Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Exército dobra limite de armas para PMs aposentados e libera fuzil comprado por policial na ativa


Revelada pela Coluna do Estadão na quinta-feira, mudança no regramento foi acordada entre a bancada da bala, governo Lula e Forças Armadas

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O Exército publicou uma portaria para dobrar o limite de armas, de duas para quatro, que policiais e bombeiros militares podem adquirir depois de aposentados. A mudança no regramento foi revelada pela Coluna do Estadão na quinta-feira passada, e confirmada nesta terça-feira no Diário Oficial da União (DOU). O texto ainda libera os PMs inativos de devolverem o fuzil particular comprado por um servidor na ativa. Mas a aquisição desse tipo de arma na inatividade segue vedada.

A nova portaria foi editada após um acordo entre a bancada da bala, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e o comandante do Exército, general Tomás Paiva. “Já que o inativo não poderá comprar o fuzil, foi colocado desta forma: o cara que estiver na ativa e comprar um fuzil, o que é seu direito, poderá levá-lo quando for para a inatividade. Esse foi o nosso pleito”, afirmou à Coluna do Estadão o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF).

Vendedora de loja de armamentos de Springville, Utah, mostra a versão para civis do fuzil semi automático AR-15 Foto: George Frey/Getty Images/AFP
continua após a publicidade

Quando em serviço ativo, o teto de compra de armas foi cortado de seis para quatro, sendo duas dela de uso restrito, e um fuzil. A redução foi anunciada há 20 dias, o que levou a bancada da bala a procurar o governo Lula e as Forças Armadas por um acordo.

No início do ano, antes da portaria do Exército contestada pelos deputados armamentistas, o Exército havia autorizado a compra de até cinco armas restritas para PMs, com possibilidade de todas serem modelos de fuzis, como revelado pelo Estadão. Dias depois, o Exército suspendeu a medida em gesto ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que tomaria posse no dia em que as novas regras entrariam em vigor.

O Exército publicou uma portaria para dobrar o limite de armas, de duas para quatro, que policiais e bombeiros militares podem adquirir depois de aposentados. A mudança no regramento foi revelada pela Coluna do Estadão na quinta-feira passada, e confirmada nesta terça-feira no Diário Oficial da União (DOU). O texto ainda libera os PMs inativos de devolverem o fuzil particular comprado por um servidor na ativa. Mas a aquisição desse tipo de arma na inatividade segue vedada.

A nova portaria foi editada após um acordo entre a bancada da bala, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e o comandante do Exército, general Tomás Paiva. “Já que o inativo não poderá comprar o fuzil, foi colocado desta forma: o cara que estiver na ativa e comprar um fuzil, o que é seu direito, poderá levá-lo quando for para a inatividade. Esse foi o nosso pleito”, afirmou à Coluna do Estadão o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF).

Vendedora de loja de armamentos de Springville, Utah, mostra a versão para civis do fuzil semi automático AR-15 Foto: George Frey/Getty Images/AFP

Quando em serviço ativo, o teto de compra de armas foi cortado de seis para quatro, sendo duas dela de uso restrito, e um fuzil. A redução foi anunciada há 20 dias, o que levou a bancada da bala a procurar o governo Lula e as Forças Armadas por um acordo.

No início do ano, antes da portaria do Exército contestada pelos deputados armamentistas, o Exército havia autorizado a compra de até cinco armas restritas para PMs, com possibilidade de todas serem modelos de fuzis, como revelado pelo Estadão. Dias depois, o Exército suspendeu a medida em gesto ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que tomaria posse no dia em que as novas regras entrariam em vigor.

O Exército publicou uma portaria para dobrar o limite de armas, de duas para quatro, que policiais e bombeiros militares podem adquirir depois de aposentados. A mudança no regramento foi revelada pela Coluna do Estadão na quinta-feira passada, e confirmada nesta terça-feira no Diário Oficial da União (DOU). O texto ainda libera os PMs inativos de devolverem o fuzil particular comprado por um servidor na ativa. Mas a aquisição desse tipo de arma na inatividade segue vedada.

A nova portaria foi editada após um acordo entre a bancada da bala, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e o comandante do Exército, general Tomás Paiva. “Já que o inativo não poderá comprar o fuzil, foi colocado desta forma: o cara que estiver na ativa e comprar um fuzil, o que é seu direito, poderá levá-lo quando for para a inatividade. Esse foi o nosso pleito”, afirmou à Coluna do Estadão o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF).

Vendedora de loja de armamentos de Springville, Utah, mostra a versão para civis do fuzil semi automático AR-15 Foto: George Frey/Getty Images/AFP

Quando em serviço ativo, o teto de compra de armas foi cortado de seis para quatro, sendo duas dela de uso restrito, e um fuzil. A redução foi anunciada há 20 dias, o que levou a bancada da bala a procurar o governo Lula e as Forças Armadas por um acordo.

No início do ano, antes da portaria do Exército contestada pelos deputados armamentistas, o Exército havia autorizado a compra de até cinco armas restritas para PMs, com possibilidade de todas serem modelos de fuzis, como revelado pelo Estadão. Dias depois, o Exército suspendeu a medida em gesto ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que tomaria posse no dia em que as novas regras entrariam em vigor.

O Exército publicou uma portaria para dobrar o limite de armas, de duas para quatro, que policiais e bombeiros militares podem adquirir depois de aposentados. A mudança no regramento foi revelada pela Coluna do Estadão na quinta-feira passada, e confirmada nesta terça-feira no Diário Oficial da União (DOU). O texto ainda libera os PMs inativos de devolverem o fuzil particular comprado por um servidor na ativa. Mas a aquisição desse tipo de arma na inatividade segue vedada.

A nova portaria foi editada após um acordo entre a bancada da bala, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e o comandante do Exército, general Tomás Paiva. “Já que o inativo não poderá comprar o fuzil, foi colocado desta forma: o cara que estiver na ativa e comprar um fuzil, o que é seu direito, poderá levá-lo quando for para a inatividade. Esse foi o nosso pleito”, afirmou à Coluna do Estadão o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF).

Vendedora de loja de armamentos de Springville, Utah, mostra a versão para civis do fuzil semi automático AR-15 Foto: George Frey/Getty Images/AFP

Quando em serviço ativo, o teto de compra de armas foi cortado de seis para quatro, sendo duas dela de uso restrito, e um fuzil. A redução foi anunciada há 20 dias, o que levou a bancada da bala a procurar o governo Lula e as Forças Armadas por um acordo.

No início do ano, antes da portaria do Exército contestada pelos deputados armamentistas, o Exército havia autorizado a compra de até cinco armas restritas para PMs, com possibilidade de todas serem modelos de fuzis, como revelado pelo Estadão. Dias depois, o Exército suspendeu a medida em gesto ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que tomaria posse no dia em que as novas regras entrariam em vigor.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.