votação da reforma tributária na CCJ do Senado.  Foto: Eduardo Gayer/Estadão

Jucá foi senador por 24 anos e ministro do Planejamento de Michel Temer. Também foi líder dos governos Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer. Hoje, tem a Blue Solution Government Inteligence, uma consultoria política. “Estou aqui porque é o meu trabalho”, afirmou o ex-senador à Coluna. Ele tentou a reeleição em 2018, mas não conseguiu.

Já Coelho foi senador por oito anos, líder do governo Jair Bolsonaro (PL) na Casa e ministro da ex-presidente Dilma Rousseff. Agora, é dono da consultoria Vale Soluções, que já prestou serviço, por exemplo, para a Eletrobras. No ano passado, o ex-senador não concorreu a reeleição e fez um discurso de despedida no Senado para anunciar o que seria o último dia de 40 anos de vida pública. “Despeço-me da vida pública, mas não da política”, disse na ocasião.

Ex-senadores que abandonaram a política eleitoral e atuam como consultores políticos ou representantes de empresas assistiram “de camarote”, ao longo desta terça-feira, à votação da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Lado a lado em assentos do colegiado, com direito a conversas ao pé do ouvido com parlamentares em mandato, estavam os ex-senadores Romero Jucá e Fernando Bezerra Coelho, do MDB, que hoje trabalham na iniciativa privada. A presença de ex-senadores em plenários é autorizada pelo regimento interno do Senado.

Os ex-senadores Romero Jucá e Fernando Bezerra Coelho assistindo à votação da reforma tributária na CCJ do Senado.  Foto: Eduardo Gayer/Estadão

Jucá foi senador por 24 anos e ministro do Planejamento de Michel Temer. Também foi líder dos governos Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer. Hoje, tem a Blue Solution Government Inteligence, uma consultoria política. “Estou aqui porque é o meu trabalho”, afirmou o ex-senador à Coluna. Ele tentou a reeleição em 2018, mas não conseguiu.

Já Coelho foi senador por oito anos, líder do governo Jair Bolsonaro (PL) na Casa e ministro da ex-presidente Dilma Rousseff. Agora, é dono da consultoria Vale Soluções, que já prestou serviço, por exemplo, para a Eletrobras. No ano passado, o ex-senador não concorreu a reeleição e fez um discurso de despedida no Senado para anunciar o que seria o último dia de 40 anos de vida pública. “Despeço-me da vida pública, mas não da política”, disse na ocasião.

Ex-senadores que abandonaram a política eleitoral e atuam como consultores políticos ou representantes de empresas assistiram “de camarote”, ao longo desta terça-feira, à votação da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Lado a lado em assentos do colegiado, com direito a conversas ao pé do ouvido com parlamentares em mandato, estavam os ex-senadores Romero Jucá e Fernando Bezerra Coelho, do MDB, que hoje trabalham na iniciativa privada. A presença de ex-senadores em plenários é autorizada pelo regimento interno do Senado.

Os ex-senadores Romero Jucá e Fernando Bezerra Coelho assistindo à votação da reforma tributária na CCJ do Senado.  Foto: Eduardo Gayer/Estadão

Jucá foi senador por 24 anos e ministro do Planejamento de Michel Temer. Também foi líder dos governos Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer. Hoje, tem a Blue Solution Government Inteligence, uma consultoria política. “Estou aqui porque é o meu trabalho”, afirmou o ex-senador à Coluna. Ele tentou a reeleição em 2018, mas não conseguiu.

Já Coelho foi senador por oito anos, líder do governo Jair Bolsonaro (PL) na Casa e ministro da ex-presidente Dilma Rousseff. Agora, é dono da consultoria Vale Soluções, que já prestou serviço, por exemplo, para a Eletrobras. No ano passado, o ex-senador não concorreu a reeleição e fez um discurso de despedida no Senado para anunciar o que seria o último dia de 40 anos de vida pública. “Despeço-me da vida pública, mas não da política”, disse na ocasião.

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