Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Exército diz que ‘não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes’


Instituição acompanha operação da PF que investiga suposta atuação de militares em venda de joias recebidas por autoridades brasileiras

Por Roseann Kennedy

O Exército brasileiro está acompanhando as diligências realizadas pela Polícia Federal, nesta sexta-feira, 11, numa operação que apura a suposta atuação de militares num esquema de venda de joias recebidas por autoridades brasileiras. Em nota enviada à Coluna, disse que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

No texto, a instituição também afirma que está colaborando com as investigações e que respeita a independência dos processos de investigação. “A Força não se manifesta sobre processos apuratórios conduzidos por outros órgãos, pois esse é o procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”, ressalta.

General Mauro Cesar Lourena Cid (11-08-2023), pai do tenente-coronel Mauro Cid.  Foto: Roberto Oliveira/Alesp
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A Polícia Federal abriu uma operação na manhã desta sexta-feira, para investigar suposto grupo que teria vendido bens entregues a autoridades brasileiras em missões oficiais. Entre os alvos da ofensiva estão o general Mauro César Lourena Cid - pai de Mauro Cid -, o advogado Frederick Wassef, que representou o ex-chefe do Executivo perante a Justiça, e o tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Confira íntegra da nota:

Atendendo à sua solicitação, formulada por meio de mensagem eletrônica, de 11 de agosto de 2023, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Exército vem acompanhando as diligências realizadas por determinação da Justiça e colaborando com as investigações em curso. A Força não se manifesta sobre processos apuratórios conduzidos por outros órgãos, pois esse é o procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República.

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Por fim, cabe destacar que o Exército Brasileiro não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes.

O Exército brasileiro está acompanhando as diligências realizadas pela Polícia Federal, nesta sexta-feira, 11, numa operação que apura a suposta atuação de militares num esquema de venda de joias recebidas por autoridades brasileiras. Em nota enviada à Coluna, disse que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

No texto, a instituição também afirma que está colaborando com as investigações e que respeita a independência dos processos de investigação. “A Força não se manifesta sobre processos apuratórios conduzidos por outros órgãos, pois esse é o procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”, ressalta.

General Mauro Cesar Lourena Cid (11-08-2023), pai do tenente-coronel Mauro Cid.  Foto: Roberto Oliveira/Alesp

A Polícia Federal abriu uma operação na manhã desta sexta-feira, para investigar suposto grupo que teria vendido bens entregues a autoridades brasileiras em missões oficiais. Entre os alvos da ofensiva estão o general Mauro César Lourena Cid - pai de Mauro Cid -, o advogado Frederick Wassef, que representou o ex-chefe do Executivo perante a Justiça, e o tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Confira íntegra da nota:

Atendendo à sua solicitação, formulada por meio de mensagem eletrônica, de 11 de agosto de 2023, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Exército vem acompanhando as diligências realizadas por determinação da Justiça e colaborando com as investigações em curso. A Força não se manifesta sobre processos apuratórios conduzidos por outros órgãos, pois esse é o procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República.

Por fim, cabe destacar que o Exército Brasileiro não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes.

O Exército brasileiro está acompanhando as diligências realizadas pela Polícia Federal, nesta sexta-feira, 11, numa operação que apura a suposta atuação de militares num esquema de venda de joias recebidas por autoridades brasileiras. Em nota enviada à Coluna, disse que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

No texto, a instituição também afirma que está colaborando com as investigações e que respeita a independência dos processos de investigação. “A Força não se manifesta sobre processos apuratórios conduzidos por outros órgãos, pois esse é o procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”, ressalta.

General Mauro Cesar Lourena Cid (11-08-2023), pai do tenente-coronel Mauro Cid.  Foto: Roberto Oliveira/Alesp

A Polícia Federal abriu uma operação na manhã desta sexta-feira, para investigar suposto grupo que teria vendido bens entregues a autoridades brasileiras em missões oficiais. Entre os alvos da ofensiva estão o general Mauro César Lourena Cid - pai de Mauro Cid -, o advogado Frederick Wassef, que representou o ex-chefe do Executivo perante a Justiça, e o tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Confira íntegra da nota:

Atendendo à sua solicitação, formulada por meio de mensagem eletrônica, de 11 de agosto de 2023, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Exército vem acompanhando as diligências realizadas por determinação da Justiça e colaborando com as investigações em curso. A Força não se manifesta sobre processos apuratórios conduzidos por outros órgãos, pois esse é o procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República.

Por fim, cabe destacar que o Exército Brasileiro não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes.

O Exército brasileiro está acompanhando as diligências realizadas pela Polícia Federal, nesta sexta-feira, 11, numa operação que apura a suposta atuação de militares num esquema de venda de joias recebidas por autoridades brasileiras. Em nota enviada à Coluna, disse que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

No texto, a instituição também afirma que está colaborando com as investigações e que respeita a independência dos processos de investigação. “A Força não se manifesta sobre processos apuratórios conduzidos por outros órgãos, pois esse é o procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”, ressalta.

General Mauro Cesar Lourena Cid (11-08-2023), pai do tenente-coronel Mauro Cid.  Foto: Roberto Oliveira/Alesp

A Polícia Federal abriu uma operação na manhã desta sexta-feira, para investigar suposto grupo que teria vendido bens entregues a autoridades brasileiras em missões oficiais. Entre os alvos da ofensiva estão o general Mauro César Lourena Cid - pai de Mauro Cid -, o advogado Frederick Wassef, que representou o ex-chefe do Executivo perante a Justiça, e o tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Confira íntegra da nota:

Atendendo à sua solicitação, formulada por meio de mensagem eletrônica, de 11 de agosto de 2023, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Exército vem acompanhando as diligências realizadas por determinação da Justiça e colaborando com as investigações em curso. A Força não se manifesta sobre processos apuratórios conduzidos por outros órgãos, pois esse é o procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República.

Por fim, cabe destacar que o Exército Brasileiro não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes.

O Exército brasileiro está acompanhando as diligências realizadas pela Polícia Federal, nesta sexta-feira, 11, numa operação que apura a suposta atuação de militares num esquema de venda de joias recebidas por autoridades brasileiras. Em nota enviada à Coluna, disse que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

No texto, a instituição também afirma que está colaborando com as investigações e que respeita a independência dos processos de investigação. “A Força não se manifesta sobre processos apuratórios conduzidos por outros órgãos, pois esse é o procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”, ressalta.

General Mauro Cesar Lourena Cid (11-08-2023), pai do tenente-coronel Mauro Cid.  Foto: Roberto Oliveira/Alesp

A Polícia Federal abriu uma operação na manhã desta sexta-feira, para investigar suposto grupo que teria vendido bens entregues a autoridades brasileiras em missões oficiais. Entre os alvos da ofensiva estão o general Mauro César Lourena Cid - pai de Mauro Cid -, o advogado Frederick Wassef, que representou o ex-chefe do Executivo perante a Justiça, e o tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Confira íntegra da nota:

Atendendo à sua solicitação, formulada por meio de mensagem eletrônica, de 11 de agosto de 2023, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Exército vem acompanhando as diligências realizadas por determinação da Justiça e colaborando com as investigações em curso. A Força não se manifesta sobre processos apuratórios conduzidos por outros órgãos, pois esse é o procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República.

Por fim, cabe destacar que o Exército Brasileiro não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes.

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