Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Exército tenta reverter sinalização de cortes no orçamento


Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) será entregue pelo governo ao Congresso até o fim do mês

Por Eduardo Gayer

A cúpula do Exército foi avisada de que o governo Lula precisa cortar as despesas discricionárias da força em 10% no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), que será entregue ao Congresso até o dia 31 de agosto. Agora, militares tentam, ao menos, manter o nível de recursos de 2024.

Sem contar os recentes congelamentos, o Orçamento deste ano reservou R$ 2,06 bilhões em despesas discricionárias para o Exército. A sinalização é de que o PLDO 2025 vai propor redução a R$ 1,85 bilhão. O Congresso tem a prerrogativa de mexer na proposta.

A equipe econômica está em processo de ajuste fiscal para entregar a meta de déficit fiscal zero proposta para este ano e ano que vem, mas a boa vontade dos parlamentares com o governo federal tem diminuído dia após dia.

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A Medida Provisória (MP) do Acredita, que oferece crédito para pequenos empreendedores, vence nesta terça-feira após ficar parada no Congresso desde abril. O Planalto teme que o impasse em torno da execução de emendas impositivas atrase ainda mais o avanço da pauta econômica.

O primeiro escalão do governo aposta todas as fichas num acordo entre os Três Poderes para evitar a paralisia do Congresso, já em marcha lenta pelo ano eleitoral. O presidente Lula escalou o ministro Rui Costa (Casa Civil) como chefe da Junta de Execução Orçamentária (JEO), para representá-lo no almoço de conciliação que ocorre nesta terça-feira no Supremo Tribunal Federal (STF).

Balsas de transporte levam pela Amazônia equipamento do Exército até a 1ª Brigada de Infantaria de Selva, em Roraima. A operação é bancada com recursos das Forças Armadas. Foto: Exército Brasileiro

A cúpula do Exército foi avisada de que o governo Lula precisa cortar as despesas discricionárias da força em 10% no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), que será entregue ao Congresso até o dia 31 de agosto. Agora, militares tentam, ao menos, manter o nível de recursos de 2024.

Sem contar os recentes congelamentos, o Orçamento deste ano reservou R$ 2,06 bilhões em despesas discricionárias para o Exército. A sinalização é de que o PLDO 2025 vai propor redução a R$ 1,85 bilhão. O Congresso tem a prerrogativa de mexer na proposta.

A equipe econômica está em processo de ajuste fiscal para entregar a meta de déficit fiscal zero proposta para este ano e ano que vem, mas a boa vontade dos parlamentares com o governo federal tem diminuído dia após dia.

A Medida Provisória (MP) do Acredita, que oferece crédito para pequenos empreendedores, vence nesta terça-feira após ficar parada no Congresso desde abril. O Planalto teme que o impasse em torno da execução de emendas impositivas atrase ainda mais o avanço da pauta econômica.

O primeiro escalão do governo aposta todas as fichas num acordo entre os Três Poderes para evitar a paralisia do Congresso, já em marcha lenta pelo ano eleitoral. O presidente Lula escalou o ministro Rui Costa (Casa Civil) como chefe da Junta de Execução Orçamentária (JEO), para representá-lo no almoço de conciliação que ocorre nesta terça-feira no Supremo Tribunal Federal (STF).

Balsas de transporte levam pela Amazônia equipamento do Exército até a 1ª Brigada de Infantaria de Selva, em Roraima. A operação é bancada com recursos das Forças Armadas. Foto: Exército Brasileiro

A cúpula do Exército foi avisada de que o governo Lula precisa cortar as despesas discricionárias da força em 10% no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), que será entregue ao Congresso até o dia 31 de agosto. Agora, militares tentam, ao menos, manter o nível de recursos de 2024.

Sem contar os recentes congelamentos, o Orçamento deste ano reservou R$ 2,06 bilhões em despesas discricionárias para o Exército. A sinalização é de que o PLDO 2025 vai propor redução a R$ 1,85 bilhão. O Congresso tem a prerrogativa de mexer na proposta.

A equipe econômica está em processo de ajuste fiscal para entregar a meta de déficit fiscal zero proposta para este ano e ano que vem, mas a boa vontade dos parlamentares com o governo federal tem diminuído dia após dia.

A Medida Provisória (MP) do Acredita, que oferece crédito para pequenos empreendedores, vence nesta terça-feira após ficar parada no Congresso desde abril. O Planalto teme que o impasse em torno da execução de emendas impositivas atrase ainda mais o avanço da pauta econômica.

O primeiro escalão do governo aposta todas as fichas num acordo entre os Três Poderes para evitar a paralisia do Congresso, já em marcha lenta pelo ano eleitoral. O presidente Lula escalou o ministro Rui Costa (Casa Civil) como chefe da Junta de Execução Orçamentária (JEO), para representá-lo no almoço de conciliação que ocorre nesta terça-feira no Supremo Tribunal Federal (STF).

Balsas de transporte levam pela Amazônia equipamento do Exército até a 1ª Brigada de Infantaria de Selva, em Roraima. A operação é bancada com recursos das Forças Armadas. Foto: Exército Brasileiro

A cúpula do Exército foi avisada de que o governo Lula precisa cortar as despesas discricionárias da força em 10% no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), que será entregue ao Congresso até o dia 31 de agosto. Agora, militares tentam, ao menos, manter o nível de recursos de 2024.

Sem contar os recentes congelamentos, o Orçamento deste ano reservou R$ 2,06 bilhões em despesas discricionárias para o Exército. A sinalização é de que o PLDO 2025 vai propor redução a R$ 1,85 bilhão. O Congresso tem a prerrogativa de mexer na proposta.

A equipe econômica está em processo de ajuste fiscal para entregar a meta de déficit fiscal zero proposta para este ano e ano que vem, mas a boa vontade dos parlamentares com o governo federal tem diminuído dia após dia.

A Medida Provisória (MP) do Acredita, que oferece crédito para pequenos empreendedores, vence nesta terça-feira após ficar parada no Congresso desde abril. O Planalto teme que o impasse em torno da execução de emendas impositivas atrase ainda mais o avanço da pauta econômica.

O primeiro escalão do governo aposta todas as fichas num acordo entre os Três Poderes para evitar a paralisia do Congresso, já em marcha lenta pelo ano eleitoral. O presidente Lula escalou o ministro Rui Costa (Casa Civil) como chefe da Junta de Execução Orçamentária (JEO), para representá-lo no almoço de conciliação que ocorre nesta terça-feira no Supremo Tribunal Federal (STF).

Balsas de transporte levam pela Amazônia equipamento do Exército até a 1ª Brigada de Infantaria de Selva, em Roraima. A operação é bancada com recursos das Forças Armadas. Foto: Exército Brasileiro

A cúpula do Exército foi avisada de que o governo Lula precisa cortar as despesas discricionárias da força em 10% no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), que será entregue ao Congresso até o dia 31 de agosto. Agora, militares tentam, ao menos, manter o nível de recursos de 2024.

Sem contar os recentes congelamentos, o Orçamento deste ano reservou R$ 2,06 bilhões em despesas discricionárias para o Exército. A sinalização é de que o PLDO 2025 vai propor redução a R$ 1,85 bilhão. O Congresso tem a prerrogativa de mexer na proposta.

A equipe econômica está em processo de ajuste fiscal para entregar a meta de déficit fiscal zero proposta para este ano e ano que vem, mas a boa vontade dos parlamentares com o governo federal tem diminuído dia após dia.

A Medida Provisória (MP) do Acredita, que oferece crédito para pequenos empreendedores, vence nesta terça-feira após ficar parada no Congresso desde abril. O Planalto teme que o impasse em torno da execução de emendas impositivas atrase ainda mais o avanço da pauta econômica.

O primeiro escalão do governo aposta todas as fichas num acordo entre os Três Poderes para evitar a paralisia do Congresso, já em marcha lenta pelo ano eleitoral. O presidente Lula escalou o ministro Rui Costa (Casa Civil) como chefe da Junta de Execução Orçamentária (JEO), para representá-lo no almoço de conciliação que ocorre nesta terça-feira no Supremo Tribunal Federal (STF).

Balsas de transporte levam pela Amazônia equipamento do Exército até a 1ª Brigada de Infantaria de Selva, em Roraima. A operação é bancada com recursos das Forças Armadas. Foto: Exército Brasileiro

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